Your browser doesn't support javascript.
loading
Acoplamiento ventrículo-arterial a la cabecera del paciente. ¿Es posible? ¿Es útil? / Ventricular-arterial coupling at the patient's bedside. Is it possible? Is it useful? / Acoplamento ventrículo-arterial à cabeceira do paciente. É possível? É útil?
Pérez Nieto, Orlando Rubén; Monares Zepeda, Enrique; Zamora Gómez, Sergio Edgar; Montoya Rojo, José Obeth; Corrales Brenes, Edgar José; Rodríguez Guillén, Job Heriberto; Morales Portano, Julieta Danira.
  • Pérez Nieto, Orlando Rubén; Hospital Juárez de México. Ciudad de México. MX
  • Monares Zepeda, Enrique; Hospital San Ángel Inn Universidad. Ciudad de México. MX
  • Zamora Gómez, Sergio Edgar; Hospital Juárez de México. Ciudad de México. MX
  • Montoya Rojo, José Obeth; Hospital San Ángel Inn Universidad. Ciudad de México. MX
  • Corrales Brenes, Edgar José; Hospital San Ángel Inn Universidad. Ciudad de México. MX
  • Rodríguez Guillén, Job Heriberto; Hospital San Ángel Inn Universidad. Ciudad de México. MX
  • Morales Portano, Julieta Danira; Hospital San Ángel Inn Universidad. Ciudad de México. MX
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 31(1): 20-24, ene.-feb. 2017. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1040410
RESUMEN
Resumen

Introducción:

La mejor forma de evaluar la eficiencia miocárdica es mediante el análisis del acoplamiento ventrículo-arterial. Este complejo análisis puede realizarse de manera no invasiva mediante ecocardiografía Doppler. Material y

métodos:

Se realizó un estudio longitudinal, prospectivo, analítico con los pacientes hospitalizados en la Unidad de Cuidados Intensivos del Hospital San Ángel Inn Universidad ingresados en estado de choque (definido como una frecuencia cardiaca > 120 latidos por minuto o un lactato venoso > 4 mmol/L o un lactato > 2 mmol/L más alguna de las siguientes frecuencia cardiaca > presión sistólica, presión sistólica < 90 mmHg). Se registraron las siguientes variables edad, género, diagnóstico de ingreso, tensión arterial sistólica y diastólica, tensión arterial media, frecuencia cardiaca y lactato sérico; un ecocardiografista experto realizó las mediciones ecocardiográficas necesarias para obtener el cálculo del acoplamiento ventrículo-arterial. Un residente de terapia intensiva de primer año obtuvo, tras un entrenamiento de cuatro horas, los siguientes valores mediante USCOM (monitor de gasto cardiaco por ultrasonido) SMII, FTC y PKR.

Resultados:

Se estudiaron n = 47 personas con diagnóstico de estado de choque, género masculino n = 23 (48.9%), edad n = 59 (41-73); de estos, hubo n = 22 individuos con choque séptico (53.7%), n = 11 con síndrome coronario (26.8%), n = 7 con cor pulmonale (17.1%), n =1 con tromboembolia pulmonar (2.4%). El acoplamiento ventrículo-arterial medido por ecocardiografía fue de 0.74 (0.63-1.1). El acoplamiento arterial medido por USCOM fue de 0.72 (0.63-0.9), con una correlación de r de 0.8, un porcentaje de error de 24% y una p < 0.002. El acoplamiento medido por ecocardiografía con un punto de corte de ≤ 0.7 predice mortalidad con una sensibilidad de 100% y una especificidad de 50%, con un área debajo de la curva de 0.75 (0.59-0.96), p = 0.46. El acoplamiento medido por USCOM con un punto de corte de 0.7 predice mortalidad con una sensibilidad de 80%, especificidad de 60% y un área debajo de la curva de 0.79 (0.64-0.95) p = 0.02.

Conclusiones:

Es posible que el acoplamiento ventrículo-arterial sea medido a la cabecera del enfermo por personal médico con un entrenamiento de cuatro horas de una manera comparable a como lo haría un ecocardiografista experto. Esto permite emplear estos complejos análisis hemodinámicos de una manera no invasiva en el día a día de la atención del enfermo grave.
ABSTRACT
Abstract

Introduction:

The best way to assess myocardial efficiency is by analyzing arterial-ventricular coupling. This complex analysis can be performed noninvasively by Doppler echocardiography. Material and

methods:

A longitudinal, prospective, analytical study was performed with patients hospitalized in the Intensive Care Unit of the Hospital San Ángel Inn Universidad admitted in shock (defined as a heart rate > 120 beats per minute or venous lactate > 4 mmol/L or lactate > 2 mmol/L plus one of the following heart rate > systolic pressure, systolic pressure < 90 mmHg). The following variables were recorded age, gender, admission diagnosis, systolic and diastolic blood pressure, mean arterial pressure, heart rate and serum lactate; an expert cardiologist performed the echocardiographic measurements required for calculating the ventricular-arterial coupling. A resident of intensive therapy obtained after a four-hour training the following values by the ultrasonic cardiac output monitor USCOM SMII, FTC and PKR.

Results:

We studied n = 47 patients diagnosed with shock; male n = 23 (48.9%), age n = 59 (41-73); n = 22 patients had septic shock (53.7%), n = 11 coronary syndromes (26.8%), n = 7 cor pulmonale (17.1%), n = 1 pulmonary embolism (2.4%). The arterial- ventricular coupling was measured by echocardiography 0.74 (0.63-1.1). The arterial-ventricular coupling by USCOM was 0.72 (0.63 to 0.9), with a correlation of r of 0.8, an error rate of 24% and a p < 0.002. The arterial-ventricular coupling by echocardiography with a cutoff of ≤ 0.7 predicts mortality with a sensitivity of 100% and specificity of 50%, with an area under the curve of 0.75 (from 0.59 to 0.96), p = 0.46. The arterial-ventricular coupling by USCOM with a cutoff of 0.7 predicts mortality with an 80% of sensitivity, specificity of 60%, with an area under the curve of 0.79 (0.64 to 0.95) p = 0.02.

Conclusions:

It is possible to have the arterial-ventricular coupling measured in critically ill patients at their bedside by medical personnel with a four-hour training in a manner comparable to that of an expert echocardiographer. This allows the use of these complex hemodynamic analysis in a non-invasive way in the day-to-day care of the seriously ill.
RESUMO
Resumo

Introdução:

A melhor maneira de avaliar a eficiência do miocárdio é através da análise do acoplamento ventrículo arterial. Esta análise complexa pode ser realizada de forma não invasiva por ecocardiografia Doppler. Material e

métodos:

Estudo longitudinal, prospectivo, analítico com pacientes internados na Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital San Angel Inn Universidad, admitidos em estado de choque, definido como uma frequência cardíaca > 120 batimentos por minuto ou lactato venoso > 4 mmol/L ou lactato > 2 mmol/L, mais algum dos seguintes procedimentos frequência cardíaca > pressão sistólica, pressão sistólica < 90 mmHg. Registrou-se as seguintes variáveis, idade, sexo, diagnóstico de admissão, pressão arterial sistólica, diastólica, pressão arterial média, freqüência cardíaca e lactato sérico, um ecocardiografista realizou medidas ecocardiográficas necessárias para obter o cálculo do acoplamento ventrículo arterial. Um residente de terapia intensiva, do primeiro ano, posterior a 4 horas de capacitação obteve os seguintes valores com USCOM SMII, FTC e PKR.

Resultados:

Foram estudadas n 47 pacientes com diagnóstico de choque, gênero masculino n 23 (48.9%), idade n 59 (41-73), de estes n 22 pacientes com choque séptico (53.7%), n 11 com síndromes coronárias (26.8%), n 7 com Cor pulmonale (17.1%), n 1 com tromboembolismo pulmonar (2.4%). O acoplamento ventrículo arterial foi medido por ecocardiografia foi de 0.74 (0.63-1.1). O acoplamento arterial medido por USCOM foi de 0.72 (0.63 a 0.9) com uma correlação de r de 0.8, uma taxa de erro de 24% e uma p < 0.002. O acoplamento medido por ecocardiografia com um limite de exclusão de ≤0.7 prediz a mortalidade com uma sensibilidade de 100% e especificidade de 50%, com uma área sob a curva de 0.75 (0.59-0.96) p 0.46. O acoplamento medido por USCOM com um corte de 0.7 prediz a mortalidade com uma de sensibilidade 80% e uma especificidade de 60%, com uma área sob a curva de 0.79 (0.64-0.95) p 0.02.

Conclusões:

É possível medir o acoplamento ventrículo arterial à cabeceira do paciente pelo médico, com uma capacitação de quatro horas, de uma forma comparável à realizada por um ecocardiografista. Permitindo usar esta complexa análise hemodinâmica, de uma forma não invasiva, no dia a dia do atendimento do paciente grave.

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Type of study: Observational study / Prognostic study Language: Spanish Journal: Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) Journal subject: Cirurgia Geral / Oftalmologia / Ortopedia Year: 2017 Type: Article Affiliation country: Mexico Institution/Affiliation country: Hospital Juárez de México/MX / Hospital San Ángel Inn Universidad/MX

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Type of study: Observational study / Prognostic study Language: Spanish Journal: Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) Journal subject: Cirurgia Geral / Oftalmologia / Ortopedia Year: 2017 Type: Article Affiliation country: Mexico Institution/Affiliation country: Hospital Juárez de México/MX / Hospital San Ángel Inn Universidad/MX