Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Arq. bras. oftalmol ; 69(2): 273-278, mar.-abr. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-426730

RESUMO

Vários estudos têm procurado identificar marcadores genéticos para doenças oftalmológicas. Dentre eles, destaca-se o antígeno de histocompatibilidade humano (Human Leukocyte Antigens). Situado no braço curto do cromossomo 6, o sistema antígeno de histocompatibilidade humano é conhecido por sua capacidade de conferir susceptibilidade ou proteção a diferentes doenças. Em virtude do seu acentuado polimorfismo, o tipo e a força da associação variam a depender da enfermidade e da raça (etnia) estudadas. O surgimento de métodos moleculares para tipificação dos alelos antígeno de histocompatibilidade humano e as recentes atualizações de sua nomenclatura têm contribuído para o melhor entendimento desse sistema. O presente trabalho tem por objetivos revisar a estrutura e função do sistema antígeno de histocompatibilidade humano e relatar suas associações com uveíte anterior aguda, penfigóide cicatricial ocular, ceratocone de início na juventude e retinocoroidopatia "birdshot".


Assuntos
Humanos , Oftalmopatias/imunologia , Antígenos HLA/imunologia , Alelos , Oftalmopatias/genética , Antígenos de Histocompatibilidade Classe I , Antígenos de Histocompatibilidade Classe II , Antígenos HLA/genética , Doenças Retinianas/genética , Doenças Retinianas/imunologia , Uveíte Posterior/genética , Uveíte Posterior/imunologia
2.
Arch. chil. oftalmol ; 61(2): 65-71, 2004. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-416778

RESUMO

Propósito: Evaluar el rol del estudio de los fluidos intraoculares, por medio del test ELISA, en casos de uveítis difusa o posterior severa, con evolución desfavorable y amenaza visual. Métodos: Pacientes portadores de uveítis difusa o posterior, con una evolución maligna fueron seleccionados. Luego de haber firmado un consentimiento informado, se procedió a tomar muestra de humor acuosos y vítreo, así como muestras de líquido cefalorraquídeo en los casos que lo ameritaran. Cada caso fue ingresado a una planilla computarizada, donde se registraron los datos clínicos y de laboratorio. Resultados: Se estudio una cohorte formada por 9 pacientes, de sexo femenino en 2 casos y masculino en 7 casos. 2 de 9 casos eran portadores de virus de la inmunodeficiencia humana (HIV). El rango de edad fue de 7 a 61 años, con una media de 36 años. En cuatro casos, el estudio de la muestra intraocular fue decisiva en la confirmación diagnóstica. Estos casos correspondieron a sospechosos de toxoplasmosis, que demostraron altos niveles de anticuerpos en los fluidos intraoculares, especialmente en humor vítreo, probablemente debido a la cercanía con el foco coriorretinal. Estos niveles fueron significativamente más altos que los niveles sanguíneos, lo que confirma el diagnósticos de coriorretinitis toxoplásmica. Otros diagnósticos fueron: sifilis en tres casos, en los caules el estudio intraocular contribuyó a un diagnóstico más preciso. La etiología viral fue estudiada mediante cultivo en monocapa celular y fue negativa en todos los casos, al igual que el test de ELISA. Conclusión: El estudio de los fluidos intraoculares en casos de uveítis severa de etiología desconocida, demostró ser una herramienta segura y efectiva, entregando evidencia diagnóstica en 6 de 9 casos. Aunque no se pudo establecer la etiología final en tres casos, a lo menos se pudieron descartar las etiologías infecciosas más frecuentes en nuestro medio, lo que permitió un mejor enfoque del tratamiento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Corpo Vítreo/imunologia , Humor Aquoso/imunologia , Pan-Uveíte/diagnóstico , Uveíte Posterior/diagnóstico , Uveíte Posterior/imunologia , Estudos de Casos e Controles , Chile , HIV , Testes Imunológicos/métodos , Toxoplasma/patogenicidade , Treponema pallidum/patogenicidade
3.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-24881

RESUMO

Uveitis is an intraocular inflammatory disease that mostly affects children and young adults. It is one of the major causes of blindness in young individuals in India and the world. It is responsible for about 10 per cent of total visual impairment. Unfortunately, etiological diagnosis is not evident in a majority of these patients. It is generally felt that autoimmune mechanism may be involved in so called 'idiopathic' cases which has led to search for the putative autoantigens in experimental animal models. It has been demonstrated that experimental autoimmune uveitis (EAU) can be elicited against several retinal proteins in rats, mice and sub-human primates. These include the S-antigen, a major protein on retinal photoreceptor cell, interphotoreceptor retinoid binding protein (IRBP) and several others. There are many similarities between clinical entities and the EAU, but the EAU differs from the clinical conditions in being self-limited, and requiring complete Freund's adjuvant for induction of the disease. The disease can be induced only in susceptible strains. Nevertheless, use of the EAU model has allowed for identification of disease causing epitopes of antigens and evaluation of disease modifying strategies which could be applied in clinical situations. There has been significant progress in this field, but still a lot more is required to be learnt to translate it into clinical practice.


Assuntos
Adulto , Sequência de Aminoácidos , Animais , Autoantígenos/química , Doenças Autoimunes/imunologia , Criança , Modelos Animais de Doenças , Humanos , Camundongos , Dados de Sequência Molecular , Primatas , Ratos , Uveíte Posterior/imunologia
4.
Belo Horizonte; s.n; 1984. xi,216 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-184999

RESUMO

O autor calculou o coeficiente de anticorpos do humor aquoso (C) em 25 pacientes portadores de uveíte posterior ativa, com a finalidade de confirmar a suspeita clínica de toxoplasmose ocular. Para isso, foram dosados imunoglobulinas A,G e M, através da imunodifusäo radial, e anticorpos anti-T. gondii, através da reaçäo de imunofluorescência indireta, no soro e no humor aquoso desses pacientes. As mesmas dosagens foram também realizadas em um grupo de 10 pacientes portadores de catarata senil, a fim de se comparar os resultados obtidos. O coeficiente de anticorpos do humor aquoso (C) foi calculado utilizando-se a seguinte fórmula: título de anticorpos anti-T. gondii no humor aquoso título de anticorpos anti-T. gondii no soro C= concentraçäo de imunoglobulinas no humor aquoso concentraçäo de imunoglobulinas no soro. Coeficientes de 2 a 7 foram considerados sugestivos e aqueles iguais ou acima de 8 indicativos de etiologia toxoplásmica. No grupo de paciente portadores de uveíte posterior, 56 por cento dos coeficientes obtidos foram superiores a 2, sendo que na metade das vezes acima de 7. Enquanto isso, no grupo de pacientes portadores de catarata senil, näo foram detectados anticorpos anti-T. gondii no humor aquoso, impedindo assim o cálculo do coeficiente. Quando se fez uma comparaçäo entre os resultados obtidos nos pacientes com menos de 30 dias de evoluçäo da uveíte e naqueles com mais de 30 dias, verificou-se existir uma diferença significativa no sentido de coeficientes mais altos nos pacientes com doença mais crônica. O estudo permitiu concluir que o exame do humor aquoso é útil no diagnóstico das uveítes posteriores. Sugeriu ou confirmou a etiologia toxoplásmica na maior parte de um grupo de pacientes com uveíte onde havia clinicamente esta suspeita. Além disso, demonstrou que é naqueles casos com maior tempo de duraçäo que se obtém os coeficientes mais significativos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anticorpos Antiprotozoários/imunologia , Humor Aquoso/imunologia , Toxoplasma/imunologia , Toxoplasmose Ocular/imunologia , Uveíte Posterior/imunologia , Dissertação Acadêmica , Formação de Anticorpos , Catarata/imunologia , Toxoplasmose Ocular/etiologia , Uveíte Posterior/diagnóstico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA