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Cambios afectivos en niñas/os y adolescentes: antes y durante el confinamiento preventivo por covid-19
Barraza López, René; Muñoz Navarro, Nadia; Escobar Agüero, Katalina; Huerta Llanos, Savka; Rojas Gajardo, Fernanda.
Affiliation
  • Barraza López, René; s.af
  • Muñoz Navarro, Nadia; s.af
  • Escobar Agüero, Katalina; s.af
  • Huerta Llanos, Savka; s.af
  • Rojas Gajardo, Fernanda; s.af
Article in Es | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1421117
Responsible library: CL1.1
RESUMEN

Objetivo:

Analizar cambios afectivos en niños/as y adolescentes entre 8 y 16 años, antes y durante el confinamiento por Pandemia de COVID-19. Material y

Método:

Estudio observacional-transversal con medición repetida evocada. Bajo muestreo no-probabilístico, se encuestó en formato online a 87 niños/as y adolescentes escolarizados voluntarios, mediante el cuestionario de afectividad positiva/negativa para niños, adicionando preguntas sociodemográficas. Se realizó análisis descriptivo/asociativo para conocer el comportamiento de la afectividad infanto-juvenil pre y posconfinamiento.

Resultados:

Se observó disminución significativa de la afectividad positiva durante el confinamiento (Z =-3,073; p= ,002), además de aumento significativo en la probabilidad de que el estado afectivo previo, positivo (OR= 32,1 IC 95% 8,1 - 127,2) o negativo (OR= 10,8 IC 95% 3,9 - 29,4), incremente el deterioro de la afectividad presente. Por último, no se registraron cambios significativos en la afectividad negativa antes y durante el confinamiento.

Conclusiones:

Durante el periodo de confinamiento se aprecia deterioro en la percepción de bienestar emocional asociado a una disminución del afecto positivo, siendo la afectividad previa un factor de riesgo de deterioro del bienestar percibido por los niños/as y adolescentes. Se requiere potenciar la capacidad de afrontamiento de los/as infantes para que el afecto positivo se constituya en un factor protector ante nuevas catástrofes.
ABSTRACT

Objective:

To analyze affective changes in children and adolescents between 8 and 16 years of age, before and during COVID-19 lockdown. Materials and

Methods:

Observational, cross-sectional study with repeated evoked measurement. Under non-probabilistic sampling, 87 voluntary school children and adolescents were surveyed online using the positive/negative affect questionnaire for children, with the addition of sociodemographic questions. Descriptive/associative analysis was performed to determine the behavior of child and adolescent affectivity before and after lockdown.

Results:

A significant decrease in positive affect during lockdown was observed (Z =-3.073; p=.002), as well as a significant increase in the probability that the previous affective state, positive (OR 32.1 95% CI 8.1 - 127.2) or negative (OR 10.8 95% CI 3.9 - 29.4), would increase the deterioration of present affectivity. Finally, there were no significant changes in negative affectivity before and during lockdown.

Conclusions:

During lockdown, a deterioration in the perception of emotional well-being associated with a decrease in positive affect was observed, with previous affectivity being a risk factor for the deterioration of well-being perceived by children and adolescents. It is necessary to strengthen the coping capacity of children so that positive affect becomes a protective factor in the face of new catastrophes.
RESUMO

Objetivo:

Analisar as mudanças afetivas em crianças e adolescentes entre os 8 e 16 anos de idade, antes e durante o confinamento.

Materiais e Métodos:

Estudo observacional transversal com medições evocadas repetidas. Sob amostragem não-probabilística, 87 crianças e adolescentes foram inquiridos online utilizando o questionário de afeto positivo/negativo para crianças, com o acréscimo de perguntas sociodemográficas. Foi realizada uma análise descritiva/associativa para determinar o comportamento da afetividade infantil e adolescente pré e pós- confinamento.

Resultados:

Houve uma diminuição significativa do afeto positivo durante o confinamento (Z=-3,073; p= ,002), bem como um aumento significativo da probabilidade de que o estado afetivo anterior, positivo (OR= 32,1 95% CI 8,1 - 127,2) ou negativo (OR= 10,8 95% CI 3,9 - 29,4), aumentasse a deterioração da afetividade atual. Finalmente, não houve mudanças significativas no afeto negativo antes e durante o confinamento.

Conclusões:

Durante o período de confinamento, observou-se uma deterioração da percepção do bem-estar emocional associada a uma diminuição do afeto positivo, sendo a afetividade anterior um fator de risco para a deterioração do bem-estar percebido pelas crianças e adolescentes. É necessário fortalecer a capacidade de reação das crianças para que o afeto positivo se torne um fator de proteção face a novas catástrofes.
Key words
Full text: 1 Index: LILACS Type of study: Observational_studies / Risk_factors_studies Language: Es Journal: Cienc. enferm. (En línea) Journal subject: Enfermagem / Medicina Cl¡nica / Patologia Year: 2022 Type: Article
Full text: 1 Index: LILACS Type of study: Observational_studies / Risk_factors_studies Language: Es Journal: Cienc. enferm. (En línea) Journal subject: Enfermagem / Medicina Cl¡nica / Patologia Year: 2022 Type: Article