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Spatial orientation tasks show moderate to high accuracy for the diagnosis of mild cognitive impairment: a systematic literature review / Tarefas de orientação espacial têm acurácia moderada a alta para o diagnóstico de comprometimento cognitivo leve: uma revisão sistemática
Costa, Raquel Quimas Molina da; Pompeu, José Eduardo; Viveiro, Larissa Alamino Pereira de; Brucki, Sonia Maria Dozzi.
  • Costa, Raquel Quimas Molina da; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Neurologia. São Paulo. BR
  • Pompeu, José Eduardo; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. São Paulo. BR
  • Viveiro, Larissa Alamino Pereira de; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. São Paulo. BR
  • Brucki, Sonia Maria Dozzi; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Neurologia. São Paulo. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 78(11): 713-723, Nov. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1142366
ABSTRACT
Abstract Spatial disorientation has been observed in mild cognitive impairment (MCI) and is associated with a higher risk of progression to Alzheimer's disease (AD). However, there is no gold standard assessment for spatial orientation and paper-and-pencil tests lack ecological validity. Recently, there has been an increasing number of studies demonstrating the role of spatial disorientation as a cognitive marker of pathological decline, shedding new light on its importance for MCI. This systematic review aimed to investigate the accuracy of spatial orientation tasks for the diagnosis of MCI by comparison with cognitively healthy elderly. The search was conducted in the databases Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE/PubMed), Web of Science, Scopus, Excerpta Medica Database (Embase), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) and Scientific Electronic Library Online (SciELO). Only original studies reporting spatial orientation assessment in MCI patients compared to a healthy control group were included. Studies were excluded if the MCI classification did not follow well described criteria and/or if accuracy results of spatial orientation assessment were not provided. Seven studies met the eligibility criteria, describing a variety of spatial orientation assessments including questionnaires, paper-and-pencil, office-based route learning, and computer-based and virtual reality tasks. Spatial orientation tasks demonstrated moderate to high accuracy in detecting elderly with MCI compared to cognitively healthy elderly, with areas under the curve (AUC) ranging from 0.77 to 0.99. However, important methodological issues were found in the selected studies which should be considered when interpreting results. Although the inclusion of spatial orientation assessments in MCI evaluations seems to have significant value, further studies are needed to clarify their true capacity to distinguish pathological from non-pathological aging.
RESUMO
RESUMO A ocorrência de desorientação espacial foi observada no comprometimento cognitivo leve (CCL) e está associada a um maior risco de progressão para a doença de Alzheimer (DA). No entanto, não há um padrão ouro para avaliação da orientação espacial e os testes em papel e caneta não apresentam validade ecológica. Recentemente, um número cada vez maior de estudos têm apontado o papel da desorientação espacial como um marcador cognitivo do declínio patológico, lançando uma nova luz sobre sua importância para o CCL. Esta revisão sistemática teve como objetivo investigar a acurácia de tarefas de orientação espacial para se estabelecer o diagnóstico de CCL entre idosos cognitivamente saudáveis. A pesquisa foi realizada através das bases de dados Medline/PubMed, Web of Science, Scopus, Embase, Lilacs e Scielo. Apenas artigos originais que reportassem avaliação da orientação espacial em idosos CCL comparados a um grupo controle saudável foram incluídos. Foram excluídos os estudos que não utilizassem a classificação de CCL segundo critérios bem descritos e/ou que não reportassem resultados de acurácia da avaliação da orientação espacial. Sete estudos atenderam aos critérios de elegibilidade, descrevendo uma variedade de formas de avaliação da orientação espacial, incluindo questionários, tarefas em papel e lápis, tarefas de aprendizado de rotas no escritório, tarefas baseadas em computador e com realidade virtual. As tarefas de orientação espacial demonstraram acurácia moderada a alta na detecção de CCL em comparação com idosos cognitivamente saudáveis, com áreas sob a curva (area under the curve — AUC) variando de 0,77 a 0,99. No entanto, um viés metodológico importante foi identificado nos estudos selecionados, o que deve ser levado em consideração na interpretação dos resultados. Apesar da inclusão da orientação espacial na avaliação cognitiva em CCL parecer ter um valor significativo, mais estudos são necessários para esclarecer sua verdadeira capacidade de distinguir o envelhecimento patológico do não patológico.
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Alzheimer Disease / Cognitive Dysfunction Type of study: Diagnostic study / Prognostic study / Systematic reviews Limits: Aged / Humans Language: English Journal: Arq. neuropsiquiatr Journal subject: Neurology / Psychiatry Year: 2020 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade de São Paulo/BR

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