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Hipomineralização molar- incisivo: Revisão de literatura
Domingos, Patricia Aleixo dos Santos; Ricci-Donato, Hérica Adad; Nonato, Camila Nakao; de Souza, Élidy Oliveira; da Silva, Veridiane Jéssica.
  • Domingos, Patricia Aleixo dos Santos; Universidade de Araraquara. Departamento de Saúde e Ciências Biológicas. Araraquara. BR
  • Ricci-Donato, Hérica Adad; Universidade de Araraquara. Departamento de Saúde e Ciências Biológicas. Araraquara. BR
  • Nonato, Camila Nakao; Universidade de Araraquara. Departamento de Saúde e Ciências Biológicas. Araraquara. BR
  • de Souza, Élidy Oliveira; Universidade de Araraquara. Departamento de Saúde e Ciências Biológicas. Araraquara. BR
  • da Silva, Veridiane Jéssica; Universidade de Araraquara. Departamento de Saúde e Ciências Biológicas. Araraquara. BR
J. res. dent ; 7(1): 8-12, jan.-feb2019.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1358746
RESUMO
Defeitos de esmalte são alterações comuns que podem ocorrer tanto na dentição decídua quanto na permanente. Um dos defeitos de esmalte que tem sido amplamente estudado nos últimos anos, em função de sua crescente prevalência, é a Hipomineralização Molar-Incisivo (HMI). A HMI é um defeito de esmalte com causa sistêmica, caracterizado por uma alteração na sua translucidez, podendo acometer um ou até mesmo os quatro primeiros molares permanentes, associados ou não a alteração dos incisivos. Clinicamente, o dente afetado pela HMI apresenta-se com uma área de coloração branca, amarela ou marrom, com nítida definição entre esmalte sadio e alterado, entretanto a superfície do esmalte é lisa e não há alteração de espessura. Por apresentar baixo conteúdo mineral, o esmalte hipomineralizado é poroso, o que o torna mais suscetível à fratura devido às forças mastigatórias, deixando a dentina exposta, favorecendo o desenvolvimento de lesão cariosa. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão de literatura sobre HMI, de modo a possibilitar ao cirurgião-dentista um melhor esclarecimento e entendimento sobre a referida doença, seus fatores etiológicos, diagnóstico diferencial e tratamento, de forma que fundamente suas decisões na atuação clínica odontológica. Diante da literatura revisada, pode-se concluir que a HMI tem sido grande desafio na prática clínica atual, tanto pelas suas consequências, quanto pelas dificuldades no manejo do paciente e no tratamento. Sua etiologia é complexa, por apresentar-se, nos diversos estudos, como multifatorial, e ainda, com possibilidade de suscetibilidade genética. O cirurgião-dentista deve estar capacitado para o correto diagnóstico desta alteração, com a finalidade de estabelecer um plano de tratamento adequado à necessidade do caso.


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Language: Portuguese Journal: J. res. dent Journal subject: Dentistry / Sa£de Bucal Year: 2019 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade de Araraquara/BR

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