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1.
Pesqui. vet. bras ; 24(3): 153-159, jul.-set. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392445

RESUMO

Neste estudo sobre a toxidez das lantanas para bovinos e ovinos, verificou-se situação semelhante à que ocorre na Austrália, que nem todas as espécies de Lantana e nem todos os taxa de Lantana camara que ocorrem no Brasil, são tóxicos. Verificou-se, que foram tóxicas as amostras de lantanas procedentes de Boa Vista (RO), Castanhal (PA), Cáceres (MT), Serra Talhada (PE), Cabo Frio e Quatis (RJ) e Canoinhas (SC). Outras amostras procedentes de Cruzeiro do Sul (Acre), Castanhal (PA), Chapada dos Guimarães e Lambari d Oeste (MT), Jaguaribe (CE), Vitória da Conquista e Wanderley (BA), Vitória (ES), Vassouras, Parati e Itaguaí (RJ) não revelaram toxidez nas doses administradas (40 g/kg). A dose letal das amostras submetidas à experimentação no Brasil foi bastante constante (40 g/kg), com duas exceções: as folhas frescas da lantana procedente de Canoinha (SC) foram muito mais tóxicas (10 g/kg) e as folhas frescas e as dessecadas da lantana de Serra Talhada (PE) foram muito menos tóxicas, pois somente causaram intoxicação não-letal com a dose de 40g/kg/dia administradas durante 30 dias. Históricos sobre a observação de fotossensibilização em bovinos, ligados à ingestão de lantanas foram obtidos em Serra Talhada (PE), Cáceres (MT), Cabo Frio (RJ), Quatis (RJ) e Canoinhas (SC). Verificou-se que não é possível estabelecer uma correlação entre a cor das inflorescências das lantanas e sua toxidez, confirmando a constatação feita na Austrália, que o potencial de intoxicar não está necessariamente relacionada com a cor das flores.


Assuntos
Bovinos , Lantana/toxicidade , Intoxicação por Plantas , Plantas Tóxicas , Ovinos , Verbenaceae/toxicidade
2.
Pesqui. vet. bras ; 19(3/4): 128-132, jul.-dez. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325117

RESUMO

Descreve-se, no município de Quatis, RJ, a ocorrência de um surto de intoxicaçäo por Lantana camara var. aculeata em bovinos, caracterizado por acentuada icterícia, lesões de fotossensibilizaçäo, constipaçäo e edema subcutâneo dos membros. A reproduçäo experimental da doença, com êxito letal, através da administraçäo de dose única de 40 g/kg de L. camara var. aculeata, confirmou a planta como causa do surto; doses únicas de 20 g/kg, 10 g/kg e 5 g/kg causaram respectivamente, grave intoxicaçäo, leve intoxicaçäo e ausência de sintomas. Experimentos com doses repetidas permitem concluir que essa planta apresenta efeito acumulativo, quando ingerida em doses diárias de 10 g/kg (1/4 da dose letal); a administraçäo de quatro doses de 5 g/kg (1/8 da dose letal) ou de oito doses de 2,5 g/kg (1/16 da dose letal) reproduziram o quadro grave de intoxicaçäo. Subdoses menores, de 1,25 g/kg (1/32 da dose letal), administradas durante 34 dias, näo produziram quaisquer sinais clínicos. Os exames histológicos dos casos naturais e experimentais revelaram, além de bilestase, alterações regressivas nos hepatócitos e no epitélio dos túbulos renais


Assuntos
Animais , Feminino , Masculino , Bovinos , Doenças dos Bovinos/epidemiologia , Intoxicação por Plantas/veterinária , Surtos de Doenças/veterinária , Verbenaceae/toxicidade , Brasil , Intoxicação por Plantas/epidemiologia
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