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Urticária crônica espontânea nos adultos: diagnóstico e terapêutica no presente e futuro. Uma revisão narrativa / Chronic spontaneous urticaria in adults: diagnosis and therapy in the present and future. A narrative review
Abdalla, Beatrice Martinez Zugaib; Criado, Roberta Fachini Jardim; Criado, Paulo Ricardo.
  • Abdalla, Beatrice Martinez Zugaib; Centro Universitário da Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Santo André (SP). BR
  • Criado, Roberta Fachini Jardim; Centro Universitário da Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Santo André (SP). BR
  • Criado, Paulo Ricardo; Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Centro Universitário da Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). São Paulo. BR
Diagn. tratamento ; 27(2): 31-8, abr-jun. 2022. ilus, ilus, ilus, ilus, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1369107
RESUMO
As urticárias são dermatoses frequentes, acometendo 15% a 20% da população, com pelo menos um episódio agudo da doença na vida. São classificadas em agudas (≤ 6 semanas) ou crônicas (> 6 semanas), de etiologia induzida ou espontânea. A urticária crônica espontânea tem prevalência estimada entre 1% e 2% da população mundial. Apresenta intenso comprometimento da qualidade de vida dos doentes, de forma que afeta várias esferas da vida como relacionamentos interpessoais, perdas laborais, interferência no estudo, perda de sono, entre outras, além de provocar transtornos psiquiátricos em 46% dos doentes pela imprevisibilidade das crises e peso monetário pela perda laboral e custo de tratamento contínuo. Atualmente os anti-histamínicos não sedantes (de segunda geração) constituem a pedra angular no tratamento da urticária crônica espontânea, em decorrência dos seus efeitos reduzidos sobre as atividades cognitivas e outras no sistema nervoso central e cardiovascular. A abordagem terapêutica se inicia com as doses licenciadas pelos fabricantes e é consenso internacional que os anti-histamínicos de segunda geração podem ser usados em doses duplicadas, triplicadas ou quadruplicadas, pois as doses padrão controlam apenas 39% dos doentes. Ainda assim, para grupo substancial dos doentes, torna-se necessária a segunda linha de tratamento, que é o omalizumabe, (um anticorpo monoclonal anti-imunoglobulina E [IgE] e anti-receptor de alta afinidade da IgE nos mastócitos e basófilos). Como terceira linha terapêutica, destaca-se a ciclosporina. Em raros casos refratários às medidas anteriores, há drogas com menor nível de evidência científica disponíveis, as quais são abordadas neste artigo de revisão.
Subject(s)

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Cyclosporine / Omalizumab / Chronic Urticaria / Histamine Antagonists / Mast Cells Type of study: Diagnostic study / Risk factors Language: Portuguese Journal: Diagn. tratamento Journal subject: Diagn¢stico / Medicine / Terapˆutica Year: 2022 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Centro Universitário da Faculdade de Medicina do ABC (FMABC)/BR / Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP)/BR

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LILACS

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Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Cyclosporine / Omalizumab / Chronic Urticaria / Histamine Antagonists / Mast Cells Type of study: Diagnostic study / Risk factors Language: Portuguese Journal: Diagn. tratamento Journal subject: Diagn¢stico / Medicine / Terapˆutica Year: 2022 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Centro Universitário da Faculdade de Medicina do ABC (FMABC)/BR / Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP)/BR