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Rev. Col. Bras. Cir ; 38(1): 35-40, jan.-fev. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-584125

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a morbidade e a mortalidade no tratamento cirúrgico da hipertensão portal esquistossomótica em pacientes portadores de inversão do diâmetro entre a veia porta e veia esplênica. MÉTODOS: Estudo transversal retrospectivo, de pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico da hipertensão no período entre setembro de 1993 e Janeiro de 2004. A população do estudo foi distribuída em dois grupos: a) Inversão - calibre da veia esplênica maior ou igual ao da veia porta) e b) grupo controle (calibre da veia porta maior que o da veia esplênica). Na análise estatística foram utilizados o teste t de student para diferença de médias, quiquadrado para diferença de proporções e o exato de Fisher para amostras reduzidas. RESULTADOS: 169 pacientes foram analisados com seguimento pós-operatório médio de 23,6 meses. 21 pacientes (12,4 por cento) apresentavam a veia esplênica de igual ou maior calibre que a veia porta (Inversão - grupo de estudo). A média dos diâmetros pré-operatórios das veias porta e esplênica foram, respectivamente, 1,49/1,14cm no grupo controle, e 0,98/1,07cm no grupo de inversão. O diâmetro da veia porta foi significativamente maior no grupo controle quando comparado ao grupo de inversão (p<0,05). A presença de varizes de fundo gástrico foi identificada em 33,3 por cento do grupo de inversão e em 38,5 por cento dos pacientes do grupo controle. Recidiva hemorrágica pós-operatória ocorreu em 23,1 por cento dos pacientes do grupo de inversão e em 13,4 por cento no grupo controle (p>0,05). Na avaliação pós-operatória com ultrassonografia Doppler de vasos portais, não houve casos de trombose portal no grupo de inversão, e no grupo controle a trombose portal foi identificada em 16,9 por cento dos pacientes (p<0,05). O óbito ocorreu em um (4,8 por cento) paciente do grupo inversão, e a mortalidade foi de 4,1 por cento no grupo controle (p>0,05). A média do nível sérico de plaquetas foi significativamente menor (65.950/mm□) no grupo de inversão do que no grupo controle (106.647/mm□) (p<0,05). CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a inversão do calibre veia porta/esplênica não representa uma contraindicação ao tratamento cirúrgico da hipertensão portal esquistossomótica.


OBJECTIVE: To evaluate the morbidity and mortality in surgical treatment of schistosomal portal hypertension in patients with inversion of the Portal/Splenic Vein diameter ratio. METHODS: We conducted a retrospective cross-sectional study of patients undergoing surgical treatment of portal hypertension in the period between September 1993 and January 2004. The study population was divided into two groups: a) Inversion - splenic vein diameter greater than or equal to portal vein's - and b) control group (portal vein diameter greater than the splenic vein's). Statistical comparisons used the Student t test for averages difference, chi-square test for proportions difference and Fisher's exact test for small samples. RESULTS: 169 patients were analyzed, with follow-up averaging 23.6 months. Twenty-one patients (12.4 percent) had splenic vein caliber greater of equal than the portal vein's (Inversion - study group). The mean preoperative diameter of the portal and splenic veins were respectively 1.49 and 1.14 cm in the control group, and 0.98 versus 1.07 cm in the inversion group. The portal vein diameter was significantly higher in the control group when compared to the inversion group (p <0.05). Varices in the gastric fundus were found in 33.3 percent of the inversion group and in 38.5 percent of patients in the control group. Postoperative rebleeding occurred in 23.1 percent of patients in the inversion group and in 13.4 percent of the control group ones (p> 0.05). In the postoperative evaluation with Doppler ultrasonography of portal vessels, no cases of portal vein thrombosis were observed in the inversion group, whilst in the control group portal thrombosis was identified in 16.9 percent of the patients (p <0.05). Death occurred in one (4.8 percent) individual from the inversion group; mortality was 4.1 percent in the control group (p>0.05). The mean serum level of platelets was significantly lower (65,950/mm□) in the inversion group than in the controls (106,647/mm□) (p<0.05). CONCLUSION: The results suggest that the reversal of portal/splenic vein caliber ratio does not represent a contraindication to surgical treatment of schistosomal portal hypertension.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Hipertensão Portal/parasitologia , Hipertensão Portal/cirurgia , Esquistossomose/cirurgia , Estudos Transversais , Tamanho do Órgão , Veia Porta/anatomia & histologia , Veia Porta , Estudos Retrospectivos , Veia Esplênica/anatomia & histologia , Veia Esplênica , Procedimentos Cirúrgicos Vasculares/métodos
3.
Acta cir. bras ; 4(2): 69-73, abr.-jun. 1989. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-75082

RESUMO

Apesar da anatomia arterial do baço ter sido bem estudada, o mesmo näo ocorre com a anatomia venosa. Nosso objetivo foi trazer mais subsídios anatômicos a cirurgia conservadora do baço. Quarenta moldes vinílicos obtidos da árvores venosa de baços humanos foram analizados, enfocando-se as raízes formadoras da veia explênica, a segmentaçäo venosa do órgäo, a drenagem venosa de cada segmento, sua disposiçäo em relaçäo ao maior eixo lineal, bem como a presença de anastomosis. Concluímos que o baço é dotado de segmentos venosos, cujo número varia de 2 a 5, drenados por raízes, radiculas ou ambas, e na maioria das vezes sobrepostos segundo o maior eixo explênico. A veia lienal pode ser formada por 2 ou 3 raízes e a presença de anastomoses venosas foi constatada em um número maior de casos do que demonstra a literatura


Assuntos
Humanos , Baço/anatomia & histologia , Anastomose Arteriovenosa , Autopsia , Baço/cirurgia , Baço/irrigação sanguínea , Veia Esplênica/anatomia & histologia
5.
Bol. méd. Hosp. Infant. Méx ; 42(6): 379-83, jun. 1985. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-27117

RESUMO

Este artículo describe el tamaño normal de la vesícula biliar y de las venas esplénica, suprahepáticas, porta y cava inferior en niños. Se discute que el incremento en el tamaño de estas estructuras puede indicar situaciones anormales. En consecuencia, un diagnóstico preciso puede ser realizado por medio del ultrasonido


Assuntos
Veia Porta/anatomia & histologia , Ultrassom , Veia Esplênica/anatomia & histologia , Veias Hepáticas/anatomia & histologia , Veia Cava Inferior/anatomia & histologia , Vesícula Biliar/anatomia & histologia
6.
In. Sociedade Brasileira de Cirurgia Pediátrica. Anais do IX Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Pediátrica. , Sociedade Brasileira de Cirurgia Pediátrica, 1982. p.91-3.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-81887
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