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Adjetivar a Psicologia? / Psychology with Adjectives? / ¿Adjetivar la Psicología?
Favero, Sofia; Kveller, Daniel Boianovsky.
  • Favero, Sofia; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Kveller, Daniel Boianovsky; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 22(4): 1499-1517, dez. 2022.
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1428531
RESUMO
Este artigo analisa recentes iniciativas que têm interpelado o campo da psicologia clínica desde a perspectiva dos marcadores sociais da diferença, especialmente aquelas que se "adjetivaram" para fazer frente à suposta neutralidade da psicologia tradicional (psicologia feminista, psicologia preta, psicoterapias afirmativas etc.). Inicialmente, mapeia algumas dessas iniciativas, identifica seus objetivos e aponta suas estratégias de oposicionalidade. A seguir, a partir de um compilado de críticas lançadas a políticas de identidade em diferentes momentos históricos, elenca possíveis desafios, limites e riscos envolvidos nessas novas propostas: seriam as psicologias adjetivadas uma nova forma de essencialismo? Poderiam realmente evitar a reprodução acrítica de normatividades no espaço clínico? Que tipo de promessa terapêutica é veiculado por essas psicologias ao se adjetivarem? Em busca de evitar vícios analíticos, que saúdam prematuramente o aparecimento dessas perspectivas ou as rechaçam sob acusações de essencialismo, procura-se considerar o efeito que tais abordagens provocam na saúde mental enquanto um espaço de subjetivação. Por último, os autores oferecem sua visão sobre esse recente debate e sugerem algumas direções para novas pesquisas.
ABSTRACT
This article analyzes recent initiatives that have challenged the field of clinical psychology from the perspective of social markers of difference, especially those that have "incorporated adjectives" to oppose the supposed neutrality of conventional psychology (feminist psychology, black psychology, affirmative psychotherapies, etc.). First, the article describes some of these initiatives, identifies their objectives, and points out their oppositional strategies. Then, building on a compilation of criticisms targeted at identity politics in different historical moments, it lists possible challenges, limits, and risks involved in these new proposals: are "adjectivated psychologies" a new form of essentialism? Can they avoid the uncritical reproduction of normativities in clinical practices? What kind of therapeutic promises are conveyed by these psychologies when they incorporate adjectives? In an attempt to avoid paranoid readings, which either prematurely welcome these initiatives or reject them under accusations of essentialism, this article seeks to consider their effects as new technologies of subjectivation in the field on mental health. Finally, the authors offer their own opinion on the subject and suggest directions for further investigations.
RESUMEN
Este artículo analiza iniciativas recientes que han cuestionado el campo de la psicología clínica desde la perspectiva de los marcadores sociales de la diferencia, especialmente aquellas que se han "adjetivado" para enfrentar la supuesta neutralidad de la psicología tradicional (psicología feminista, psicología negra, psicoterapias afirmativas, etc.). Primero, el artículo describe algunas de estas iniciativas, identifica sus objetivos y señala sus estrategias de oposición. Luego, a partir de una recopilación de las críticas lanzadas a las políticas de identidad en distintos momentos históricos, enumera los posibles desafíos, límites y riesgos que implican estas nuevas propuestas: ¿Acaso las "psicologías adjetivadas" son una nueva forma de esencialismo? ¿Pueden realmente evitar la reproducción acrítica de normatividades en el espacio clínico? ¿Qué tipo de promesa terapéutica transmiten estas psicologías cuando incorporan adjetivos? Buscando evitar vicios analíticos, que acogen prematuramente el surgimiento de estas perspectivas o las rechazan bajo acusaciones de esencialismo, se busca considerar el efecto que tales enfoques tienen sobre la salud mental como espacio de subjetivación. Finalmente, los autores ofrecen sus puntos de vista sobre este debate reciente y sugieren algunas direcciones para futuras investigaciones.

Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Politics / Psychology, Clinical / Mental Health / Individuality Type of study: Prognostic study Language: English / Spanish / Portuguese Journal: Estud. pesqui. psicol. (Impr.) Journal subject: Psychology Year: 2022 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal do Rio Grande do Sul/BR

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