Your browser doesn't support javascript.
loading
Management of Supracondylar Humeral Fracture in Children / Manejo da fratura supracondiliana do úmero na criança
Poggiali, Pedro; Nogueira, Francisco Carlos Salles; Nogueira, Maria Paula de Mello.
  • Poggiali, Pedro; Rede Mater Dei de Saúde. Belo Horizonte. BR
  • Nogueira, Francisco Carlos Salles; Rede Mater Dei de Saúde. Belo Horizonte. BR
  • Nogueira, Maria Paula de Mello; Rede Mater Dei de Saúde. Belo Horizonte. BR
Rev. bras. ortop ; 57(1): 23-32, Jan.-Feb. 2022. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1365752
ABSTRACT
Abstract Supracondylar humeral fracture represents ~ 3 to 15% of all fractures in children. It is the fracture that most requires surgical treatment in the pediatric population. Advances in treatment and care have contributed to a reduction in the most dramatic complication Volkmann ischemic contracture. Nevertheless, the risks inherent to the fracture remain. Absence of palpable pulse in type-III fractures is reported in up to 20% of the cases. Careful sensory, motor, and vascular evaluation of the affected limb is crucial in determining the urgency of treatment. Older children, male patients, floating elbow, and neurovascular injury are risk factors for compartment syndrome. Medial comminution can lead to varus malunion, even in apparently innocent cases. The recommended treatment of displaced fractures is closed reduction and percutaneous pinning. Technical errors in pin placement are the main cause of loss of reduction. There is enough evidence for the addition of a third lateral or medial Kirschner wire in unstable fractures (types III and IV). Medial comminution may lead to cubitus varus even in mild displaced fractures. Based on current concepts, a flowchart for the treatment of supracondylar humeral fracture in children is suggested by the authors.
RESUMO
Resumo A fratura supracondiliana do úmero representa cerca de 3 a 15% de todas as fraturas na criança, sendo a que mais requer tratamento cirúrgico na população pediátrica. Apesar de os avanços no tratamento e na assistência terem contribuído para uma redução drástica da complicação mais temida, a contratura isquêmica de Volkmann, os riscos inerentes à fratura permanecem. Ausência de pulso palpável em fraturas tipo III é reportada em até 20% dos casos. Uma cuidadosa avaliação sensitiva, motora e vascular do membro acometido é fundamental na determinação da urgência do tratamento. Crianças mais velhas, sexo masculino, cotovelo flutuante, e lesão neurovascular são fatores de risco para a síndrome de compartimento. A cominuição medial pode levar à consolidação em varo, mesmo nos casos aparentemente inocentes. O método de escolha para o tratamento da fratura desviada é a redução fechada e fixação percutânea. Os erros na fixação e posicionamento inadequado dos implantes são as principais causas de perda de redução. Já existem evidências suficientes para a utilização de um terceiro fio de Kirschner, lateral ou medial, nas fraturas instáveis (tipo III e IV). Baseado nos conceitos atuais, um fluxograma para o tratamento da fratura supracondiliana do úmero na criança é sugerido pelos autores.
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Elbow / Fracture Fixation / Humeral Fractures Type of study: Risk factors Limits: Child / Humans Language: English Journal: Rev. bras. ortop Journal subject: Orthopedics Year: 2022 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Rede Mater Dei de Saúde/BR

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Elbow / Fracture Fixation / Humeral Fractures Type of study: Risk factors Limits: Child / Humans Language: English Journal: Rev. bras. ortop Journal subject: Orthopedics Year: 2022 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Rede Mater Dei de Saúde/BR