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Tratamento de endoleak tipo 1A mediante embolização com molas: relato de caso / Treatment of type 1A endoleak using coil embolization: a case report
Belczak, Sergio Quilici; Pedroso, Guilherme Delicato; Ogawa, Lara Cote; Campos, Paula Thume; Padula, Andre Lopes; Machado, Glenna Paulain; Santos, Matheus Zago Soares dos; Abrão, Beatriz Marques.
  • Belczak, Sergio Quilici; Centro Universitário São Camilo. São Paulo - SP. BR
  • Pedroso, Guilherme Delicato; Centro Universitário São Camilo. São Paulo - SP. BR
  • Ogawa, Lara Cote; Centro Universitário São Camilo. São Paulo - SP. BR
  • Campos, Paula Thume; Centro Universitário São Camilo. São Paulo - SP. BR
  • Padula, Andre Lopes; Centro Universitário São Camilo. São Paulo - SP. BR
  • Machado, Glenna Paulain; Centro Universitário São Camilo. São Paulo - SP. BR
  • Santos, Matheus Zago Soares dos; Centro Universitário São Camilo. São Paulo - SP. BR
  • Abrão, Beatriz Marques; Centro Universitário São Camilo. São Paulo - SP. BR
J. vasc. bras ; 18: e20180130, 2019. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1012627
RESUMO
No endoleak tipo 1A, a endoprótese não sela completamente o colo do aneurisma proximal, e o fluxo arterial está presente entre a parede do colo aórtico e o material do implante. Este é um relato de um caso no qual foi utilizada embolização com molas, associado a uma revisão de literatura (PubMed, LILACS e SciELO). Foram pesquisados artigos publicados nos últimos 5 anos com os descritores "endoleak 1A", "coil embolization" e "treatment", combinados de formas aleatórias, sendo encontrados 25 artigos. O tipo 1A ocorre em 1,1% dos pacientes após 30 dias do implante. O tratamento consiste em aumentar a vedação do implante proximal, principalmente com o uso de stents e balões para alargar a zona de aterragem ou aumentar a força radial do implante. Alguns trabalhos sugerem técnicas de embolização com cianoacrilato, cola de fibrina e uso de Onyx, mostrando taxas de sucesso superiores a 97%. Contudo, a correção de endoleaks tipo 1A mediante embolização com molas é pouco descrita
ABSTRACT
In a type 1A endoleak, the endograft is unable to fully seal the proximal aneurysm neck and blood flow leaks between the wall of the aortic neck and the graft material. This article reports a case in which coil embolization was used and presents a literature review (PubMed, LILACS, and SciELO). Searches were run for articles published in the past 5 years using the descriptors "endoleak 1A", "coil embolization," and "treatment". Type 1A endoleak occurs in 1.1% of patients within 30 days of graft placement. Treatment of an endoleak is obligatory and usually consists of sealing the proximal graft neck using stents and balloons to expand the landing zone or to increase the radial force of the graft. Some studies have suggested using embolization techniques with cyanoacrylate, fibrin glue, and Onyx, demonstrating success rates that exceed 97%. However, correction of type 1A endoleak using coil embolization has seldom been described
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Stents / Embolization, Therapeutic / Endoleak Type of study: Controlled clinical trial Limits: Aged / Humans / Male Language: Portuguese Journal: J. vasc. bras Journal subject: Cardiology Year: 2019 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Centro Universitário São Camilo/BR

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