Bacteriuria asintomática y factores de riesgo en mujeres de pregrado de dos profesiones / Asymptomatic bacteriuria and risk factors in undergraduate women of two professions / Bacteriúria assintomática e fatores de risco em mulheres de graduação de dois profissões

RESUMEN

Este estudio transversal descriptivo busca analizar si la formación profesional de las estudiantes de enfer\r\n-\r\nmería influye para que presenten menor frecuencia de bacteriuria asintomática (BA) y factores de riesgo \r\nrespecto a las de trabajo social. Previo consentimiento informado, se seleccionó un grupo de alumnas de \r\nenfermería y otro de trabajo social mediante muestreo simple aleatorio. Se excluyeron quienes estaban \r\nembarazadas o en tratamiento con antibióticos. El diagnóstico de BA se hizo con base en tres criterios \r\nquímicos y de laboratorios validados por la literatura médica. Para identificar factores de riesgo de BA, \r\nse aplicó un instrumento de diez preguntas que evalúan situaciones que favorecen infecciones urinarias. \r\nSe realizó un estudio piloto y las respuestas permitieron adecuar el instrumento. Se utilizó estadística \r\ndescriptiva y chi cuadrado para identificar asociación entre frecuencia de BA y área de formación de las \r\nestudiantes. Las diferencias se consideraron estadísticamente significativas cuando \r\np\r\n ≤ 0,05. Se identificó \r\nun solo caso de BA en alumnas de enfermería y cuatro en trabajo social, lo cual no es estadísticamente \r\nsignificativo (\r\np\r\n=0,26, OR=0,29). Los factores de riesgo que resultaron significativos entre ambos grupos \r\nfueron higiene vaginal inadecuada (\r\np\r\n=0,0016, OR=0,17), presencia de lavados vaginales frecuentes \r\n(\r\np\r\n=0,005, OR=0,26) e ingesta de suplementos vitamínicos (\r\np\r\n=0,0008, OR=4,23). Se concluye que los \r\ncasos de BA positivos no están relacionados con el área de formación profesional; los casos positivos de \r\nBA se deben más a factores y hábitos de higiene local que a factores socioculturales y de nutrición.

ABSTRACT

Objective: to analyze whether the academic training of \r\nnursing school students contributes to a reduction of \r\nAsymptomatic Bacteriuria (AB) in comparison with social \r\nwork students. Methods: cross-sectional study between \r\n2 groups of females; nursing and social work students. \r\nInformed consent prior to the participation in the study \r\nwas provided. Pregnant women and students under anti\r\n-\r\nbiotic treatment were excluded. AB diagnosis was based \r\non three measures of chemical and laboratory criteria \r\nvalidated in the medical literature. AB risk factors were \r\nidentified by a 10-question instrument, which evaluated \r\nsituations that propitiate urinary infections. A pilot \r\nstudy was carried out and answers were used to adapt \r\nthe study instrument. Descriptive statistics, chi-square \r\ntest, odds ratio (OR) and 95% Confidence Interval (CI) \r\nwere used to identify associations between AB frequency \r\nand student's area of training. Statistical significance was \r\nconsidered when P < 0.05. Results: One case of AB was \r\nidentified in the nursing school students and four cases \r\nin the social work students. These results were not statis\r\n-\r\ntically significant (P= 0.26, OR= 0.29). Significant risk \r\nfactors in both groups included inadequate perineal \r\nhygiene (P= 0.0016, OR 0.17), frequent vaginal washing \r\n(P= 0.005, OR= 0.26) and supplementary vitamin intake \r\n(P= 0.0008, OR= 4.23). Conclusions: positive AB cases \r\nare not linked to an area of professional training. Positive \r\nAB cases are more related to local hygiene habits rather \r\nthan sociocultural or nutritional factors.

RESUMO

Objetivos: analisar se a formação acadêmica dos estu\r\n-\r\ndantes de enfermagem contribui a diminuir a frequência de \r\nbacteriuria assintomática (BA) em relação aos estudantes \r\nde assistência social. Métodos: um estudo transversal \r\ndescritivo entre dois grupos de alunas femininas de \r\nenfermagem e assistência social, quem consentimento \r\ninformado foram selecionados em amostragem aleatória \r\nsimples. Foram excluídas meninas grávidas e meninas em \r\nuso de remédios antibióticos. O diagnóstico de BA foi \r\nbaseado em três critérios químicos e laboratoriais vali\r\n-\r\ndadas pela literatura médica. Para identificar os fatores \r\nde risco para a BA, um instrumento de 10 preguntas que \r\navaliam situações que favorecem a UTI foi aplicado. Um \r\nestudo piloto foi realizado e as respostas foram usadas \r\npara adaptar o instrumento. Estatísticas descritivas e \r\nteste do Qui-quadrado foram utilizados para identificar \r\nassociações entre a frequência de BA e a área da formação \r\ndas estudantes. As diferenças foram consideradas estatis\r\n-\r\nticamente significativas quando p ≤ 0,05. Resultados: 1 \r\ncaso de BA foi identificado em estudantes de enfermagem \r\ne 4 de assistência social, o que não é estatisticamente \r\nsignificativa (p = 0,26, OR = 0,29). Os fatores de risco \r\nque foram significativas entre os dois grupos foram falta \r\nde higiene vaginal (p =0,0016, OR 0,17), presença de \r\nlavagem frequente (p = 0,005, OR = 0,26) e ingestão de \r\nvitaminas (p = 0,0008, OR = 4,23). Conclusões: casos \r\npositivos de BA não estão relacionados com a área de \r\nformação profissional; casos positivos de BA sao mas \r\nrelacionado come fatores como hábitos de higiene de que \r\nos fatores culturais e nutricionais.