Changes in lower limb bone density in young jumpers / Alterações na densidade óssea dos membros inferiores em jovens praticantes de salto / Cambios en la densidad ósea de los miembros inferiores en jóvenes practicantes de salto

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction The research on the exercise effect on the human bone density and skeletal muscle content mainly focuses on the middle-aged and elderly population. However, few studies on different sports' effects upon bone and muscle density in college students and adolescents. Objective Study the effect of physical training on bone density and lower limb jumping ability in young people. Methods The relationship between bone mineral density and lower limb jumping ability was analyzed by mathematical statistics. Male individuals aged 10-20 years were divided into the early adolescence group (n=26) and late adolescence group (n=37). According to training status, they were divided into preadolescent athletic group (n=11), non-athletic group (n=15); puberty athletic group (n=11) and non-athletic group (n=15). The following indicators were used bone density, vertical jump test, continuous vertical jump test, RDJ index. Results Athletes' bone mineral density (BMD) is related to their muscle strength. These results suggest a certain internal connection between the (BMD) of bone tissue and the development of muscle strength. Therefore, there is evidence of differences in lower limb bone mineral density and jumping ability between the two groups. Conclusion Bone mineral density in the lower limbs of adolescents is correlated with jumping ability. Exercise can help improve bone density in adolescents. Evidence level II; Therapeutic Studies - Investigating the results.

RESUMO

RESUMO Introdução A pesquisa no efeito do exercício sobre a densidade óssea humana e o conteúdo muscular esquelético está concentrada principalmente na população de meia-idade e na população idosa. Entretanto, há poucos estudos no efeito de diferentes esportes sobre a densidade óssea e muscular em estudantes universitários e adolescentes. Objetivo Estudar o efeito do treinamento físico sobre a densidade óssea e a capacidade de salto nos membros inferiores de jovens. Métodos Analisa-se a relação entre a densidade mineral óssea e a capacidade de salto dos membros inferiores por estatísticas matemáticas. Indivíduos do sexo masculino entre 10 a 20 anos de idade foram divididos em grupo de adolescência inicial (n=26) e tardia (n=37). De acordo com a situação de treino, foram divididos em grupo atlético pré-adolescente (n=11), não atlético (n=15); grupo atlético na puberdade (n=11) e não atlético (n=15). Os seguintes indicadores foram utilizados densidade óssea, teste de pulo vertical, teste de pulo vertical contínuo, índice RDJ. Resultados A densidade mineral óssea (DMO) dos atletas está relacionada com sua força muscular. Esses resultados indicam uma certa conexão interna entre a (DMO) do tecido ósseo e o desenvolvimento da força muscular. Portanto, há evidências de diferenças na densidade mineral óssea dos membros inferiores e na capacidade de saltar entre os dois grupos. Conclusão A densidade mineral óssea nos membros inferiores dos adolescentes está correlacionada com a capacidade de saltar. O exercício pode ajudar a melhorar a densidade óssea nos adolescentes. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - Investigação de resultados.

RESUMEN

RESUMEN Introducción La investigación sobre el efecto del ejercicio en la densidad ósea humana y el contenido muscular esquelético se concentra principalmente en la población de mediana y avanzada edad. Sin embargo, hay pocos estudios sobre el efecto de los diferentes deportes en la densidad ósea y muscular en estudiantes universitarios y adolescentes. Objetivo Estudiar el efecto del entrenamiento físico sobre la densidad ósea y la capacidad de salto de los miembros inferiores en jóvenes. Métodos La relación entre la densidad mineral ósea y la capacidad de salto de las extremidades inferiores se analizó mediante estadística matemática. Individuos del sexo masculinos de entre 10 y 20 años se dividieron en el grupo de adolescentes tempranos (n=26) y adolescentes tardíos (n=37). Según el estado de entrenamiento, fueron repartidos en grupo atlético preadolescente (n=11), grupo no atlético (n=15); grupo atlético puberal (n=11) y grupo no atlético (n=15). Se utilizaron los siguientes indicadores densidad ósea, prueba de salto vertical, prueba de salto vertical continuo, índice RDJ. Resultados La densidad mineral ósea (DMO) de los deportistas está relacionada con su fuerza muscular. Estos resultados indican una cierta conexión interna entre la (DMO) del tejido óseo y el desarrollo de la fuerza muscular. Por lo tanto, existen pruebas de las diferencias en la densidad mineral ósea de las extremidades inferiores y en la capacidad de salto entre los dos grupos. Conclusión La densidad mineral ósea en las extremidades inferiores de los adolescentes está correlacionada con la capacidad de salto. El ejercicio puede ayudar a mejorar la densidad ósea en los adolescentes. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - Investigación de resultados.