Hearing prevention program: how speech-language pathologists and audiologists work in the occupational health area / Programa de preservação auditiva: como atuam os fonoaudiólogos da área da saúde do trabalhador
Rev. CEFAC
; 22(5): e8520, 2020. tab
Article
in En
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LILACS-Express
| LILACS
| ID: biblio-1136507
Responsible library:
BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT Objective:
to characterize speech-language pathologists/audiologists and their interventions in the occupational health area, regarding the Hearing Prevention Program (HPP).Methods:
a cross-sectional, quantitative study with 74 speech-language pathologists/audiologists from several regions of Brazil, working in the areas of Occupational Health and Audiology. The participants answered a questionnaire on their professional and educational profile, as well as on their work related to the HCP components. For data analysis, statistical procedures were used (Chi-Square Test and the test of difference in proportions, at the significance level of 0.05 - 5%), in relation to the variables of gender, age, job position, time since their graduation and academic training in occupational safety and health.Results:
the speech-language pathologists/audiologists, mostly women, who reported performing the HPP, were older than 30 years, had specific postgraduate courses, but still had doubts about the Program implementation, they worked for companies with over 1,000 employees, disregarding their employment status, performing interventions, such as hearing management and guidance on the correct use of ear protectors.Conclusion:
a high number of speech-language pathologists in the Occupational Health area have not developed a complete hearing conservation program to this date.RESUMO
RESUMO Objetivo:
caracterizar os fonoaudiólogos e as ações que desenvolvem na área da saúde do trabalhador com relação ao Programa de Preservação Auditiva (PPA).Métodos:
estudo quantitativo, transversal, com 74 fonoaudiólogos de diversas regiões do Brasil que trabalham em Saúde do Trabalhador e Audiologia. Os participantes responderam a um questionário sobre seu perfil profissional, formação e atuação em relação aos componentes do PPA. Para a análise dos dados utilizou-se procedimentos estatísticos (teste Qui-Quadrado e o teste de diferença de proporções, ao nível de significância 0,05 - 5%) em relação às variáveis sexo, idade, função, tempo de formado e formação acadêmica em saúde e segurança do trabalho.Resultados:
os fonoaudiólogos, a maioria mulheres, que relataram realizar o PPA, tinham idade superior a 30 anos; fizeram cursos de pós-graduação específica, mas ainda apresentavam dúvidas em relação à implantação do Programa; estavam em empresas com mais de 1000 funcionários, independentemente de seu regime de trabalho, realizando ações como gerenciamento auditivo e orientação sobre utilização correta de protetores auriculares.Conclusão:
há ainda um número elevado de fonoaudiólogos na área de Saúde do Trabalhador que não desenvolvem um programa de preservação auditiva na íntegra.
Full text:
1
Index:
LILACS
Type of study:
Guideline
Language:
En
Journal:
Rev. CEFAC
Journal subject:
Terapia
/
PATOLOGIA DA FALA E LINGUAGEM
/
Terapia
/
ReabilitaÆo
Year:
2020
Type:
Article