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1.
Clinics ; 66(11): 1961-1968, 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-605879

RESUMO

OBJECTIVE: Normal endothelial cells respond to shear stress by elongating and aligning in the direction of fluid flow. Hyperglycemia impairs this response and contributes to microvascular complications, which result in deleterious effects to the endothelium. This work aimed to evaluate cheek pouch microvessel morphological characteristics, reactivity, permeability, and expression of cytoskeleton and extracellular matrix components in hamsters after the induction of diabetes with streptozotocin. METHODS: Syrian golden hamsters (90-130 g) were injected with streptozotocin (50 mg/kg, i.p.) or vehicle either 6 (the diabetes mellitus 6 group) or 15 (the diabetes mellitus 15 group) days before the experiment. Vascular dimensions and density per area of vessels were determined by morphometric and stereological measurements. Changes in blood flow were measured in response to acetylcholine, and plasma extravasation was measured by the number of leakage sites. Actin, talin, α-smooth muscle actin, vimentin, type IV collagen, and laminin were detected by immunohistochemistry and assessed through a semiquantitative scoring system. RESULTS: There were no major alterations in the lumen, wall diameters, or densities of the examined vessels. Likewise, vascular reactivity and permeability were not altered by diabetes. The arterioles demonstrated increased immunoreactivity to vimentin and laminin in the diabetes mellitus 6 and diabetes mellitus 15 groups. DISCUSSION: Antibodies against laminin and vimentin inhibit branching morphogenesis in vitro. Therefore, laminin and vimentin participating in the structure of the focal adhesion may play a role in angiogenesis. CONCLUSIONS: Our results indicated the existence of changes related to cell-matrix interactions, which may contribute to the pathological remodeling that was already underway one week after induction of experimental diabetes.


Assuntos
Animais , Cricetinae , Masculino , Diabetes Mellitus Experimental/patologia , Laminina/ultraestrutura , Vasodilatadores/farmacologia , Vimentina/ultraestrutura , Acetilcolina/farmacologia , Arteríolas/efeitos dos fármacos , Arteríolas/patologia , Permeabilidade da Membrana Celular/efeitos dos fármacos , Bochecha/irrigação sanguínea , Modelos Animais de Doenças , Diabetes Mellitus Experimental/induzido quimicamente , Diabetes Mellitus Experimental/metabolismo , Histamina/farmacologia , Laminina/metabolismo , Mesocricetus , Microvasos/efeitos dos fármacos , Microvasos/patologia , Distribuição Aleatória , Fatores de Tempo , Vimentina/metabolismo
2.
Rev. chil. anat ; 18(2): 237-44, 2000. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-282213

RESUMO

Utilizando la técnica de inmunoperoxidasa y un panel de anticuerpos monoclonales, se realizó un estudio para caracterizar la expresión de citoqueratinas y vimentina, proteínas constituyentes de los filamentos intermedios, en los tejidos en diferenciación de embriones de cerdo y bovino, en diferentes etapas de la embriogénesis. Ambas especies presentaron características similares en la expresión de citoqueratinas y vimentina. En los embriones prefetales, mayores de 18 mm de longitud cráneo-caudal, ya existe un patrón de citoqueratinas en la mayoría de las células epiteliales, ya que éstas se tiñeron intensamente con los anticuerpos antiqueratinas AE1/AE3 y AE1. En embriones menores, sólo reaccionaron moderadamente con estos anticuerpos, el mesonefros, tubo digestivo y epitelio celómico. La vimentina aparece en embriones más pequeños en el endotelio vascular, en el mesonefros y en algunas células conectivas y del tubo natural. En embriones mayores, además, aparece inmunotinción con este anticuerpo, en el endocardio, dermis, plexos coroídeos, osteoblastos y odontoblasto. La citoqueratina 18 y los controles negativos de las inmunotinciones empleadas, no mostraron reacción positiva en ninguna de las estructuras embrionarias de ambas especies. Nuestros resultados enfatizan la importancia de los filamentos intermedios, especialmente de las citoqueratinas, como marcadores de diferenciación de los tejidos embrionarios y sugieren que en aquellos órganos que comienzan a funcionar tempranamente en el embrión, como el mesonefros y la red vascular, el citoesqueleto se organiza más tempranamente


Assuntos
Animais , Bovinos/embriologia , Filamentos Intermediários/enzimologia , Suínos/embriologia , Citoesqueleto/enzimologia , Desenvolvimento Fetal , Técnicas Imunoenzimáticas , Queratinas/ultraestrutura , Vimentina/ultraestrutura
3.
Säo Paulo; s.n; 1995. 79 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: lil-160040

RESUMO

Cultura primária de células derivadas do adenoma pleomórfico humano (AP2) foi estabelecida e utilizada em estudos de resposta à açäo de proteínas da matriz extra-celular (MEC). As células cultivadas foram caracterizadas como mio-epitelial símile por imunocitoquímica e microscopia eletrônica de transmissäo (MET). Células AP2 cresceram em contato com as seguintes proteínas da MEC: lamina, colágeno I, colágeno IV e membrana basal reconstituída (Matrigel). Laminina e colágenos tipos I e IV, quando aplicados individualmente, näo causaram efeito no fenótipo das células AP2. No entanto, células crescidas em Matrigel mostraram importantes alteraçöes fenotípicas, dependendo do modo de aplicaçäo do substrato. Células crescidas sobre finas camadas de Matrigel desenvolveram fenótipo estrelado, com prolongamentos delicados, longos e intercomunicantes, lembrando as células mio-epiteliais normais. Células crescidas dentro de massas de Matrigel formaram agrupamentos tri-dimensionais. Ao microscópio confocal e MET esses agrupamentos apresentaram dupla camada de células epitelióides delimitando espaços luminais. As células próximas aos lúmens eram cubóides, com vilosidades apicais e complexo juncional. Nosso trabalho forneceu uma evidência direta demonstrando que a formaçäo de estruturas luminais do adenoma pleomórfico somente ocorre quando suas células säo tri-dimensionalmente envoltas por membrana basal. Paralelamente a esse estudo, foi analisada a distribuiçäo do filamento intermediário vimentina no citoplasma de células AP2. Nessa célula, a vimentina distribui-se como filamentos pequenos, completamente segregados da rede principal. A maioria desses filamentos näo co-localiza com microtúbulos. Análise da relaçäo vimentina-microtúbulos nas células AP2 mostrou que essas estruturas somente interagem quando os filamentos de vimentina se estendem em direçäo à periferia da célula


Assuntos
Adenoma/microbiologia , Adenoma/fisiopatologia , Adenoma/ultraestrutura , Neoplasias das Glândulas Salivares/fisiopatologia , Neoplasias das Glândulas Salivares/microbiologia , Neoplasias das Glândulas Salivares/ultraestrutura , Citoesqueleto/microbiologia , Citoesqueleto/ultraestrutura , Matriz Extracelular/microbiologia , Matriz Extracelular/ultraestrutura , Microscopia Eletrônica/métodos , Proteínas Associadas aos Microtúbulos/farmacocinética , Proteínas Associadas aos Microtúbulos/ultraestrutura , Vimentina/farmacocinética , Vimentina/ultraestrutura
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