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Mobilização passiva precoce aumenta a resposta de reatividade vascular em pacientes graves com sepse: um estudo quase-experimental / Early passive mobilization increases vascular reactivity response in critical patients with sepsis: a quasi-experimental study
Destro, Tamara Rodrigues da Silva; Biazon, Thaís Marina Pires de Campos; Pott-Junior, Henrique; Caruso, Flávia Cristina Rossi; Andaku, Daniela Kuguimoto; Garcia, Naiara Molina; Bonjorno-Junior, José Carlos; Borghi-Silva, Audrey; Kawakami, Débora Mayumi de Oliveira; Castello-Simões, Viviane; Mendes, Renata Gonçalves.
  • Destro, Tamara Rodrigues da Silva; Universidade Federal de São Carlos. Departamento de Fisioterapia. São Carlos. BR
  • Biazon, Thaís Marina Pires de Campos; Universidade Federal de São Carlos. Departamento de Fisioterapia. São Carlos. BR
  • Pott-Junior, Henrique; Universidade Federal de São Carlos. Departamento de Medicina. São Carlos. BR
  • Caruso, Flávia Cristina Rossi; Universidade Federal de São Carlos. Departamento de Fisioterapia. São Carlos. BR
  • Andaku, Daniela Kuguimoto; Universidade Federal de São Carlos. Departamento de Fisioterapia. São Carlos. BR
  • Garcia, Naiara Molina; Universidade Federal de São Carlos. Departamento de Fisioterapia. São Carlos. BR
  • Bonjorno-Junior, José Carlos; Universidade Federal de São Carlos. Departamento de Medicina. São Carlos. BR
  • Borghi-Silva, Audrey; Universidade Federal de São Carlos. Departamento de Fisioterapia. São Carlos. BR
  • Kawakami, Débora Mayumi de Oliveira; Universidade Federal de São Carlos. Departamento de Fisioterapia. São Carlos. BR
  • Castello-Simões, Viviane; Universidade Federal de São Carlos. Departamento de Fisioterapia. São Carlos. BR
  • Mendes, Renata Gonçalves; Universidade Federal de São Carlos. Departamento de Fisioterapia. São Carlos. BR
Rev. bras. ter. intensiva ; 34(4): 461-468, out.-dez. 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1423684
RESUMO
RESUMO

Objetivo:

Investigar a influência de uma sessão de mobilização passiva na função endotelial de pacientes com sepse.

Métodos:

Este foi um estudo quase-experimental duplo-cego e de braço único com desenho pré e pós-intervenção. Participaram 25 pacientes com diagnóstico de sepse hospitalizados em unidade de terapia intensiva. Avaliou-se a função endotelial basal (pré-intervenção) e imediatamente pós-intervenção por meio de ultrassonografia da artéria braquial. Foram obtidas a dilatação mediada pelo fluxo, a velocidade pico de fluxo sanguíneo e a taxa de cisalhamento pico. A mobilização passiva consistiu na mobilização bilateral (tornozelos, joelhos, quadris, pulsos, cotovelos e ombros), com três séries de dez repetições cada, totalizando 15 minutos.

Resultados:

Após a mobilização, encontramos aumento da função de reatividade vascular em relação à pré-intervenção dilatação mediada pelo fluxo absoluta (0,57mm ± 0,22 versus 0,17mm ± 0,31; p < 0,001) e dilatação mediada pelo fluxo relativa (17,1% ± 8,25 versus 5,08% ± 9,16; p < 0,001). O pico de fluxo sanguíneo na hiperemia (71,8cm/s ± 29,3 versus 95,3cm/s ± 32,2; p < 0,001) e a taxa de cisalhamento (211s ± 113 versus 288s ± 144; p < 0,001) também aumentaram.

Conclusão:

Uma sessão de mobilização passiva foi capaz de aumentar a função endotelial em pacientes graves com sepse. Estudos futuros são necessários para investigar se um programa de mobilização pode ser aplicado como intervenção benéfica para melhorar clinicamente a função endotelial em pacientes hospitalizados por sepse.
ABSTRACT
ABSTRACT

Objective:

To investigate the influence of a passive mobilization session on endothelial function in patients with sepsis.

Methods:

This was a quasi-experimental double-blind and single-arm study with a pre- and postintervention design. Twenty-five patients with a diagnosis of sepsis who were hospitalized in the intensive care unit were included. Endothelial function was assessed at baseline (preintervention) and immediately postintervention by brachial artery ultrasonography. Flow mediated dilatation, peak blood flow velocity and peak shear rate were obtained. Passive mobilization consisted of bilateral mobilization (ankles, knees, hips, wrists, elbows and shoulders), with three sets of ten repetitions each, totaling 15 minutes.

Results:

After mobilization, we found increased vascular reactivity function compared to preintervention absolute flow-mediated dilatation (0.57mm ± 0.22 versus 0.17mm ± 0.31; p < 0.001) and relative flow-mediated dilatation (17.1% ± 8.25 versus 5.08% ± 9.16; p < 0.001). Reactive hyperemia peak flow (71.8cm/s ± 29.3 versus 95.3cm/s ± 32.2; p < 0.001) and shear rate (211s ± 113 versus 288s ± 144; p < 0.001) were also increased.

Conclusion:

A passive mobilization session increases endothelial function in critical patients with sepsis. Future studies should investigate whether a mobilization program can be applied as a beneficial intervention for clinical improvement of endothelial function in patients hospitalized due to sepsis.


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Type of study: Controlled clinical trial Language: Portuguese Journal: Rev. bras. ter. intensiva Journal subject: Critical Care Year: 2022 Type: Article / Project document Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal de São Carlos/BR

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