Interacciones entre las madres y sus bebés prematuros durante el período de hospitalización / Interações entre mães e seus bebês prematuros durante o período de hospitalização / Interactions between mothers and their premature babies during the hospitalization period

RESUMEN

Resumen Introducción Hay varios factores que se relacionan con la mayor susceptibilidad de los infantes de pretérmino de presentar dificultades en su desarrollo, tales como el efecto de la inmadurez neurológica, y la temprana separación de sus padres. La Organización Mundial de la Salud plantea la necesidad de fortalecer el rol de los padres y brindar mayores espacios de interacción. Objetivo El presente estudio busca conocer cómo las madres viven las primeras interacciones entre ellas y sus bebés prematuros durante la hospitalización. Método Para poder responder al objetivo de esta investigación se utilizó una metodología cualitativa con un enfoque fenomenológico. La recolección de datos se hizo a través de entrevistas en profundidad a 11 madres, las cuales luego fueron analizadas a través de la técnica de Análisis de Contenido. Resultados Las madres nos compartieron información respecto a cómo vivenciaron ellas sus primeros contactos con sus bebés y la relevancia que le fueron dando a estas interacciones, y por otro lado, ellas enfatizaron en cómo el contexto podría limitar estos espacio de relación. Conclusion en este estudio se pudo evidenciar la necesidad de las madres de interactuar con sus bebés durante la hospitalización, lo que tendría efectos positivos para ambos, lo que remarca la necesidad de que los equipos de salud promuevan una atención centrada en la familia.

RESUMO

Resumo Introdução Existem vários fatores relacionados ao aumento da suscetibilidade de prematuros ao desenvolvimento, tais como o efeito da imaturidade neurológica e a separação precoce de seus pais. A Organização Mundial de Saúde declara a necessidade de fortalecer o papel dos pais e proporcionar maiores espaços de interação. Objetivo O presente estudo busca conhecer como as mães vivem as primeiras interações com os seus bebês prematuros durante a internação. Método Para atender ao objetivo desta pesquisa, foi utilizada uma metodologia qualitativa com abordagem fenomenológica. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas em profundidade com 11 mães, as quais foram analisadas pela técnica de Análise de Conteúdo. Resultados As Mães compartilharam informações sobre como experimentaram seus primeiros contatos com os bebês e a relevância que estavam dando a essas interações e, por outro lado, enfatizaram como o contexto poderia limitar esses espaços de relacionamento. Conclusão Neste estudo, foi possível demonstrar a necessidade das mães interagirem com seus bebês durante a internação, o que traria efeitos positivos para ambas, destacando a necessidade das equipes de saúde promoverem o cuidado centrado na família.

ABSTRACT

Abstract Introduction Several factors are related to the increased susceptibility of preterm infants to develop difficulties in their development, such as the effect of neurological immaturity, and the early separation of their parents. World Health Organization raises the need to strengthen the role of parents and provide greater spaces for interaction. Objective The present study seeks to know how mothers live the first interactions between them and their premature babies during hospitalization. Method To meet the aim of this research, a qualitative methodology with a phenomenological approach was used. Data collection was done through in-depth interviews with 11 mothers, which were then analyzed through the Content Analysis technique. Results The Mothers shared information about how they experienced their first contacts with their babies and the relevance they were giving to these interactions, and on the other hand, they emphasized how the context could limit these relationship spaces. Conclusion In this study, it was possible to demonstrate the need for mothers to interact with their babies during hospitalization, which would have positive effects for both, highlighting the need for health teams to promote family-centered care.