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Xenarthras: topografia intestinal e relações vasculares com a serosa / [Xenarthras: intestinal topography and vascular relationships with serosa]
Carvalho, P; Rezende, L. C; Ferreira, J. R.
  • Carvalho, P; Universidade de Brasília. Faculdade de Medicina. Brasília. BR
  • Rezende, L. C; Universidade Federal do Mato Grosso. Instituto de Ciências da Saúde. Sinop. BR
  • Ferreira, J. R; Universidade de Brasília. Faculdade de Medicina. Brasília. BR
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(6): 2165-2174, Nov.-Dec. 2020. tab, graf, ilus
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1142295
RESUMO
Xenarthras (Mammalia, Dasypodidae) das espécies Dasypus novemcinctus e Euphractus sexcinctus tiveram sua anatomia científica estudada em relação à topografia dos intestinos delgado e grosso, suas relações peritoniais, morfologia externa e irrigação. Medidas dos diferentes segmentos intestinais e do número de vasos a eles destinados foram tomadas para fins comparativos. O método previu fixação (formol 7%); injeção de látex; dissecação e fotodocumentação. Espacialmente, embora os intestinos sejam fixados por dupla membrana peritoneal, como em outros vertebrados, nestes a serosa conectou o duodeno, o jejuno, o íleo e os cólons em um único ligamento fixado no dorso do animal. Duodeno e pâncreas, intraperitoniais, como o reto, fixaram-se nas pelves maior e menor, respectivamente e dorsalmente. Vasos derivados do tronco celíaco mesentérico e da aorta percorreram o interior do mesoduodeno, do mesentério comum, do mesocólon e do mesorreto, estando estes, ao longo de seus trajetos, relacionados às cadeias linfonodulares intestinais. O modelo de rotação peritoneal, a morfologia externa, bem como o modelo de vascularização intestinal, foram interpretados como basais, diferindo dos vertebrados recentes, conforme o suporte literário.(AU)
ABSTRACT
Xenarthras (Mammalia, Dasypodidae) of the species Dasypus novemcinctus and Euphractus sexcinctus had their scientific anatomy studied in relation to the topography of the small and large intestines, their peritoneal relationships, external morphology and irrigation. Measurements of the different intestinal segments and the number of vessels destined for them were taken for comparative purposes. The method predicted fixation (7% formaldehyde); latex injection; dissection and photo documentation. Spatially, the intestines, although fixed by a double peritoneal membrane, as in other vertebrates, in these, the serosa connected the duodenum, jejunum, ileum, and the colon in a single ligament fixed to the animal's back. Duodenum and pancreas, intraperitoneal, like the rectum, were fixed in the major and minor pelvis respectively and dorsally. Vessels derived from the mesenteric celiac trunk and the aorta traveled through the interior of the mesoduodenum, common mesentery, mesocolon and mesoride, being related to the lymph node chains along their pathways. The peritoneal rotation model, the external morphology as well as the model of intestinal vascularization were interpreted as basal, differing from recent vertebrates, according to literary support.(AU)
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Peritoneum / Serous Membrane / Xenarthra / Intestine, Large / Intestine, Small / Mesenteric Arteries Type of study: Prognostic study Limits: Animals Language: Portuguese Journal: Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) Year: 2020 Type: Article Institution/Affiliation country: Universidade Federal do Mato Grosso/BR / Universidade de Brasília/BR

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