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1.
J. bras. patol ; 35(4): 190-4, out.-dez. 1999. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-275735

RESUMO

No presente estudo investigamos a presença da diferenciaçäo mucoepitelial na morfogênese do carcinoma mucoepidermóide (CME) das glândulas salivares menores. Dezessete casos foram investigados, usando-se a técnica imunoistoquímica da estreptavidina-biotina e anticorpos monoclonais anticitoceratina 14 (CK14), antivimentina e antiactina muscular específica (AME). Foram empregados cortes histológicos de 3mm de espessura, de material fixado em formalina 10 por cento e incluído em parafina. Previamente à incubaçäo do anticorpo primário do anticorpo primário anti-CK14, as seçöes teciduais foram submetidas ao tratamento com ácido cítrico 10mM, ph 6, em ambiente de microondas. Nossos achados revelaram que a marcaçäo para CK14 restringiu-se às células intermediárias e epidermóides; nas áreas císticas, em especial, foi identificada nas células basais e parabasais dos revestimentos neoplásicos. Nenhum caso foi positivo para AME, e dois casos mostraram marcaçäo ocasional para vimentina, de fraca intensidade. Estes achados traduzem uma ausência, de fraca intensidade. Estes achados traduzem uma ausência de direnciaçäo mioepitelial nos CMEs de glândulas salivares menores


Assuntos
Humanos , Carcinoma Mucoepidermoide/diagnóstico , Carcinoma Mucoepidermoide/fisiopatologia , Glândulas Salivares Menores/patologia , Morfogênese , Mioepitelioma , Neoplasias das Glândulas Salivares/patologia , Vimentina/farmacocinética
2.
Säo Paulo; s.n; 1995. 86 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: lil-159878

RESUMO

A expressäo de um painel de anticorpos, constituídos pelas citoqueratinas 7, 8, 10, 13, 14, 18 e 19, vimentina e HHF-35, foi estudada em 21 casos de carcinomas adenóide císticos de glândula salivar menor, de diferentes sub-tipos histológicos, utilizando-se a técnica da imunohistoquímica, pelo método da estreptpavidina-biotina. Os resultados mostraram que nos tumores cribriformes, as células luminas das estruturas ductais foram positivas para as citoqueratinas 7, 8, 14, 18 e 19 e negativas para a vimentina e HHF-35, enquanto as células externas dos ductos, as células que revestiam os espaços pseudo-císticos e as células periféricas dos cilindros foram negativas para as citoqueratinas testadas e positivas para a vimentina e HHF-35. Nos tumores tubulares, enquanto as células internas dos ductos mostraram-se positivas para as citoqueratinas 7, 8, 14, 18 e 19 e negativas para vimentina e HHF-35, as células periféricas das estruturas ductais, apresentaram-se sempre positivas para a vimentina e HHF-35 e ocasionalmente positivas para a citoqueratina 14. Nas neoplasias do subtipo sólido, observou-se positividade esporádica das células, especialmente para as citoqueratinas 7 e 14, bem como para a vimentina. Os nossos achados mostraram que o carcinoma adenóide cístico, de um modo geral, mimetiza, em seu perfil imuno-histoquímico, o segmento de ducto intercalado da glândula salivar normal, apresentando variaçöes que sugerem diferentes graus de diferenciaçäo para os seus três subtipos histológicos. Os tumores tubulares representam a variante mais diferenciada, os tumores sólidos, o subtipo menos diferenciado, e os tumores cribiformes, neoplasias de um grau intermediário de diferenciaçäo entre aquele visto nas outras duas variantes histológicas


Assuntos
Tonsila Faríngea/patologia , Carcinoma/diagnóstico , Carcinoma/metabolismo , Carcinoma/terapia , Neoplasias das Glândulas Salivares/diagnóstico , Neoplasias das Glândulas Salivares/metabolismo , Neoplasias das Glândulas Salivares/terapia , Adenoma Pleomorfo/diagnóstico , Adenoma Pleomorfo/metabolismo , Adenoma Pleomorfo/terapia , Anticorpos/farmacocinética , Queratinas/farmacocinética , Vimentina/farmacocinética
3.
Säo Paulo; s.n; 1995. 79 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: lil-160040

RESUMO

Cultura primária de células derivadas do adenoma pleomórfico humano (AP2) foi estabelecida e utilizada em estudos de resposta à açäo de proteínas da matriz extra-celular (MEC). As células cultivadas foram caracterizadas como mio-epitelial símile por imunocitoquímica e microscopia eletrônica de transmissäo (MET). Células AP2 cresceram em contato com as seguintes proteínas da MEC: lamina, colágeno I, colágeno IV e membrana basal reconstituída (Matrigel). Laminina e colágenos tipos I e IV, quando aplicados individualmente, näo causaram efeito no fenótipo das células AP2. No entanto, células crescidas em Matrigel mostraram importantes alteraçöes fenotípicas, dependendo do modo de aplicaçäo do substrato. Células crescidas sobre finas camadas de Matrigel desenvolveram fenótipo estrelado, com prolongamentos delicados, longos e intercomunicantes, lembrando as células mio-epiteliais normais. Células crescidas dentro de massas de Matrigel formaram agrupamentos tri-dimensionais. Ao microscópio confocal e MET esses agrupamentos apresentaram dupla camada de células epitelióides delimitando espaços luminais. As células próximas aos lúmens eram cubóides, com vilosidades apicais e complexo juncional. Nosso trabalho forneceu uma evidência direta demonstrando que a formaçäo de estruturas luminais do adenoma pleomórfico somente ocorre quando suas células säo tri-dimensionalmente envoltas por membrana basal. Paralelamente a esse estudo, foi analisada a distribuiçäo do filamento intermediário vimentina no citoplasma de células AP2. Nessa célula, a vimentina distribui-se como filamentos pequenos, completamente segregados da rede principal. A maioria desses filamentos näo co-localiza com microtúbulos. Análise da relaçäo vimentina-microtúbulos nas células AP2 mostrou que essas estruturas somente interagem quando os filamentos de vimentina se estendem em direçäo à periferia da célula


Assuntos
Adenoma/microbiologia , Adenoma/fisiopatologia , Adenoma/ultraestrutura , Neoplasias das Glândulas Salivares/fisiopatologia , Neoplasias das Glândulas Salivares/microbiologia , Neoplasias das Glândulas Salivares/ultraestrutura , Citoesqueleto/microbiologia , Citoesqueleto/ultraestrutura , Matriz Extracelular/microbiologia , Matriz Extracelular/ultraestrutura , Microscopia Eletrônica/métodos , Proteínas Associadas aos Microtúbulos/farmacocinética , Proteínas Associadas aos Microtúbulos/ultraestrutura , Vimentina/farmacocinética , Vimentina/ultraestrutura
4.
Enfermedades respir. cir. torac ; 6(3): 142-5, jul.-sept. 1988. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-96578

RESUMO

Se estudiaron retrospectivamente 10 casos de mesotelioma maligno de la pleura con técnica de inmunoperoxidasa y complejos avidina-biotina para determinar la expresión de filamentos intermedios por las células tumorales, a saber subtipos de citoqueratina y vimentina. Se utilizaron anticuerpos monoclonales anti-citoqueratina, subtipos 1,5,6,7,8,10,11 y 19 y antivimentina. Del total, 4 mesoteliomas malignos epiteliales presentaron reacción positiva para todos los subtipos de citoqueratina y sólo 1 para vimentina. De los mesoteliomas malignos mixtos, 6 presentaron reacción positiva para todos los subtipos de citoqueratina y 5 para vimentina. Los resultados muestran que es posible estudiar el espectro de expresión inmunohistoquímica de los filamentos intermedios en casos de mesotelioma maligno de la pleura fijados en formalina e incluídos en parafina; la expresión de citoqueratina por todos los mesoteliomas malignos de la pleura estudiados confirma el carácter epitelial de este tumor, los mesoteliomas malignos mixtos coexpresan frecuentemente citoqueratina y vimentina. En neoplasias pleurales en las que se considera el diagnóstico de mesotelioma o adenocarcinoma, el estudio de los filamentos intermedios con anticuerpos monoclonales puede tener gran valor en el diagnóstico diferencial


Assuntos
Mesotelioma/análise , Neoplasias Pleurais/imunologia , Anticorpos Monoclonais , Biópsia , Queratinas/farmacocinética , Vimentina/farmacocinética
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