Your browser doesn't support javascript.
loading
Impact of physical activity on fatigue and quality of life of cancer patients / Impacto da atividade física na fadiga e qualidade de vida de pacientes com câncer / Impacto de la actividad física en la fatiga y calidad de vida de pacientes con cáncer
Caetano, Antonio Filipe Pereira; Silva, Diego Augusto Santos; Martins, Priscila Custódio; Toscano, José Jean de Oliveira.
  • Caetano, Antonio Filipe Pereira; Universidade Federal de Alagoas. Institute of Physical Education and Sport. Maceió. BR
  • Silva, Diego Augusto Santos; Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. BR
  • Martins, Priscila Custódio; Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. BR
  • Toscano, José Jean de Oliveira; Universidade Federal de Alagoas. Institute of Physical Education and Sport. Maceió. BR
Rev. bras. med. esporte ; 26(6): 498-502, Nov.-Dec. 2020. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1144197
ABSTRACT
ABSTRACT

Introduction:

Physical exercise has been considered an important non-pharmacological treatment for reducing tiredness, pain, low self-esteem and increases in body mass in individuals diagnosed with cancer.

Objective:

To verify the relationship between fatigue, quality of life and levels of physical activity in cancer patients undergoing chemotherapy.

Methods:

Observational, cross-sectional study. The sample consisted of 85 adult patients undergoing cancer treatment at a university hospital. Physical activity was assessed by the IPAQ, and fatigue and quality of life by the PFS and EORTC QLQ-C30 questionnaires, respectively. Student's t and the Fisher's Exact tests were used to identify differences between active and physically inactive patients for the variables fatigue and quality. Additionally, covariance analysis (ANCOVA) was used, in which simple (outcome and exposure) and adjusted models (age, time of diagnosis and type of cancer) were tested.

Results:

The study included 85 cancer patients, with a mean of 51.78 years of age (±11.72). Most were female and not physically active. Patients classified as physically inactive had higher scores for "total fatigue" (p=0.01), "behavioral" (p=0.01), "affective" (p=0.02) and psychological/sensory fatigue (p=0.04), compared to the physically active patients (p=0.01). Patients classified as physically not very active presented poorer quality of life in the dimensions "overall" quality of life (p=0.05) and "functional" (p=0.04), "appetite" (p=0.02), "insomnia" (p=0.0 2), "diarrhea" (p=0.04), "fatigue" (p=0.01), "pain" (p=0.01) and "nausea" (p=0.03), when compared to the physically active patients in both analyses; simple and adjusted.

Conclusion:

The practice of physical activity during treatment can be a determining factor for increasing quality of life and reducing fatigue in cancer patients, minimizing the adverse effects of chemotherapy. Level of evidence II; retrospective study.
RESUMO
RESUMO

Introdução:

O exercício físico tem sido considerado um importante tratamento não farmacológico para diminuir a sensação de cansaço, as dores, a baixa autoestima e o aumento da massa corporal em indivíduos com diagnóstico de câncer.

Objetivo:

Verificar a relação entre fadiga, qualidade de vida e níveis de atividade física em pacientes oncológicos submetidos à quimioterapia.

Métodos:

Estudo observacional, transversal. A amostra foi composta por 85 pacientes adultos em tratamento oncológico em hospital universitário. A atividade física foi avaliada pelo IPAQ, a fadiga e a qualidade de vida, pelos questionários PFS e EORTC QLQ-C30, respectivamente. Foram empregados os testes t de Student e Exato de Fisher para identificar diferenças entre os pacientes fisicamente ativos e pouco ativos para as variáveis de fadiga e qualidade de vida. Adicionalmente, foi empregada a análise de covariância (ANCOVA) em que foram testados modelos simples (desfecho e exposição) e ajustados (idade, tempo de diagnóstico e tipo de câncer).

Resultados:

Participaram do estudo 85 pacientes com câncer e média de 51,78 anos de idade (± 11,72). A maioria era do sexo feminino e pouco ativa fisicamente. Pacientes classificados como fisicamente pouco ativos apresentaram maiores escores de "fadiga total" (p = 0,01), "comportamental" (p = 0,01), "afetiva" (p = 0,02) e fadiga psicológica/sensorial (p = 0,04), em comparação com pacientes fisicamente ativos (p=0,01). Os pacientes classificados como fisicamente pouco ativos tinham pior qualidade de vida nas dimensões qualidade de vida "geral" (p = 0,05) e "funcional" (p = 0,04), "apetite" (p = 0,02), "insônia" (p = 0,02), "diarreia" (p = 0,04), "fadiga" (p = 0,01), "dor" (p = 0,01) e "náuseas" (p = 0,03) quando comparados com os pacientes fisicamente ativos, em ambas as análises, simples e ajustada.

Conclusão:

A prática da atividade física durante o tratamento pode ser um fator determinante para aumentar a qualidade de vida e reduzir a fadiga em pacientes com câncer, minimizando os efeitos adversos da quimioterapia. Nível de Evidência II; Estudo retrospectivo.
RESUMEN
RESUMEN

Introducción:

El ejercicio físico ha sido considerado un importante tratamiento no farmacológico para disminuir la sensación de cansancio, los dolores, la baja autoestima y el aumento de la masa corporal en individuos con diagnóstico de cáncer.

Objetivo:

Verificar la relación entre fatiga, calidad de vida y niveles de actividad física en pacientes oncológicos sometidos a quimioterapia.

Métodos:

Estudio observacional, transversal. La muestra fue compuesta por 85 pacientes adultos en tratamiento oncológico en hospital universitario. La actividad física fue evaluada a través de IPAQ, la fatiga y la calidad de vida, por los cuestionarios PFS y EORTC QLQ-C30, respectivamente. Fueron empleados los tests t de Student y Exacto de Fisher para identificar diferencias entre pacientes físicamente activos y poco activos para las variables de fatiga y calidad de vida. Adicionalmente, fue empleado el análisis de covariancia (ANCOVA) en el que fueron testeados modelos simples (resultado y exposición) y ajustados (edad, tiempo de diagnóstico y tipo de cáncer).

Resultados:

Participaron en el estudio 85 pacientes con cáncer y promedio de 51,78 años de edad (± 11,72). La mayoría era del sexo femenino y poco activa físicamente. Los pacientes clasificados como físicamente poco activos presentaron mayor puntuación de "fatiga total" (p = 0,01), "comportamental" (p = 0,01), "afectiva" (p = 0,02) y fatiga psicológica/sensorial (p = 0,04), en comparación con pacientes físicamente activos (p = 0,01). Los pacientes clasificados como físicamente poco activos tenían peor calidad de vida en las dimensiones calidad de vida "general" (p = 0,05) y "funcional" (p = 0,04), "apetito" (p = 0,02), "insomnio" (p = 0,02), "diarrea" (p = 0,04), "fatiga" (p = 0,01), "dolor" (p = 0,01) y "náuseas" (p = 0,03), cuando comparados con los pacientes físicamente activos en ambos análisis, simples y ajustados.

Conclusión:

La práctica de actividad física durante el tratamiento puede ser un factor determinante para aumentar la calidad de vida y reducir la fatiga en pacientes con cáncer, minimizando los efectos adversos de la quimioterapia. Nivel de Evidencia II; Estudio retrospectivo.


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Type of study: Observational study / Prognostic study Language: English Journal: Rev. bras. med. esporte Journal subject: Sports Medicine Year: 2020 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal de Alagoas/BR / Universidade Federal de Santa Catarina/BR

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Type of study: Observational study / Prognostic study Language: English Journal: Rev. bras. med. esporte Journal subject: Sports Medicine Year: 2020 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal de Alagoas/BR / Universidade Federal de Santa Catarina/BR