Your browser doesn't support javascript.
loading
Socio-spatial inequalities in healthy life expectancy in the elderly, Brazil, 2013 and 2019 / Desigualdades socioespaciais na esperança de vida saudável entre idosos, Brasil, 2013 e 2019 / Desigualdades socioespaciales en la esperanza de vida saludable en ancianos, Brasil, 2013 y 2019
Szwarcwald, Celia Landmann; Almeida, Wanessa da Silva de; Souza Júnior, Paulo Roberto Borges de; Rodrigues, Jéssica Muzy; Romero, Dalia Elena.
  • Szwarcwald, Celia Landmann; Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro. BR
  • Almeida, Wanessa da Silva de; Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro. BR
  • Souza Júnior, Paulo Roberto Borges de; Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro. BR
  • Rodrigues, Jéssica Muzy; Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro. BR
  • Romero, Dalia Elena; Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro. BR
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(supl.1): e00124421, 2022. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1374870
ABSTRACT
The growth in longevity in Brazil has drawn attention to more useful population health measures to complement mortality. In this paper, we investigate socio-spatial differences in life expectancy and healthy life expectancy based on information from the Brazilian National Health Survey (PNS), 2013 and 2019. A three-stage cluster sampling with stratification of the primary sampling units and random selection in all stages was used in both PNS editions. Healthy life expectancy was estimated by Sullivan's method by sex, age, and Federated Units (UF). Severe limitations to at least one noncommunicable chronic disease (NCD) or poor self-rated health were used to define the unhealthy state. Inequality indicators and a Principal Component analysis were used to investigate socio-spatial inequalities. From 2013 to 2019, both life expectancy and healthy life expectancy increased. The analysis by UF show larger disparities in healthy life expectancy than in life expectancy, with healthy life expectancy at age 60 varying from 13.6 to 19.9 years, in 2013, and from 14.9 to 20.1, in 2019. Healthy life expectancy in the wealthiest quintile was 20% longer than for those living in the poorest quintile. Wide socio-spatial disparities were found with the worst indicators in the UF located in the North and Northeast regions, whether considering poverty concentration or health care utilization. The socio-spatial inequalities demonstrated the excess burden of poor health experienced by older adults living in the less developed UF. The development of strategies at subnational levels is essential not only to provide equal access to health care but also to reduce risk exposures and support prevention policies for adoption of health behaviors.
RESUMO
O aumento da longevidade no Brasil tem chamado atenção para a necessidade de medidas mais úteis de saúde populacional, para complementar o índice de mortalidade. Os autores investigam diferenças socioespaciais na expectativa de vida e na esperança de vida saudável, com base em dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), edições de 2013 e 2019. Em ambas as edições da PNS, foi utilizada amostragem de clusters em três estágios, com estratificação das unidades amostrais primárias e seleção randômica em todos os estágios. A esperança de vida saudável foi estimada pelo método de Sullivan, de acordo com o sexo, idade e Unidade da Federação (UF). Limitações graves em função de pelo menos uma doença crônica não transmissível (DCNT) ou autoavaliação de saúde ruim foram utilizadas para definir o estado não saudável. Foram usados indicadores de desigualdade e análises de componentes principais para investigar as desigualdades socioespaciais. Entre 2013 e 2019, houve aumento na expectativa de vida e na esperança de vida saudável. A análise por UF mostrou disparidades maiores na esperança de vida saudável comparada com a expectativa de vida, onde a esperança de vida saudável aos 60 anos variava de 13,6 a 19,9 anos em 2013, e de 14,9 a 20,1 em 2019. A esperança de vida saudável no quintil mais rico foi 20% maior, comparado com o quintil mais pobre. Foram identificadas disparidades socioespaciais grandes, com os piores indicadores nas UFs localizadas nas regiões Norte e Nordeste, tanto de acordo com a concentração de pobreza ou pela utilização de serviços de saúde. As desigualdades socioespaciais demonstraram o excesso de carga de vida não saudável vivenciada por idosos vivendo nas UFs brasileiras menos desenvolvidas. O desenvolvimento de estratégias nos níveis subnacionais é essencial, não apenas para prover acesso igualitário aos cuidados de saúde, como também, para reduzir a exposição aos riscos e para apoiar políticas de prevenção, voltadas para a adoção de comportamentos de saúde.
RESUMEN
El crecimiento de la longevidad en Brasil ha atraído la atención sobre medidas de salud más útiles para la población, con el fin de complementar la mortalidad. En este trabajo, investigamos diferencias socioespaciales en la esperanza de vida y esperanza de vida saludable, basadas en la información de la Encuesta Nacional de Salud (PNS), de 2013 y 2019. Se utilizó en ambas ediciones de la PNS un muestreo por conglomerados en 3 etapas con estratificación de las unidades de muestreo primarias y una selección aleatoria en todas las etapas. La esperanza de vida saludable se estimó por el método de Sullivan por sexo, edad, y Unidades Federadas (UF). Se usaron limitaciones graves para al menos una enfermedad crónica no transmisible (ECNT) o mala salud autoevaluada para definir un estado de mala salud. Los indicadores de Desigualdad y el análisis de Componente Principal se usaron para investigar desigualdades socioespaciales. De 2013 a 2019, hubo un incremento tanto en la esperanza de vida, como en la esperanza de vida saludable. El análisis por UF mostró disparidades mayores en la esperanza de vida saludable que en la esperanza de vida, con una esperanza de vida saludable a la edad de 60 años, variando desde los 13.6 a los 19.9 años, en 2013, y desde los 14.9 a los 20.1, en 2019. La esperanza de una vida saludable en el quintil más rico fue un 20% más larga que aquellos que vivían en el quintil más pobre. Se encontraron grandes disparidades socioespaciales con los peores indicadores en las UF localizadas en las regiones Norte y Nordeste, teniendo en consideración concentración de la pobreza o utilización de los servicios de salud. Las desigualdades socioespaciales demostraron la carga excesiva de la mala salud vivida por los ancianos que vivían en UF menos desarrolladas. El desarrollo de estrategias a niveles subnacionales es esencial no solo para proporcionar un acceso igualitario a la salud, pero también para reducir el riesgo de exposición y apoyar las políticas de prevención para la adopción de comportamiento de salud.
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Life Expectancy / Healthy Life Expectancy Type of study: Controlled clinical trial / Prognostic study Limits: Aged / Humans Country/Region as subject: South America / Brazil Language: English Journal: Cad. Saúde Pública (Online) Journal subject: Sa£de P£blica / Toxicologia Year: 2022 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Fundação Oswaldo Cruz/BR

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Life Expectancy / Healthy Life Expectancy Type of study: Controlled clinical trial / Prognostic study Limits: Aged / Humans Country/Region as subject: South America / Brazil Language: English Journal: Cad. Saúde Pública (Online) Journal subject: Sa£de P£blica / Toxicologia Year: 2022 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Fundação Oswaldo Cruz/BR