Your browser doesn't support javascript.
loading
Perfil evolutivo de lactentes com alergia ao leite de vaca mediada por IgE / Profile of infants evolving with allergy to milk cow mediated IgE
Cruz, Aristides Schier da; Pascolat, Gilberto; Ribas, Maurício Marcondes; Zindeluk, José Leon; Magalhães, Maria Angélica Baron; Ribas, Carmen Marcondes; Vazquez, Manuel Muiños; Speling, Paulo Fernando.
  • Cruz, Aristides Schier da; Faculdade Evangélica do Paraná. Curitiba. BR
  • Pascolat, Gilberto; Faculdade Evangélica do Paraná. Curitiba. BR
  • Ribas, Maurício Marcondes; Faculdade Evangélica do Paraná. Curitiba. BR
  • Zindeluk, José Leon; Faculdade Evangélica do Paraná. Curitiba. BR
  • Magalhães, Maria Angélica Baron; Faculdade Evangélica do Paraná. Curitiba. BR
  • Ribas, Carmen Marcondes; Faculdade Evangélica do Paraná. Curitiba. BR
  • Vazquez, Manuel Muiños; Faculdade Evangélica do Paraná. Curitiba. BR
  • Speling, Paulo Fernando; Faculdade Evangélica do Paraná. Curitiba. BR
Rev. méd. Paraná ; 74(2): 84-90, 2016.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1349523
RESUMO

Objetivo:

determinar o perfil evolutivo de lactentes portadores de APLV-IgE até os 24 meses de idade, buscando identificar possíveis fatores de risco para maior persistência da doença.

Método:

foi realizado estudo retrospectivo de prontuários de lactentes com clínica compatível com APLV-IgE atendidos pelo Programa de Atenção Nutricional (PAN) da Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba entre 2007 e 2013. Os indivíduos foram divididos nos grupos Tolerância (T) e Persistência (P) de acordo com o relato de desenvolvimento de tolerância à proteína do leite de vaca (PLV) antes dos 24 meses de idade ou não. Os dois grupos foram comparados quanto ao curso clínico da doença, gravidade dos sintomas, suspeita de outras comorbidades alérgicas e história familiar de doenças alérgicas.

Resultados:

135 prontuários foram estudados, sendo incluídos na análise de fatores de risco apenas os 110 pacientes com evolução conhecida até pelo menos 18 meses de vida. O grupo T foi formado por 61 pacientes (55,5%) e o P por 49 (44,5%). A idade média de resolução da APVL-IgE foi de 14,9 meses. A suspeita de alergia a outra proteína alimentar foi significativamente maior no grupo P do que no grupo T (p= 0,015) e a apresentação de sintomas cutâneos foi mais frequente no grupo P, embora a significância tenha sido limítrofe (p= 0,052). Apenas 27 indivíduos (20%) realizaram teste de exposição oral (TPO) em algum momento.

Conclusão:

a presença de outra alergia alimentar pode ser um fator preditivo de persistência da APLV-IgE por mais tempo, no entanto não foi possível estabelecer essa relação com outras variáveis. O TPO deve ser realizado o mais regularmente possível durante o curso da doença
ABSTRACT

Objective:

to provide an evolutionary profile of infants with CMA-IgE up to 24 months of age, looking to identify possible risk factors for greater persistence of the disease.

Methods:

a retrospective study of medical charts of infants with presentation fitting CMA-IgE and followed by the Nutrition Attention Program (NAP) of the Curitiba's City Board of Health between 2007 and 2013 was conducted. The subjects were divided between groups Tolerance (T) and Persistence (P) accordingly to the report of development or not of tolerance to cow's milk protein (CMP) before 24 months of age. Both groups were compared as to clinical course of disease, severity of symptoms, suspicion of other allergic comorbidities and family history of allergic diseases.

Results:

135 medical charts were studied, but only the 110 of which the evolution up to 18 months of age was known were included in the risk factors analysis. Group T was formed by 61 patients (55,5%) and group P by 49 (55,5%). The average age for CMA-IgE was 4,9 months. The suspicion of allergy to another food protein was significantly larger in group P than group T (p= 0,015) and presentation of skin symptoms was more frequent in group P, though significance was borderline (p= 0,052). Only 27 (20%) went thru oral food challenge (OFC) at some point.

Conclusion:

the presence of another food allergy may be a predictive factor for CMA-IgE longer persistence, although it was not possible to stablish this relation with other variables. The OFC should be performed as regularly as possible during the disease's course

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Type of study: Observational study / Prognostic study / Risk factors Language: Portuguese Journal: Rev. méd. Paraná Journal subject: Medicine Year: 2016 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Faculdade Evangélica do Paraná/BR

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Type of study: Observational study / Prognostic study / Risk factors Language: Portuguese Journal: Rev. méd. Paraná Journal subject: Medicine Year: 2016 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Faculdade Evangélica do Paraná/BR