Association of dietary patterns and degree of food processing with feelings of depression in pregnancy / Associação entre os padrões alimentares e grau de processamento de alimentos com o sentimento de depressão na gravidez
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online)
;
19(3): 581-590, Jul.-Sept. 2019. tab
Article
in English
| LILACS
| ID: biblio-1041091
ABSTRACT
Abstract Objectives:
to investigate the relationship of dietary patterns and degree of food processing with feelings of depression in pregnancy.Methods:
cross-sectional study conducted with 784 adult pregnant women in Ribeirão Preto, SP, between 2011 and 2012. Feelings of depression were obtained through a structured questionnaire. Two 24-hour dietary recalls were obtained (24th-39th weeks of gestation) and adjusted through the Multiple Source Method. Four dietary patterns were determined "Brazilian traditional","snacks", "coffee", and "healthy". Adjusted logistic regression models were used to assess the relationship ofthe tertiles of dietary patterns and energy contribution (% E) of foods according to the degree of industrial processing with feelings of depression (always/most of the time vs. sometimes/never).Results:
12% of the women reported feelings of depression during the pregnancy. Women with greater adherence to "Brazilian traditional"[OR= 0.54 (CI95%= 0.30-0.97)] and "healthy" patterns [0.53 (0.30-0.94)] and with higher % E from minimally processed foods [0.51 (0.28-0.93)] presented a lower chance of feelings of depression. A higher % E from ultra-processed foods [2.39 (1.29-4.41)] was directly associated with the outcome. No associations with the other patterns were found.Conclusions:
greater adherence to the"Brazilian traditional" and "healthy" dietary patterns was inversely associated with feelings of depression during pregnancy, possibly mediated by the degree of industrial processing of the foods.RESUMO
Resumo Objetivos:
investigar a relação entre padrões alimentares e o grau de processamento de alimentos com sentimento de depressão na gestação.Métodos:
estudo transversal conduzido entre 784 gestantes adultas de Ribeirão Preto, SP, em 2011-2012. O sentimento de depressão foi obtido por questionário estruturado. Dois inquéritos recordatórios de 24 horas foram obtidos (24ª- 39ª semanas de gestação) e ajustados pelo Multiple Source Method. Quatro padrões alimentares foram identificados "tradicional brasileiro", "lanches", "café" e "saudável". Modelos de regressão logística ajustados foram empregados para investigar a relação entre os tercis dos padrões alimentares e do percentual energético (% E) de alimentos segundo o grau de processamento industrial com sentimento de depressão (sempre/a maior parte do tempo vs. às vezes/nunca).Resultados:
12% das mulheres reportaram sentimento de depressão na gestação. Mulheres com maior adesão aos padrões "tradicional brasileiro" [OR= 0,54 (IC95%= 0,30-0,97)] e "saudável" [0,53 (IC95%= 0,30-0,94)] e com maior % E de alimentos minimamente processados[0,51 (0,28-0,93)] apresentaram menor chance de sentimento de depressão. Maior % E de alimentos ultraprocessados [2,39 (1,29-4,41)] foi diretamente associado ao desfecho. Nenhuma associação com os demais padrões foi verificada.Conclusões:
maior adesão aos padrões alimentares "tradicional brasileiro" e "saudável" foi inversamente associada ao sentimento de depressão na gestação, possivelmente mediado pelo grau de processamento industrial dos alimentos.
Full text:
Available
Index:
LILACS (Americas)
Main subject:
Depression
/
Industrialized Foods
/
Prenatal Nutrition
/
Feeding Behavior
/
Diet, Healthy
Type of study:
Observational study
/
Prevalence study
/
Qualitative research
/
Risk factors
Limits:
Adult
/
Female
/
Humans
/
Pregnancy
Country/Region as subject:
South America
/
Brazil
Language:
English
Journal:
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online)
Journal subject:
Sa£de P£blica
/
Sa£de da Mulher
Year:
2019
Type:
Article
Affiliation country:
Brazil
Institution/Affiliation country:
Universidade de São Paulo/BR
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