Your browser doesn't support javascript.
loading
Valor prognóstico das concentrações precoces de metaloproteinases -2 e -9 após traumatismo craniencefálico grave / Prognostic utility of early plasma matrix metalloproteinases -2 and -9 concentrations after severe traumatic brain injury
Lima, Rosane de; Simon, Daniel; Silva, Willy Deivson Leandro da; Nabinger, Débora Dreher; Regner, Andrea.
  • Lima, Rosane de; Universidade Luterana do Brasil. Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular Aplicada à Saúde. Canoas. BR
  • Simon, Daniel; Universidade Luterana do Brasil. Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular Aplicada à Saúde. Canoas. BR
  • Silva, Willy Deivson Leandro da; Universidade Luterana do Brasil. Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular Aplicada à Saúde. Canoas. BR
  • Nabinger, Débora Dreher; Universidade Luterana do Brasil. Laboratório de Biomarcadores em Trauma. Canoas. BR
  • Regner, Andrea; Universidade Luterana do Brasil. Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular Aplicada à Saúde. Canoas. BR
Rev. bras. ter. intensiva ; 32(3): 418-425, jul.-set. 2020. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1138500
RESUMO
RESUMO

Objetivo:

Determinar se os níveis plasmáticos das metaloproteinases de matriz -2 e -9 tem associação com a mortalidade na unidade de terapia intensiva em pacientes com trauma craniencefálico grave, independentemente de lesões não cerebrais associadas.

Métodos:

Esta coorte prospectiva incluiu 39 pacientes do sexo masculino com trauma craniencefálico grave (escore na escala de coma Glasgow na admissão hospitalar 3 - 8). Os níveis plasmáticos das metaloproteinases -2 e -9 foram determinados por ELISA no momento da admissão na unidade de terapia intensiva.

Resultados:

O trauma craniencefálico grave apresentou mortalidade de 46% na unidade de terapia intensiva. Concentrações mais elevadas de metaloproteinase -9 apresentaram associação com a mortalidade 147,94 ± 18,00ng/mL para pacientes que sobreviveram e 224,23 ± 23,86ng/mL para os que não sobreviveram (média ± erro padrão, respectivamente; p = 0,022). Todavia, não houve associação significativa entre os níveis de metaloproteinase -2 e a mortalidade na unidade de terapia intensiva 315,68 ± 22,90ng/mL para o grupo de sobreviventes e 336,55 ± 24,29ng/mL entre os pacientes que não sobreviveram (p = 0,499). Além disso, não se observaram associações significativas entre os níveis de metaloproteinase -2 (p = 0,711) ou metaloproteinase -9 (p = 0,092) e a presença de lesões não cerebrais associadas.

Conclusão:

Em vítimas de traumatismo craniencefálico grave, níveis elevados de metaloproteinase -9 tiveram valor preditivo para o desfecho fatal na unidade de terapia intensiva independentemente da presença de lesões não cerebrais associadas. Por outro lado, no mesmo cenário, os níveis plasmáticos de metaloproteinase -2 não apresentaram associação com a mortalidade na unidade de terapia intensiva
ABSTRACT
Abstract

Objective:

To determine whether the matrix metalloproteinases-2 and -9 plasma levels were associated with intensive care unit mortality in patients who suffered severe traumatic brain injury, despite the presence of extracerebral injuries.

Methods:

This prospective cohort enrolled 39 male patients who suffered severe traumatic brain injury (Glasgow coma scale 3 - 8 at hospital admission). The plasma matrix metalloproteinase -2 and matix metalloproteinase -9 levels were determined by ELISA at the time of intensive care unit admission.

Results:

Severe traumatic brain injury was associated with a 46% intensive care unit mortality rate. Higher plasma matrix metalloproteinase -9 concentrations were associated with mortality 147.94 ± 18.00ng/mL for survivors and 224.23 ± 23.86ng/mL for nonsurvivors (mean ± standard error of the mean, p = 0.022). In contrast, there was no significant association between matrix metalloproteinase -2 levels and intensive care unit mortality 315.68 ± 22.90ng/mL for survivors and 336.55 ± 24.29ng/mL for nonsurvivors (p = 0.499). Additionally, there were no significant associations between matrix metalloproteinase -2 (p = 0.711) and matrix metalloproteinase -9 (p = 0.092) levels and the presence of associated lesions.

Conclusion:

Increased plasma matrix metalloproteinase -9 levels were associated with intensive care unit mortality following severe traumatic brain injury, regardless of the presence of extracerebral injuries. Conversely, in this same context, plasma matrix metalloproteinase -2 levels were not associated with short-term fatal outcome prediction.
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Matrix Metalloproteinase 2 / Matrix Metalloproteinase 9 / Brain Injuries, Traumatic / Intensive Care Units Type of study: Etiology study / Incidence study / Observational study / Prognostic study / Risk factors Limits: Adolescent / Adult / Humans / Male Language: English / Portuguese Journal: Rev. bras. ter. intensiva Journal subject: Critical Care Year: 2020 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Luterana do Brasil/BR

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Matrix Metalloproteinase 2 / Matrix Metalloproteinase 9 / Brain Injuries, Traumatic / Intensive Care Units Type of study: Etiology study / Incidence study / Observational study / Prognostic study / Risk factors Limits: Adolescent / Adult / Humans / Male Language: English / Portuguese Journal: Rev. bras. ter. intensiva Journal subject: Critical Care Year: 2020 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Luterana do Brasil/BR