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Acesso a serviços de saúde na Baixada Santista de pessoas portadoras de hipertensão arterial e ou diabetes / Access of hypertension and/or diabetes patients to healthcare services in Baixada Santista
Bersusa, Ana Aparecida Sanches; Pascalicchio, Áurea Eleutério; Pessoto, Umberto Catarino; Escuder, Maria Mercedes Loureiro.
  • Bersusa, Ana Aparecida Sanches; Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto de Saúde. São Paulo. BR
  • Pascalicchio, Áurea Eleutério; Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto de Saúde. São Paulo. BR
  • Pessoto, Umberto Catarino; Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Superintendência de Controle de Endemias. São Paulo. BR
  • Escuder, Maria Mercedes Loureiro; Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto de Saúde. São Paulo. BR
Rev. bras. epidemiol ; 13(3): 513-522, set. 2010.
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-ISPROD, SES-SP | ID: biblio-1371613
RESUMO
O estudo de doenças crônico-degenerativas como a Hipertensão Arterial (HA) e o Diabetes Mellitus (DM) no contexto atual do sistema de saúde no Brasil deve ser referenciado no interior de práticas tecnológicas disponibilizadas no âmbito da atenção à saúde que se denomina de Atenção Básica. Os programas federais de atenção aos portadores dessas patologias (articulados no Sistema Único de Saúde ­ SUS) têm por pressuposto que o seguimento de rotina dos pacientes deve ser realizado na porta de entrada dos serviços, que atualmente tem como eixo estruturante a Estratégia de Saúde da Família (ESF). Na perspectiva da problemática do acesso aos serviços tendo como foco a ESF, as dimensões organizacionais e ou funcionais, bem como a cultural, nos parecem ser mais relevantes devido à própria forma de organização dos serviços. Teoricamente, os fatores de impedimento aos serviços referentes às dimensões geográficas e econômicofinanceiras não estariam presentes como no caso das unidades básicas de saúde que se fixam no espaço urbano, demandando deslocamentos dos pacientes1 . Essas doenças, devido ao elevado custo que acarretam às pessoas portadoras e a seus familiares, são hoje um problema de saúde pública que deve ser enfrentado em toda sua magnitude. Afinal, as estimativas da Organização Mundial da Saúde são que em 2025 a população portadora de DM seja de 350 milhões de pessoas no mundo todo. E a estimativa para o Brasil no que se refere à HA é de que 30% da população adulta seja portadora da moléstia2-4. Os estudos apontam diversidade nas estimativas de prevalências entre municípios estudados, o que torna pertinente para o planejamento em saúde, o conhecimento da realidade local. Além disso, a cobertura da ESF não é homogênea nos municípios brasileiros e muitas vezes atua concomitantemente com o modelo tradicional de atenção básica. Nesse contexto, este estudo teve como objetivo levantar as prevalências referidas de HA e DM na Baixada Santista segundo sexo e faixa etária, e descrever características de processo de atendimento dos portadores desses agravos.
Subject(s)

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Unified Health System / Diabetes Mellitus / Hypertension Type of study: Prognostic study Language: Portuguese Journal: Rev. bras. epidemiol Year: 2010 Type: Article Institution/Affiliation country: Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo/BR

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