Your browser doesn't support javascript.
loading
Colombian vs. American corn: Quality, chemical composition, mycotoxin content and metabolizable energy
Aguillón-Páez, Yandy J; Betancourt, Liliana; Díaz, Gonzalo J.
  • Aguillón-Páez, Yandy J; s.af
  • Betancourt, Liliana; s.af
  • Díaz, Gonzalo J; s.af
Rev. colomb. cienc. pecu ; 35(1)mar. 2022.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1535781
ABSTRACT

Background:

Corn is, quantitatively, one of the most important world crops (ranking second only after wheat) and a key ingredient in animal feeds.

Objective:

to assess and compare corn quality, mycotoxin content, chemical composition and apparent metabolizable energy (AME) of domestic and imported corn.

Methods:

Grain quality (USDA grading system) was determined in 30 samples of domestic and 21 samples of imported corn. From each origin, 15 samples were subjected to proximal analysis and 10 were used to determine fatty acid composition. Mycotoxin analysis was conducted on 30 samples of domestic and 23 of imported corn.

Results:

six of the 30 domestic samples corresponded to US1 grade (highest quality) vs. none of the imported. In the "sample grade" category (lowest quality), 10 and 6 samples corresponded to imported and domestic corn, respectively. Soybeans were found as contaminant in 15 of the 21 imported corn samples. Aspergillus spp. mycotoxins such as ochratoxin A were not detected, and aflatoxins were found in only a few samples at very low levels. Fusariotoxins such as deoxynivalenol and zearalenone were found in 61 and 43% of imported samples, respectively, but in none of the domestic samples. Domestic corn had lower carbohydrate content compared with imported corn (85.4 vs. 86.7%), but higher crude fat (3.8 vs. 3.1%). The AME values for domestic and imported corn were 3,697 and 3,378 kcal/kg, respectively. The fatty acid profiles from both corn types were similar.

Conclusion:

This study found significant differences between locally-grown and imported corn, particularly in terms of crude fat, AME content, fusariotoxins, and contaminant seeds (soybeans). These findings suggest that locally-grown corn might have nutritional and toxicological advantages over corn imported from the United States.
RESUMEN
Antecedentes El maíz es, cuantitativamente, uno de los cultivos más importantes a nivel mundial (ocupa el segundo lugar después del trigo) y uno de los principales ingredientes en dietas para animales.

Objetivo:

Evaluar y comparar la calidad del maíz, su contenido de micotoxinas, composición química, y energía metabolizable aparente (AME) del maíz nacional e importado.

Métodos:

La calidad del grano (sistema de clasificación de la USDA) se determinó en 30 muestras de maíz producido en Colombia y 21 de maíz importado. De cada origen, 15 muestras se sometieron a análisis proximal y 10 se analizaron para determinar el perfil de ácidos grasos. El contenido de micotoxinas se determinó en 30 muestras de maíz nacional y 23 de maíz importado.

Resultados:

Seis de las treinta muestras nacionales analizadas para calidad de grano correspondieron a grado US1 (la mejor calidad) frente a ninguna de las importadas. En categoría "grado muestra" (la menor calidad) se encontraron 10 y 6 de las muestras de maíz importado y nacional, respectivamente; 15 de las 21 muestras de maíz importado presentaron contaminación con semillas de fríjol soya. No se encontraron micotoxinas de hongos Aspergillus spp. (ocratoxina A), y niveles muy bajos de aflatoxinas en unas pocas muestras. Fusariotoxinas tales como deoxinivalenol y zearalenona se detectaron en el 61 y 43% de las muestras de maíz importado, respectivamente, pero en ninguna muestra de maíz nacional. El maíz nacional presentó menor contenido de carbohidratos (85,4 vs. 86,7%), pero mayor contenido de grasa cruda (3,8 vs. 3,1%) en comparación con el importado, respectivamente. Los valores de AME fueron de 3.697 y 3.378 kcal/kg para el maíz nacional e importado, respectivamente. El perfil de ácidos grasos de ambas procedencias fue similar.

Conclusiones:

Este estudio encontró diferencias significativas entre el maíz de producción nacional y el importado, en especial en su contenido de grasa cruda y AME, fusariotoxinas, y semillas contaminates (soya). Estos hallazgos sugieren que el maíz de producción nacional puede presentar ventajas de tipo nutricional y toxicológico frente al maíz importado de los Estados Unidos de América.
RESUMO
Antecedentes O milho é quantitativamente uma das culturas mais importantes em nível mundial (ocupando o segundo lugar depois do trigo), sendo um dos principais ingredientes em dietas para animais.

Objetivo:

Avaliar e comparar a qualidade do milho, o teor de micotoxinas, a composição química e a energia metabolizável aparente (EMA) do milho nacional e importado.

Métodos:

A qualidade do grão (sistema de classificação do USDA) foi determinada em 30 amostras de milho produzido na Colômbia e 21 amostras de milho importado. Quinze amostras de cada tipo de milho foram submetidas a análise proximal e dez amostras de cada milho foram analisadas para determinar o perfil de ácidos graxos. O conteúdo de micotoxinas foi determinado em 30 amostras de milho da Colômbia e em 23 amostras de milho importado.

Resultados:

Seis das trinta amostras colombianas analisadas para qualidade de grão corresponderam a grau US1 (melhor qualidade) frente a nenhuma das amostras importadas. Na categoria "grau amostra" (menor qualidade) foram encontradas 10 e 6 amostras de milhos importados e colombianos, respectivamente; Quinze das 21 amostras de milho importado apresentaram contaminação com sementes de feijão soja. Não foram encontradas micotoxinas de fungos Aspergillus spp. (ocratoxina A) ou apenas níveis muito baixos em poucas amostras (aflatoxinas). As fusariotoxinas, deoxinivalenol e zearalenona foram detectadas em 61 e 43% das amostras de milho importado, respectivamente, mas não foram detectadas em nenhuma amostra do milho colombiano. O milho colombiano apresentou menor conteúdo de carboidratos (85,4 vs. 86,7%) porém maior conteúdo de gordura crua (3,8 vs. 3,1%). Os valores de AME foram 3.697 e 3.378 kcal/kg para as amostras de milho colombiano e importado, respectivamente. O perfil de ácidos graxos de ambos tipos de milho foi similar.

Conclusões:

Os resultados do presente estudo mostram diferenças significativas entre o milho de origem colombiana e o milho importado dos Estados Unidos, em especial no conteúdo de gordura crua e AME, fusariotoxinas e sementes contaminantes (soja). Estes achados sugerem que o milho de produção colombiana pode apresentar vantagens de tipo nutricional e toxicológica frente ao milho importado dos Estados Unidos.

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Country/Region as subject: South America / Colombia Language: English Journal: Rev. colomb. cienc. pecu Journal subject: Veterinary Medicine Year: 2022 Type: Article

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Country/Region as subject: South America / Colombia Language: English Journal: Rev. colomb. cienc. pecu Journal subject: Veterinary Medicine Year: 2022 Type: Article