Sin cuarentena: necropolítica y acción colectiva juvenil en Colombia (2020) / No lockdown: necropolitics and collective youth action in Colombia (2020) / Sem quarentena: necropolítica e ação coletiva juvenil na Colômbia (2020)

RESUMEN

Resumen (analítico) La necropolítica se fortaleció en Colombia en medio de la cuarentena causada por el nuevo coronavirus. Como respuesta surgieron diversas formas de protesta, dos de las cuales se analizan en este artículo la movilización derivada del caso de abuso sexual a una niña emberá por parte de siete militares y la acción colectiva juvenil del movimiento estudiantil, en especial de la Asociación Colombiana de Representantes Estudiantiles de la Educación Superior. El estudio se basa en una aproximación sociocrítica y cualitativa que articula tres técnicas revisión documental, análisis de contenidos publicados en Twitter y entrevista semiestructurada. Entre los resultados se evidencia que, frente a la necropolítica, la acción colectiva juvenil reaccionó desplegando su potencial transformador por medio de la combinación del ciberactivismo y la movilización «desobediente¼ en las calles.

ABSTRACT

Abstract (analytical) Necropolitics was strengthened in Colombia during the lockdown caused by the new coronavirus. In response, different forms of protest emerged, two of which are analyzed in this article the mobilization regarding the case of sexual abuse of an Emberá girl by seven soldiers; and the collective youth action of the student movement, especially the Colombian Association of Higher Education Student Representatives. This study is based on a socio-critical and qualitative approach that articulates three techniques document review, analysis of content published on Twitter and semistructured interviews. The results evidence that, in the face of necropolitics, youth collective action reacted by displaying its transformational potential through the combination of cyber-activism and "disobedient" mobilization on the streets.

RESUMO

Resumo (analítico) A necropolítica foi fortalecida na Colômbia em meio à quarentena causada pelo novo coronavírus. Em resposta, surgiram várias formas de protesto, duas das quais analisadas neste artigo a mobilização derivada do caso de abuso sexual de uma menina Emberá por sete soldados e a ação coletiva da juventude do movimento estudantil, especialmente a Associação Colombiana de Representantes de Estudantes do Ensino Superior. O estudo é baseado em uma abordagem sóciocrítica e qualitativa que articula três técnicas revisão documental, análise de conteúdo publicado no Twitter e uma entrevista semiestruturada. Entre os resultados, é evidente que, diante da necropolítica, a ação coletiva juvenil reagiu ao mostrar seu potencial transformador por meio da combinação de ciberativismo e mobilização "desobediente" nas ruas.