Magnetic resonance imaging findings in autoimmune hepatitis: how frequent and reproducible are they? / Achados de imagem por ressonância magnética na hepatite autoimune: quão frequentes e reprodutíveis são eles?
Radiol. bras
; Radiol. bras;56(6): 308-316, Nov.-Dec. 2023. tab, graf
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LILACS-Express
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| ID: biblio-1535046
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BR1.1
ABSTRACT
Abstract Objective:
To determine the frequency and interobserver reproducibility of the magnetic resonance imaging (MRI) features considered diagnostic for autoimmune hepatitis. Materials andMethods:
Two abdominal radiologists, blinded to pathology data, reviewed the MRI examinations of 20 patients with autoimmune hepatitis, looking for liver enhancement, lymphadenopathy, portal hypertension, and chronic liver disease. The pattern of liver fibrosis was categorized as reticular, confluent, or mixed. Interobserver agreement was assessed by calculating intraclass correlation coefficients and kappa statistics.Results:
The most common abnormal finding on MRI was surface nodularity (in 85%), followed by liver fibrosis with a reticular pattern (in 80%)—categorized as mild (in 25.0%), moderate (in 43.8%), or severe (in 31.2%)—; heterogeneous liver enhancement (in 65%); splenomegaly (in 60%); caudate lobe enlargement (in 50%); and lymphadenopathy (in 40%). The interobserver agreement was almost perfect for surface nodularity (0.83), ascites (0.89), and liver volume (0.95), whereas it was just slight and fair for the degree of fibrosis and for heterogeneous liver enhancement (0.12 and 0.25, respectively). It was also slight and fair for expanded gallbladder fossa and enlarged preportal space (0.14 and 0.36, respectively), both of which are indicative of chronic liver disease.Conclusion:
The interobserver agreement was satisfactory for surface nodularity (the most prevalent abnormal MRI finding), ascites, liver volume, and splenomegaly. Conversely, it was only slight or fair for common but less objective criteria.RESUMO
Resumo Objetivo:
Determinar a frequência e reprodutibilidade interobservador das características de imagem por ressonância magnética na hepatite autoimune.Materiais e Métodos:
Dois radiologistas abdominais, cegos para dados patológicos, revisaram ressonâncias magnéticas de 20 pacientes com hepatite autoimune quanto ao realce hepático, linfadenopatia, hipertensão portal e doença hepática crônica. A fibrose foi classificada como reticular, confluente ou ambas. A concordância interobservador foi avaliada por coeficientes de correlação intraclasse e estatística kappa.Resultados:
O achado anormal mais comum foi nodularidade superficial (85%), seguido de fibrose reticular hepática (80%) — leve (25%), moderada (43,8%), grave (31,2%) —, realce heterogêneo (65%), esplenomegalia (60%), aumento do lobo caudado (50%) e linfadenopatia (40%). A concordância interobservador foi quase perfeita para nodularidade superficial (0,83), ascite (0,89) e volume hepático (0,95); entretanto, foi apenas leve (0,12) e razoável (0,25) para grau de fibrose e realce heterogêneo, respectivamente. Também foi leve (0,14) ou regular (0,36) para achados de doença hepática crônica, como fossa da vesícula biliar expandida e espaço pré-portal alargado, respectivamente.Conclusão:
A concordância geral foi satisfatória para nodularidade superficial (achado anormal mais prevalente), ascite, volume hepático e esplenomegalia. Critérios frequentes, porém menos objetivos, tiveram apenas concordância leve a razoável.
Full text:
1
Index:
LILACS
Language:
En
Journal:
Radiol. bras
Journal subject:
DIAGNOSTICO POR IMAGEM
/
RADIOLOGIA
Year:
2023
Type:
Article
/
Project document