Fracture strength of teeth restored with milled ultrathin occlusal veneers made of polymer-infiltrated ceramic

ABSTRACT

Abstract The purpose was to evaluate, in vitro, the fracture strength of teeth restored with 0.3- or 0.6-mm-thick occlusal veneers made of Vita Enamic® bonded to enamel or dentin. Fifty third molars were allocated into five groups (n=10) Group C - control (sound teeth); Group 0.3E - 0.3-mm-thick occlusal veneers bonded to enamel; Group 0.6E - 0.6-mm-thick occlusal veneers bonded to enamel; Group 0.3D - 0.3-mm-thick occlusal veneers bonded to dentin; Group 0.6D - 0.6-mm-thick occlusal veneers bonded to dentin. After luting with Single Bond Universal and Filtek Z-100, the samples were subjected to fracture strength test in a universal testing machine. The fractures were classified as irreparable and reparable. Data were analyzed with 2-way and 1-way ANOVA (α=.05) followed by Tukey's test. The teeth restored with 0.3-mm-thick occlusal veneers (2658 N) achieved significantly higher fracture strength compared to the teeth restored with 0.6-mm-thick occlusal veneers (2070 N) (p=0.017). The teeth restored with occlusal veneers bonded to enamel (2648 N) had significantly higher fracture strength compared to the teeth restored with occlusal veneers bonded to dentin (2049 N) (p=0.015). Group C (3355 N) and Group 0.3E (2965 N) did not differ significantly from each other, being the fracture strength significantly higher than the other groups (p<0.05). The fractures were predominantly reparable. The teeth restored with 0.3-mm-thick occlusal veneers achieved higher fracture strength compared to the teeth restored with 0.6-mm-thick occlusal veneers. The supporting substrate influenced the fracture strength, which was higher for the teeth restored with occlusal veneers bonded to enamel.

RESUMO

Resumo O objetivo foi avaliar, in vitro, a resistência à fratura de dentes restaurados com facetas oclusais de Vita Enamic® com 0,3 ou o,6 mm de espessura e cimentadas em esmalte ou dentina. Cinquenta terceiros molares foram distribuídos em grupos (n=10) Grupo C-controle (dentes hígidos); Grupo 0,3E - facetas oclusais com 0,3 mm de espessura cimentados em esmalte; Grupo 0,6E - facetas com 0,6 mm de espessura cimentados em esmalte; Grupo 0,3D - facetas com 0,3 mm de espessura cimentados em dentina; Grupo 0,6D - facetas com 0,6 mm de espessura cimentados em dentina. Após cimentação com Single Bond Universal Filtek Z-100, as amostras foram submetidas ao teste de resistência à fratura em máquina de ensaio universal. As falhas foram classificadas em reparáveis e irreparáveis. Os resultados foram analisados pelo teste ANOVA de duas vias e uma via (α=0,05) seguido do teste de Tukey. Os dentes restaurados com facetas oclusais com 0,3 mm de espessura (2658 N) obtiveram resistência à fratura estatisticamente superior aos dentes restaurados com facetas com 0,6 mm (2070 N) (p=0.017). Os dentes restaurados com facetas cimentadas em esmalte (2648 N) tiveram resistência à fratura estatisticamente maior comparada aos dentes restaurados com facetas cimentadas em dentina (2049 N) (p=0.015). Grupo C (3355 N) e Grupo 0,3E (2965 N) não diferiram estatisticamente entre si, tendo resistência à fratura estatisticamente superior aos outros grupos (p<0.05). As fraturas foram predominantemente reparáveis. Os dentes restaurados com facetas oclusais com 0,3 mm de espessura apresentaram maior resistência à fratura comparada aos dentes restaurados com facetas com 0,6 mm. O substrato influenciou a resistência à fratura dos dentes restaurados com facetas oclusais, sendo maior quando cimentadas ao esmalte.