Your browser doesn't support javascript.
loading
Violência obstétrica na percepção de puérperas / Obstetric violence in the perception of puerperal women / Violencia obstétrica en la percepción de las personas
Pascoal, Karem Cristinny Fontes; Filgueiras, Thaynara Ferreira; Carvalho, Michelle Alves de; Candeia, Rozileide Martins Simões; Pereira, Jéssica Barreto; Cruz, Ronny Anderson de Oliveira.
  • Pascoal, Karem Cristinny Fontes; Universitário de João Pessoa. BR
  • Filgueiras, Thaynara Ferreira; Universidade Federal da Paraíba. BR
  • Carvalho, Michelle Alves de; Universidade Federal da Paraíba. BR
  • Candeia, Rozileide Martins Simões; Faculdade Integrada de Patos- FIP. BR
  • Pereira, Jéssica Barreto; Universidade Federal da Paraíba. BR
  • Cruz, Ronny Anderson de Oliveira; Universidade Federal da Paraíba. BR
Nursing (Ed. bras., Impr.) ; 23(265): 4221-4226, jun.2020.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1118238
RESUMO
Este artigo objetiva analisar a percepção de puérperas a respeito da violência obstétrica em uma maternidade de um município paraibano. Trata-se de um estudo de campo, descritivo, com abordagem quantitativa. A amostra do estudo foi composta por 132 mulheres. A coleta de dados foi realizada no mês de fevereiro de 2019. Os dados foram analisados e apresentados em forma de tabelas, tabulados e analisados no pacote estatístico Statistical Package for the Social Sciences, versão 21, sendo todos discutidos à luz da literatura pertinente ao tema e outros trabalhos publicados na área. Em meio aos questionamentos quanto á violência obstétrica, 79 (59,8%) relataram não conhecer o termo "violência obstétrica"; 126 (95,5%) puérperas expuseram que não receberam informações sobre violência obstétrica no acompanhamento do pré-natal, quando questionadas, 121 (91,7%) dessas não narraram nenhum episódio. Dentre as participantes 97 (73,5%) pronunciaram que acham que o uso de ocitocina é um tipo de violência; a episiotomia foi considerada por 48 (36,4%) das mulheres como um tipo de violência obstétrica. Os dados alertam que a falta de informações no pré-natal pela equipe de enfermagem pode levar a consequências maiores como a violência obstétrica.(AU)
ABSTRACT
This article aims to analyze the perception of puerperal women regarding obstetric violence in a maternity hospital in a municipality in Paraíba. It is a descriptive field study with a quantitative approach. The study sample consisted of 132 women. Data collection was carried out in February 2019. The data were analyzed and presented in tables, tabulated, and analyzed in the statistical package Statistical Package for the Social Sciences, version 21, all of which were discussed in the light of the relevant literature. and other works published in the area. Amid questions about obstetric violence, 79 (59.8%) reported not knowing the term "obstetric violence"; 126 (95.5%) mothers stated that they did not receive information about obstetric violence during prenatal care, when questioned, 121 (91.7%) of these did not report any episode. Among the participants, 97 (73.5%) said that they think the use of oxytocin is a type of violence; episiotomy was considered by 48 (36.4%) of women as a type of obstetric violence. The data warns that the lack of information in prenatal care by the nursing staff can lead to greater consequences such as obstetric violence.(AU)
RESUMEN
Este artículo tiene como objetivo analizar la percepción de las mujeres puerperales con respecto a la violencia obstétrica en un hospital de maternidad en un municipio de Paraíba. Es un estudio de campo descriptivo con un enfoque cuantitativo. La muestra del estudio consistió en 132 mujeres. La recolección de datos se realizó en febrero de 2019. Los datos se analizaron y presentaron en tablas, tabuladas y analizadas en el paquete estadístico Paquete estadístico para las ciencias sociales, versión 21, todo lo cual se discutió a la luz de la literatura relevante. y otros trabajos publicados en el área. En medio de preguntas sobre violencia obstétrica, 79 (59.8%) informaron no conocer el término "violencia obstétrica"; 126 (95.5%) madres declararon que no recibieron información sobre violencia obstétrica durante la atención prenatal, cuando se les preguntó, 121 (91.7%) de estas no informaron ningún episodio. Entre los participantes, 97 (73.5%) dijeron que piensan que el uso de oxitocina es un tipo de violencia; La episiotomía fue considerada por 48 (36,4%) de las mujeres como un tipo de violencia obstétrica. Los datos advierten que la falta de información en la atención prenatal por parte del personal de enfermería puede tener mayores consecuencias, como la violencia obstétrica.(AU)
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Postpartum Period / Violence Against Women / Obstetric Nursing Limits: Female / Humans / Pregnancy Language: Portuguese Journal: Nursing (Ed. bras., Impr.) Journal subject: Nursing Year: 2020 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Faculdade Integrada de Patos- FIP/BR / Universidade Federal da Paraíba/BR / Universitário de João Pessoa/BR

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Postpartum Period / Violence Against Women / Obstetric Nursing Limits: Female / Humans / Pregnancy Language: Portuguese Journal: Nursing (Ed. bras., Impr.) Journal subject: Nursing Year: 2020 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Faculdade Integrada de Patos- FIP/BR / Universidade Federal da Paraíba/BR / Universitário de João Pessoa/BR