Your browser doesn't support javascript.
loading
Intimate partner violence against women during pregnancy: a critical reading from a gender perspective / Violencia de la pareja íntima contra las mujeres en el embarazo: una lectura crítica con perspectiva de género / Violência por parceiro íntimo contra mulheres durante a gravidez: uma leitura crítica a partir de uma perspectiva de gênero
Lafaurie V, María Mercedes.
  • Lafaurie V, María Mercedes; Universidad El Bosque. Bogotá. CO
Rev. colomb. enferm ; 10(1): 64-77, Abril de 2015.
Article in Spanish | BDENF, LILACS, COLNAL | ID: biblio-1005711
ABSTRACT
This paper conducted a critical review from a gender perspective, identifying selected studies addressing intimate partner \r\nviolence against women during pregnancy. Seventy-two studies from 23 countries between 1994 and 2013 were analyzed. Inti\r\n-\r\nmate partner violence in pregnancy is associated with obstetric and birth complications, mental health consequences, and effects \r\non the newborn as low birth growth. Countries with lower human development scores show higher rates of these ramifications. \r\nSocio-demographic conditions such as educational level, social status, age and marital status appear associated. While in most \r\ncountries pregnancy reduces partner violence, there are exceptions suggesting that it is not necessarily a protective factor. The \r\nsignificance given to motherhood and pregnancy in different social groups and the level of presence of patriarchal relations may \r\noffer an explanation for this phenomenon. Psychological violence is the most frequently reported. Research must strengthen the \r\nqualitative approach. Ongoing issues in contexts where intimate partner violence increase and where physical violence prevails \r\nduring pregnancy require to be studied. It is imperative to train health providers to detect and prevent intimate partner violence. \r\nIt is required to consider the empowerment of women as a central axis in sexual and reproductive health.
RESUMEN
Este artículo presenta una revisión crítica, basada en la perspec\r\n-\r\ntiva de género, en la que se identificaron y seleccionaron \r\nestudios sobre violencia de la pareja íntima en el embarazo. Se \r\nanalizaron 72 artículos provenientes de 23 países, publicados \r\nentre 1994 y 2013. La violencia de la pareja íntima durante el \r\nembarazo se asocia con complicaciones obstétricas y del \r\nparto, tiene consecuencias sobre la salud mental y efectos \r\nen el recién nacido como bajo peso al nacer. Los países con \r\npuntajes más bajos de desarrollo humano muestran tasas más \r\naltas de estas implicaciones. Se ven asociadas condiciones \r\nsociodemográficas como el nivel educativo, el estatus social, \r\nla edad y el estado civil. Si bien en la mayoría de los países, en \r\nel embarazo se reduce la violencia de pareja, hay excepciones \r\nque sugieren que no es necesariamente un factor protector. \r\nLa importancia dada a la maternidad y el embarazo en difer\r\n-\r\nentes grupos sociales y el nivel de presencia de relaciones \r\npatriarcales pueden ofrecer una explicación a este fenómeno. \r\nLa violencia psicológica es la más frecuentemente reportada. \r\nLa investigación en este campo debe fortalecer el enfoque \r\ncualitativo. Los contextos en que se incrementa la violencia de \r\npareja y donde prevalece la violencia física durante el embarazo \r\nrequieren ser estudiados. Es imprescindible capacitar a los \r\nproveedores de salud para detectar y prevenir la violencia de \r\npareja. Es necesario tener en cuenta la autonomía de la mujer \r\ncomo un eje central en la salud sexual y reproductiva.
RESUMO
Este trabalho realiza uma análise crítica a partir de uma pers\r\n-\r\npectiva de gênero, identificando estudos selecionados que \r\napresentam violência por parceiro íntimo contra mulheres \r\ndurante a gravidez. Setenta e dois estudos de 23 países, entre \r\n1994 e 2013, foram analisados. Violência por parceiro íntimo \r\nna gestação está associada a complicações obstétricas e \r\nno parto, consequências para a saúde mental e efeitos no \r\nrecém-nascido, como baixo crescimento ao nascer. Países \r\ncom pontuações mais baixas de desenvolvimento humano \r\napresentam maiores taxas dessas ramificações. Condições \r\nsócio-demográficas aparecem associadas, tais como: nível \r\neducacional, status social, idade e estado civil. Enquanto na \r\nmaioria dos países a gestação reduz violência por parceiro, há \r\nexceções que sugerem que não é, necessariamente, um fator \r\nde proteção. O significado dado para maternidade e gravidez \r\nem diferentes grupos sociais, e o nível de presença de relações \r\npatriarcais podem oferecer uma explicação para este fenô\r\n-\r\nmeno. Violência psicológica é a mais frequentemente relatada. \r\nA pesquisa deve fortalecer a abordagem qualitativa. Situações \r\nem andamento, em contextos onde a violência por parceiro \r\níntimo aumenta e onde a violência física prevalece durante \r\na gestação, devem ser estudadas. É necessário treinar profis\r\n-\r\nsionais de saúde para detectarem e impedirem violência por \r\nparceiro íntimo. Assim como é necessário considerar o fortale\r\n-\r\ncimento das mulheres como um eixo central na saúde sexual \r\ne reprodutiva.
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Pregnancy / Domestic Violence Type of study: Prognostic study Language: Spanish Journal: Rev. colomb. enferm Journal subject: Nursing Year: 2015 Type: Article Affiliation country: Colombia Institution/Affiliation country: Universidad El Bosque/CO

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Pregnancy / Domestic Violence Type of study: Prognostic study Language: Spanish Journal: Rev. colomb. enferm Journal subject: Nursing Year: 2015 Type: Article Affiliation country: Colombia Institution/Affiliation country: Universidad El Bosque/CO