Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. salud pública (Córdoba) ; 19(3): 91-103, 2015. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-788709

RESUMO

La vacuna contra el virus del papiloma humano (HPV) se presenta como una medida de prevención primaria del cáncer de cuello de útero (CCU), segunda causa de muerte de las mujeres a nivel mundial. Esta vacuna genera una dicotomía a nivel social que obliga a pensar si verdaderamente es necesario administrarla. En este artículo se desarrollan las posibles causas de esta contrariedad con la finalidad de colaborar en la toma de decisión informada sobre la administración de la misma. Se revisan las vacunas disponibles, las recomendaciones para su uso y las controversias en cuanto a eficacia, seguridad, número de dosis requeridas, eficiencia en la prevención y participación ciudadana. Las vacunas contra el HPV ofrecen un enfoque prometedor para la prevención del CCU y las afecciones asociadas a estos virus, pero no reemplazan a otras estrategias de prevención debido a que no protegen contra todos los tipos de virus de HPV.


The Human Papillomavirus (HPV) vaccine is presented as a primary preventive measure of cervical cancer (CC), the second cause of women deaths in the world. This vaccine generates such social dichotomy that makes us consider whether its administration is really necessary. The possible causes of this controversy are developed in this article, with the aim of helping to make an informed decision about its administration. Available vaccines are reviewed, as well as use recommendations and controversy regarding effectiveness, security, required doses, prevention efficiency and people’s participation. HPV vaccines offer a promising approach to prevent cervical cancer and conditions associated with these viruses, but they do not replace other prevention strategies since they do not protect against all HPV types.


A vacina contra o vírus do papiloma humano (HPV) é apresentada como uma medida de prevenção primária do câncer do colo do útero (CCU), a segunda principal causa de morte entre as mulheres em todo o mundo. Esta vacina gera tal dicotomia ao nível social que obriga a pensar se é realmente necessário administrá-la. Neste artigo discutem-se as possíveis causas desta controvérsia, a fim de ajudar na tomada de decisões informadas sobre a sua administração. Consideram-se as vacinas disponíveis, as recomendações para seu uso e a polêmica sobre a sua eficácia, segurança, número de doses necessárias, a eficiência na prevenção e a participação cidadã. As vacinas contra o HPV oferecem uma abordagem promissória para a prevenção do CCU e das doenças associadas a estes vírus, mas não substituem outras estratégias de prevenção, por não protegerem contra todos os tipos de vírus do HPV.


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias do Colo do Útero/prevenção & controle , Vacinas contra Papillomavirus/administração & dosagem , Vacinas contra Papillomavirus , Vacinas contra Papillomavirus/efeitos adversos , Vacinas contra Papillomavirus/normas , Vacinas contra Papillomavirus/uso terapêutico
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 82(3,supl): s25-s34, jul. 2006. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433957

RESUMO

OBJETIVOS: Sintetizar as estratégias para a obtenção de uma vacina contra rotavírus e papilomavírus humano (HPV), enfatizando-se o estágio atual das investigações quanto à segurança, reatogenicidade, imunogenicidade e eficácia. FONTE DOS DADOS: Os artigos publicados de 1996 a 2006, particularmente ao longo dos últimos 5 anos, representaram a fonte primária (base de dados: MEDLINE, PubMed, NIH, EUA), conferindo-se destaque aos recentes estudos envolvendo uma vacina contendo rotavírus atenuado de origem humana e dois tipos de vacinas para HPV testadas em humanos: as profiláticas e as terapêuticas. SíNTESE DOS DADOS: Em relação às vacinas contra rotavírus, o contexto de estratégias compreendeu desde as preparações jennerianas até o advento da vacina com rotavírus atenuado de origem humana. Duas vacinas despontam como eficazes e seguras: uma, pentavalente, envolvendo vírus de bovinos e do homem; outra, de rotavírus atenuado oriundo da espécie humana, sendo que esta é avaliada em mais de 70.000 crianças no mundo. As vacinas contra HPV profiláticas visam impedir a infecção por esses vírus, enquanto que as vacinas terapêuticas pretendem tratar o indivíduo já infectado ou até o portador de uma lesão causada por HPV. As pesquisas com vacinas profiláticas começaram há alguns anos nos EUA e, hoje, aproximadamente 25.000 mulheres, em vários países, participam de estudos sobre essa vacina, que até o momento tem se mostrado segura, bem tolerada, altamente imunogênica e eficaz contra os tipos de HPV que causam as verrugas genitais e 70 por cento dos casos de câncer do colo do útero. CONCLUSÕES:Uma vacina eficaz e segura contra rotavírus resultará em impacto significativo quanto à doença grave por esse enteropatógeno. Um programa global de imunizações que consiga atingir 60 a 80 por cento das crianças durante os próximos 10 anos pode reduzir em pelo menos 50 por cento as hospitalizações e a mortalidade por rotavírus. Antecipa-se que a implementação de vacinas de elevada eficácia na prevenção de tumores benignos e malignos causados por alguns tipos de HPV leve a uma queda acentuada das taxas desses tumores, os quais afetam milhões de pessoas em todo o mundo.


Assuntos
Animais , Bovinos , Humanos , Infecções por Papillomavirus/prevenção & controle , Vacinas contra Papillomavirus/uso terapêutico , Infecções por Rotavirus/prevenção & controle , Vacinas contra Rotavirus/uso terapêutico , Ensaios Clínicos como Assunto , Papillomaviridae/imunologia , Vacinas contra Papillomavirus/normas , Infecções por Rotavirus/imunologia , Vacinas contra Rotavirus/normas , Rotavirus/imunologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA