Your browser doesn't support javascript.
loading
Salud e interculturalidad: saberes, asimetrías y lugares comunes / Saúde e interculturalidade: conhecimento, assimetrias e lugares comuns / Health and interculturality: knowledge, asymmetries and common places
Gil, Gastón Julián; Incaurgarat, María Florencia.
  • Gil, Gastón Julián; Universidad Nacional de Mar del Plata. Facultad de Ciencias de la Salud y Trabajo Social. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Mar del Plata. AR
  • Incaurgarat, María Florencia; Universidad Nacional de Mar del Plata. Facultad de Ciencias de la Salud y Trabajo Social. Mar del Plata. AR
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 30: e3334, 2022.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1404003
RESUMEN
Resumen Ya sea como un efectivo instrumental teórico, cliché discusivo o apelación moral, el análisis de la interculturalidad como parte constitutiva del proceso salud-enfermedad- atención y cuidado forma parte cada vez en mayor medida de las inquietudes cotidianas de los profesionales de la salud. Sin embargo, ese aparente y creciente consenso no siempre es acompañado por una efectiva utilización de los abordajes socioantropológicos que permitan superar las limitaciones del saber biomédico o del empleo del sentido común. En este artículo se analizan algunos de esos frecuentes usos de lo "cultural" que no logran plantear abordajes comprensivos y superadores. Para ello, a partir de algunas experiencias de una terapista ocupacional con formación en antropología, se utilizan algunos casos etnográficos que permiten mostrar la relevancia de contar con sólidas herramientas teóricas y metodológicas con el objeto de reducir al máximo un uso "asimétrico" de la noción de cultura. Ello implica que "lo cultural" tiende a verse como un exotismo o hasta una irracionalidad que sólo merece un análisis cuidadoso cuando los pacientes pertenecen a grupos y colectivos que contrastan notoriamente con la supuesta normalidad del nosotros. Por el contrario, se intenta mostrar que "lo cultural" es constitutivo de esa normalidad cotidiana de las personas que utilizan el sistema de salud.
RESUMO
Resumo Seja como instrumento teórico eficaz, clichê discursivo ou apelo moral, a análise da interculturalidade como parte constitutiva do processo saúde-doença-cuidado e do cuidado faz parte cada vez mais do cotidiano dos profissionais de saúde. No entanto, esse aparente e crescente consenso nem sempre é acompanhado por um uso efetivo de abordagens socioantropológicas que possibilitem superar as limitações do conhecimento biomédico ou do uso do seu sentido comum. Este artigo analisa alguns dos usos frequentes do termo "cultural", que não propõem abordagens abrangentes e de superação do ideário biomédico. Para tanto, a partir de algumas experiências de uma terapeuta ocupacional em formação em antropologia, são utilizados alguns casos etnográficos que permitem mostram a relevância de se contar com sólidos instrumentos teóricos e metodológicos a fim de minimizar um uso "assimétrico" da noção de cultura. Isto implica que "o cultural" tende a ser visto como um exotismo ou mesmo uma irracionalidade que só merece uma análise cuidadosa quando os pacientes pertencem a grupos e coletivos que contrastam marcadamente com a nossa suposta normalidade. Ao contrário, tenta mostrar que "o cultural" é constitutivo dessa normalidade cotidiana das pessoas que utilizam o sistema de saúde.
ABSTRACT
Abstract Whether as an effective theoretical instrument, a discussion cliché, or a moral appeal, the analysis of interculturality as a constitutive part of the health-disease-care process is increasingly part of the daily concerns of health professionals. However, this apparent and growing consensus is not always accompanied by effective use of socio-anthropological approaches that overcome the limitations of biomedical knowledge or the use of common sense. This article analyzes some of those frequent uses of the "cultural" that fail to propose comprehensive and overcoming approaches. For doing so, some ethnographic cases are used to show the relevance of having solid theoretical and methodological tools to minimize an "asymmetric" use of the notion of culture. This implies that "the cultural" tends to be seen as an exoticism or even an irrationality that only deserves a careful analysis when patients belong to groups and collectives that contrast markedly with our supposed normality. On the contrary, it tries to show that "the cultural" is constitutive of the daily normality of the people who use the health system.


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Type of study: Qualitative research Language: Spanish Journal: Cad. Bras. Ter. Ocup Journal subject: Medicina F¡sica e Reabilita‡Æo Year: 2022 Type: Article Affiliation country: Argentina Institution/Affiliation country: Universidad Nacional de Mar del Plata/AR

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Type of study: Qualitative research Language: Spanish Journal: Cad. Bras. Ter. Ocup Journal subject: Medicina F¡sica e Reabilita‡Æo Year: 2022 Type: Article Affiliation country: Argentina Institution/Affiliation country: Universidad Nacional de Mar del Plata/AR