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1.
Indian Pediatr ; 2008 Dec; 45(12): 971-5
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-13301

RESUMO

OBJECTIVES: To document the viral etiology of acute lower respiratory tract infection (ALRIs) in Chinese children. SETTING: Children Hospital, Zhejiang University, China. STUDY DESIGN: Cross-sectional. PARTICIPANTS: 34885 children with ALRI between January 2001 to December 2006. METHODS: Nasopharyngeal aspirates were collected from all subjects. Respiratory syncytial virus (RSV), adenovirus (ADV), type 1 to 3 parainfluenza viruses (PIV), and type A and B influenza virus (Flu) were detected by direct immunofluorescence. RESULTS: Viruses were identified in 32.3% cases, including RSV (23.6%), PIV 3 (4.3%), Flu A (2.0%), ADV (1.7%), PIV I (0.6%), Flu B (0.2%) and PIV 2 (0.1%). RSV and PIV 3 predominated in younger children while Flu A and Flu B predominated in older children (P<0.001, respectively). PIV 1 was more prevalent in children aged 1 to 3 years. The peak frequency of RSV, PIV 3 and Flu A were in early spring, June to August, and August and September, respectively. Flu B had a peak in the winter and spring. Adenovirus infections occurred in all seasons with a relatively constant frequency. CONCLUSIONS: Viruses are an important cause of ALRIs in Chinese children constituting 1/3 of total cases. RSV is the most common pathogen.


Assuntos
Doença Aguda , Adenoviridae/isolamento & purificação , Pré-Escolar , China/epidemiologia , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Vírus da Parainfluenza 1 Humana/isolamento & purificação , Vírus da Parainfluenza 2 Humana/isolamento & purificação , Vírus da Parainfluenza 3 Humana/isolamento & purificação , Vírus Sincicial Respiratório Humano/isolamento & purificação , Infecções Respiratórias/epidemiologia
3.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 33(4): 287-96, jul.-ago. 1991. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-108396

RESUMO

Investigamos, durante um periodo de 4 anos (1982 a 1985), a ocorrencia de virus em secrecoes de nasofaringe coletadas de criancas com menos de 5 anos de idade apresentando quadro clinico de infeccao respiratoria aguda (IRA), residentes na cidade do Rio de Janeiro. Foram encontrados todos os virus conhecidos como associados a IRA, com excessao do virus influenza C e parainfluenza 1, 2 e 4. Virus foram isolados mais frequentemente de criancas internadas em salas de emergencia e enfermarias que daquelas atendidas em ambulatorio. Este fato esta claramente relacionado com a alta incidencia do virus sincicial respiratorio (RSV) nos casos mais severos de IRA. Especimes positivos para RSV aparecem principalmente durante o outono, nos 4 anos consecutivos, indicando uma ocorrencia sazonal. As salas de emergencias sao a melhor fonte de dados para vigilancia do RSV, onde um aumento no numero de casos positivos corresponde a um aumento no numero total de casos de IRA internados. Os adenovirus ocupam o segundo lugar entre os virus frequentemente isolados, sendo predominante os sorotipos 1, 2 e 7. Embora em menor numero os virus influenza e parainfluenza tipo 3 tambem sao encontrados. Virus influenza A foram isolados igualmente em criancas internadas em enfermarias, salas de emergencia e nos pacientes atendidos em...


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Humanos , Masculino , Feminino , História do Século XX , Infecções Respiratórias/epidemiologia , Doença Aguda , Adenovírus Humanos/isolamento & purificação , Estudos de Coortes , Enterovirus/isolamento & purificação , Herpesviridae/isolamento & purificação , Vírus da Influenza A/isolamento & purificação , Vírus da Influenza B/isolamento & purificação , Vírus da Parainfluenza 3 Humana/isolamento & purificação , Vírus Sinciciais Respiratórios/isolamento & purificação , Infecções Respiratórias/microbiologia , Rhinovirus/isolamento & purificação
4.
Bol. Hosp. Viña del Mar ; 42(4): 256-9, 1986. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-69768

RESUMO

Los virus respiratorios se detectan en un alto porcentaje en la patología respiratoria aguda que afecta al lactante. No nos debe llamar la atención que un alto porcentaje de virus detectados aparecieron en los cuadros de Neumonitis. Es llamativo el alto porcentaje de positividad viral encontrado en las Bronconeumonias. Por último, el aumento de la detección viral observada en los últimos años se debe fundamentalmente a la introducción de nuevas técnicas, específicamente, la detección de antígenos virales por inmunofluorescencia directa y aislamiento viral a partir del aspirado nasofaríngeo y también, a la adecuada toma, envío y procesamiento de las muestras


Assuntos
Lactente , Humanos , Infecções Respiratórias/diagnóstico , Adenovírus Humanos/isolamento & purificação , Vírus da Parainfluenza 1 Humana/isolamento & purificação , Vírus da Parainfluenza 2 Humana/isolamento & purificação , Vírus da Parainfluenza 3 Humana/isolamento & purificação , Vírus Sinciciais Respiratórios/isolamento & purificação , Testes de Fixação de Complemento/métodos , Testes de Inibição da Hemaglutinação/métodos
5.
Rev. argent. microbiol ; 17(1): 15-9, 1985. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-26824

RESUMO

Se elaboró una vacuna inactivada con la cepa LQ-514 del virus Parainfluenza-3 aislado en brotes de neumonía en terneros de 30 a 60 días de edad y cepas de Pasteurella hemolítica y P. multocida. En este trabajo se estudió la posibilidad de evaluar dicha vacuna con adyuvante oleoso en cobayos de 1 a 2 meses de edad, a través de la respuesta de anticuerpos y aislamiento de virus luego de la descarga. En los animales vacunados pudieron detectarse anticuerpos inhibidores de la hemoaglutinación a partir del día 14 p.i. llegando a títulos máximos el día 28 p.i. A los tres días de la descarga se evidenció una respuesta de tipo secundario en los animales vacunados, alcanzando el máximo al cuarto día. El virus pudo aislarse en cultivos celulares a partir de pulmón de animales no inmunizados los días 3,4 y 5 post descarga, evidenciándose además su presencia por inmunofluorescencia directa y por microscopía electrónica. Por el contrario, en los animales vacunados y descargados no pudo aislarse virus de pulmón ni ponerse en evidencia por inmunofluorescencia directa o microscopía electrónica


Assuntos
Cobaias , Animais , Formação de Anticorpos , Vírus da Parainfluenza 3 Humana/imunologia , Vacinas Atenuadas/imunologia , Imunização , Vírus da Parainfluenza 3 Humana/isolamento & purificação , Pulmão/microbiologia
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