Your browser doesn't support javascript.
loading
Fenomenologia aplicada: porque é seguro ignorar a epoché / Applied phenomenology: why is it safe to ignore the epoché / Fenomenología aplicada: ¿por qué es seguro ignorar epoché?
Zahavi, Dan; Portugal, Victor.
  • Zahavi, Dan; Universidade de Copenhagen.
  • Portugal, Victor; Universidade Federal do Paraná. Laboratório de Fenomenologia e Subjetividade.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 25(3): 332-341, set.-dez. 2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1041646
RESUMO
A questão de saber se uma investigação e análise propriamente fenomenológicas requerem a performance da epoché e a redução não tem sido apenas discutida dentro da filosofia fenomenológica. É também uma questão que tem sido intensamente debatida dentro da pesquisa qualitativa. Amedeo Giorgi, em particular, insistiu que nenhuma pesquisa científica pode reivindicar um status fenomenológico a menos que seja apoiada por algum uso da epoché e redução. Giorgi fundamenta parcialmente tal afirmação em idéias encontradas nos escritos de Husserl sobre psicologia fenomenológica. No presente artigo examino as ideias de Husserl e argumento que enquanto a epoché e a redução são cruciais para a fenomenologia transcendental, é algo muito mais questionável se elas também são relevantes para uma aplicação não-filosófica da fenomenologia.
ABSTRACT
The question of whether a proper phenomenological investigation and analysis requires one to perform the epoché and the reduction has not only been discussed within phenomenological philosophy. It is also very much a question that has been hotly debated within qualitative research. Amedeo Giorgi, in particular, has insisted that no scientific research can claim phenomenological status unless it is supported by some use of the epoché and reduction. Giorgi partially bases this claim on ideas found in Husserl's writings on phenomenological psychology. In the present paper, I discuss Husserl's ideas and argue that while the epoché and the reduction are crucial for transcendental phenomenology, it is much more questionable whether they are also relevant for a non-philosophical application of phenomenology.
RESUMEN
La cuestión de si una investigación y análisis fenomenológico adecuado requiere que uno realice la época y la reducción no solo se ha discutido dentro de la filosofía fenomenológica. También es una pregunta que se ha debatido acaloradamente dentro de la investigación cualitativa. Amedeo Giorgi, en particular, ha insistido en que ninguna investigación científica puede reclamar un estado fenomenológico a menos que esté respaldada por algún uso de la época y la reducción. Giorgi basa parcialmente esta afirmación en ideas encontradas en los escritos de Husserl sobre psicología fenomenológica. En el presente artículo, discuto las ideas de Husserl y sostengo que si bien la época y la reducción son cruciales para la fenomenología trascendental, es mucho más cuestionable si también son relevantes para una aplicación no filosófica de la fenomenología.
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Psychology, Experimental / Knowledge / Qualitative Research Type of study: Qualitative research Language: Portuguese Journal: Rev. abordagem gestál. (Impr.) Journal subject: Psychiatry Year: 2019 Type: Article Affiliation country: Brazil / Denmark

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Psychology, Experimental / Knowledge / Qualitative Research Type of study: Qualitative research Language: Portuguese Journal: Rev. abordagem gestál. (Impr.) Journal subject: Psychiatry Year: 2019 Type: Article Affiliation country: Brazil / Denmark