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A prática da desinfecção dos oxímetros de dedo realizada pelos profissionais de Enfermagem / The practice of disinfection of finger oximeters performed by nursing professionals
Korb, Arnildo; Silveira, Anelise de Matos.
  • Korb, Arnildo; Universidade do Estado de Santa Catarina. Chapecó. BR
  • Silveira, Anelise de Matos; Centro Clínico Gaúcho. Canoas. BR
Rev Rene (Online) ; 22: e61222, 2021. graf
Article in Portuguese | BDENF, LILACS | ID: biblio-1250667
RESUMO
RESUMO Objetivo analisar a prática da desinfecção dos oxímetros de dedo realizada pelos profissionais de Enfermagem. Métodos estudo quantitativo, descritivo e transversal com nove profissionais em unidade clínica hospitalar. Coletaram-se 18 amostras com swab, uma interna e uma externa de cada equipamento, isolando-se 51 colônias bacterianas para a testagem de suscetibilidade aos antimicrobianos. Resultados os profissionais não recebiam capacitação para a desinfecção do aparelho. Oito transportavam os oxímetros nos jalecos e um, na bandeja. Raramente desinfetavam o interior do aparelho por receio do álcool etílico 70% danificar o sensor. Em 17 amostras, cresceram diferentes gêneros bacterianos. Foram multirresistentes aos antimicrobianos 17,7%. Conclusão observou-se que os profissionais de Enfermagem não desinfetam corretamente os oxímetros de dedo. Recomendam-se o uso de álcool isopropílico 70% para desinfetar os sensores, por este não danificar o equipamento, e o uso de álcool etílico 70% na higienização dos dedos dos pacientes antes e após os testes.
ABSTRACT
ABSTRACT Objective to analyze the practice of disinfection of finger oximeters by nursing professionals. Methods a quantitative, descriptive, and cross-sectional study with nine professionals in a hospital clinical unit. Eighteen swab samples were collected, internally and externally from each equipment, isolating 51 bacterial colonies for antimicrobial susceptibility testing. Results the professionals were not trained to disinfect the equipment. Eight carried the oximeters in their lab coats, and one carried them on a tray. They rarely disinfected the inside of the device fearing the 70% ethyl alcohol would damage the sensor. In 17 samples, different bacterial genera grew. 17.7% were multidrug-resistant to antimicrobials. Conclusion it was observed that Nursing professionals don't disinfect finger oximeters correctly. The use of 70% isopropyl alcohol is recommended to disinfect the sensors, since it doesn't damage the equipment, and 70% ethyl alcohol to sanitize the patients' fingers before and after the tests.
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Disinfection / Equipment Contamination / Nursing / Drug Resistance, Bacterial / Nurse Practitioners Type of study: Observational study Language: Portuguese Journal: Rev Rene (Online) Journal subject: Enfermagem / Enfermagem Prim ria Year: 2021 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Centro Clínico Gaúcho/BR / Universidade do Estado de Santa Catarina/BR

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LILACS

LIS


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Disinfection / Equipment Contamination / Nursing / Drug Resistance, Bacterial / Nurse Practitioners Type of study: Observational study Language: Portuguese Journal: Rev Rene (Online) Journal subject: Enfermagem / Enfermagem Prim ria Year: 2021 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Centro Clínico Gaúcho/BR / Universidade do Estado de Santa Catarina/BR