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Ensino emergencial remoto: uma perspectiva da neurofisiologia / Remote emergency teaching: a neurophysiology perspective
Coutinho, André Almo de Moraes; Kubrusly, Regina Célia Cussa; Borges-Martins, Vladimir Pedro Peralva.
  • Coutinho, André Almo de Moraes; Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Departamento de Nutrição Básica e Experimental. Laboratório para Estudos de Interação entre Nutrição e Genética. Rio de Janeiro. BR
  • Kubrusly, Regina Célia Cussa; Universidade Federal Fluminense. Departamento de Fisiologia e Farmacologia. Laboratório de Neurofarmacologia. Niterói. BR
  • Borges-Martins, Vladimir Pedro Peralva; Universidade Federal Fluminense. Departamento de Fisiologia e Farmacologia. Laboratório de Neurofarmacologia. Niterói. BR
Ciênc. cogn ; 26(1): 104-119, 10 set. 2021. graf, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1293017
RESUMO
No ano de 2020, iniciou-se uma emergência de saúde pública mundial. A fim de frear a transmissão do SARSCoV-2, foram aplicadas medidas de distanciamento social, que reduziram o contato interpessoal e deflagraram mudanças profundas em comportamentos relacionados à interação social. Os sistemas educacionais ao redor do mundo têm se adaptado a esta nova realidade, adotando protocolos emergenciais caracterizados, em grande parte, pela substituição das atividades presenciais pelas virtuais. O objetivo deste artigo é dialogar sobre os impactos do distanciamento social no ensino superior através de uma abordagem neurofisiológica, conectando estresse, empatia e o contexto histórico do ensino emergencial quando comparado ao Ensino à Distância, além das ferramentas à nossa disposição e as complexidades do ambiente virtual. Os professores devem estar conscientes do impacto do estresse e do uso de ferramentas digitais e de ensino à distância na formação dos estudantes, buscando formas responsáveis de passar por este momento histórico e estratégias para lidar eficientemente com os desafios no ensino evocados pela pandemia.
ABSTRACT
In 2020, a worldwide public health emergency began. In order to curb the transmission of the SARS CoV-2, measures of social distancing were applied, which reduced interpersonal contact and triggered profound changes in behaviors related to social interaction. Educational systems around the world have adapted to this new reality, adopting emergency protocols characterized, in large part, by replacing classroom activities with virtual ones. The objective of this article is to discuss the impacts of social distancing in higher education through a neurophysiological approach, connecting stress, empathy and the historical context of emergency education when compared to Distance Learning, in addition to the tools at our disposal and the complexities of the virtual environment. Teachers must be aware of the impact of stress and the use of digital and distance learning tools on student training, looking for responsible ways to go through this historical moment and strategies to deal effectively with the teaching challenges evoked by the pandemic.
Subject(s)

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Education, Distance / COVID-19 / Learning Limits: Humans Language: Portuguese Journal: Ciênc. cogn Journal subject: Behavioral Sciences Year: 2021 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Estadual do Rio de Janeiro/BR / Universidade Federal Fluminense/BR

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