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The experience of trans or transvestite women in accessing public health services / La experiencia de las mujeres trans o travestis en el acceso a los servicios públicos de salud / O vivido de mulheres trans ou travestis no acesso aos serviços públicos de saúde
Oliveira, Guilherme Sacheto; Salimena, Anna Maria de Oliveira; Penna, Lucia Helena Garcia; Paraíso, Alanna Fernandes; Ramos, Camila Messias; Alves, Marcelo da Silva; Pacheco, Zuleyce Maria Lessa.
  • Oliveira, Guilherme Sacheto; Fundação São José de Itaperuna. Itaperuna. BR
  • Salimena, Anna Maria de Oliveira; Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora. BR
  • Penna, Lucia Helena Garcia; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Paraíso, Alanna Fernandes; Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora. BR
  • Ramos, Camila Messias; Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais. Juiz de Fora. BR
  • Alves, Marcelo da Silva; Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora. BR
  • Pacheco, Zuleyce Maria Lessa; Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora. BR
Rev. bras. enferm ; 75(supl.2): e20210713, 2022.
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1407451
ABSTRACT
ABSTRACT

Objective:

to understand the meanings of being a trans or transvestite woman in the care provided by Unified Health System health professionals.

Methods:

qualitative research, guided by Heidegger's phenomenology, with 10 trans or transvestitewomen residing and using the Unified Health System in a municipality in Minas Gerais. Fieldwork was carried out by interviews.

Results:

trans or transvestitewomen reproduce the social patterns constructed and accepted by the female, with the search for hormonization being common, and, when it is difficult to obtain a prescription, they resort to self-medication. Social name use and acceptance by health professionals promote recognition. Trans or transvestitewomen experience prejudice on a daily basis, not only by professionals, but also because of the assumption of diagnoses by other users. Final considerations transphobia promotes withdrawal from health services, due to fear, shame, knowledge about professionals' unpreparedness, triggering illness, social exclusion and violence.
RESUMEN
RESUMEN

Objetivo:

comprender los significados de ser mujer trans o travesti en la atención brindada por profesionales de salud del Sistema Único de Salud.

Métodos:

investigación cualitativa, guiada por la fenomenología de Heidegger, con 10 mujeres trans o travestis residentes y usuarias del Sistema Único de Salud en un municipio de Minas Gerais. El trabajo de campo se llevó a cabo mediante entrevistas.

Resultados:

las mujeres trans o travestis reproducen los patrones sociales construidos y aceptados por la fémina, siendo común la búsqueda de la hormonalización y, cuando es difícil obtener una receta, recurren a la automedicación. El uso y aceptación del nombre social por parte de los profesionales de la salud promueve su reconocimiento. Las mujeres trans o travestis experimentan prejuicios a diario, no solo por parte de los profesionales, sino también por la asunción de diagnósticos por parte de otros usuarios. Consideraciones finales la transfobia promueve el alejamiento de los servicios de salud, por miedo, vergüenza, conocimiento sobre la falta de preparación de los profesionales, desencadenando enfermedades, exclusión social y violencia.
RESUMO
RESUMO

Objetivo:

compreender os sentidos de ser mulher trans ou travesti nos atendimentos realizados por profissionais de saúde do Sistema Único de Saúde.

Métodos:

pesquisa qualitativa, norteada pela fenomenologia de Heidegger, com 10 mulheres trans ou travestis residentes e usuárias do Sistema Único de Saúde de um município mineiro. Trabalho de campo foi realizado por entrevistas.

Resultados:

mulheres trans ou travestis reproduzem os padrões sociais construídos e aceitos ao feminino, sendo comum a busca pela hormonização e, havendo dificuldade em obterem a prescrição, recorrem à automedicação. A utilização e a aceitação do nome social pelos profissionais de saúde promovem seu reconhecimento. Mulheres trans ou travestis vivenciam cotidianamente o preconceito, não somente por profissionais, mas também pela suposição de diagnósticos por outros usuários. Considerações finais a transfobia promove o afastamento dos serviços de saúde, por medo, vergonha, conhecimento sobre o despreparo dos profissionais, desencadeando adoecimento, exclusão social e violência.


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Type of study: Qualitative research Language: English Journal: Rev. bras. enferm Journal subject: Nursing Year: 2022 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais/BR / Fundação São José de Itaperuna/BR / Universidade Federal de Juiz de Fora/BR / Universidade do Estado do Rio de Janeiro/BR

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