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Qualidade pós-colheita de araçá-vermelho
Muniz, JanaínaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia IFSC Câmpus Lages/SC Técnica de Laboratório em Biotecnologia; Pelizza, Tânia ReginaUFPel/FAEM - Pelotas/RS; Fernandes de Lima, Ana PaulaUFPel/FAEM - Pelotas/RS; Gonçalves, Mayra JulineUFPel/FAEM - Pelotas/RS; Rufato, LeoUniversidade do Estado de Santa Catarina, CAV/UDESC.
  • Muniz, JanaínaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia IFSC Câmpus Lages/SC Técnica de Laboratório em Biotecnologia; s.af
  • Pelizza, Tânia ReginaUFPel/FAEM - Pelotas/RS; s.af
  • Fernandes de Lima, Ana PaulaUFPel/FAEM - Pelotas/RS; s.af
  • Gonçalves, Mayra JulineUFPel/FAEM - Pelotas/RS; s.af
  • Rufato, LeoUniversidade do Estado de Santa Catarina, CAV/UDESC; s.af
rev. udca actual. divulg. cient ; 20(2)jul.-dic. 2017.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1537039
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes temperaturas e períodos de armazenamento nos atributos físico químicos de frutos de araçazeiro-vermelho. Esta pesquisa foi desenvolvida na Universidade do Estado de Santa Catarina (CAV/UDESC), em Lages (SC), Brasil, com frutos colhidos em fevereiro de 2016. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições de 20 frutos, em esquema fatorial 2x5, com duas temperaturas (2°C e 25°C±2°C) e cinco períodos de armazenamento (0, 3, 6, 9 e 12 dias). As variáveis analisadas foram perda de sólidos solúveis, acidez titulável, relação sólidos solúveis/acidez titulável, pH e vitamina C de araçá- vermelho. Ocorreu perda de massa dos frutos, em ambas as temperaturas, ao longo do período de armazenamento. O teor de sólidos solúveis aumentou em frutos armazenados à 2°C. Observou-se ponto de mínima (1,83%), para o teor de acidez titulável, em frutos armazenados a 25°C. Para o pH dos frutos, oobservou-se ponto de mínima (3,17) em temperatura de 2°C e ponto de máxima (3,21), para aqueles armazenadconservados a 25°C. Frutos em temperatura de 2°C apresentaram menor teor de vitamina C aos sete dias de armazenamento, com teor de 17,23mg 100g-1 polpa. Em temperatura de 25°C, observou-se menor teor de vitamina C aos seis dias, com teor de 26,69mg 100g-1 polpa. Com a realização deste trabalho, pode-se concluir que, o uso de refrigeração a 2°C, por até 12 dias, apresenta-se como uma alternativa de conservação de araçá-vermelho, mantendo-se as principais características físico-químicas dos frutos.
ABSTRACT
The objective of this work was to evaluate the effect of different temperatures and storage periods on the physicchemical attributes of red gooseberries fruits. This research was carried out at the State University of Santa Catarina (CAV / UDESC), in Lages (SC), Brazil, with fruits harvested in February, 2016. The experimental design was completely randomized with four replicates of 20 fruits each, in a 2x5 factorial radomized, with two temperatures (2°C and 25°C ± 2°C) and five storage periods (0, 3, 6, 9 and 12 days). The analyzed variables were mass loss, soluble solids, titratable acidity, soluble solubility/titratable acidity ratio, pH and vitamin C. Fruit mass loss occurred at both temperatures throughout the storage period. Soluble solids content increased in fruits at 2°C. A minimum point (1.83%) was observed for titratable acidity in fruits packed at 25°C. A minimum point was observed (3.17%) for the pH of the fruits at 2°C and maximum point (3,21) for fruits at 25°C. Fruits at 2°C presented lower vitamin C content in seven days of storage, with 17.23mg 100g-1 pulp. At 25°C, a lower vitamin C content was observed at day six, with a content of 26.69mg 100g-1 pulp. With the accomplishment of this work, it can be concluded that, the use of refrigeration at 2°C, for up to 12 days, presents itself as an alternative for the conservation of red-gooseberries fruits, remaining the main physicochemical characteristics of the fruits.
RESUMEN
El objetivo de este trabajo fue evaluar el efecto de diferentes temperaturas y períodos de almacenamiento en los atributos físico-químicos de frutos de arazá. El diseño experimental utilizado fue completamente aleatorizado, con cuatro repeticiones, de 20 frutos, en un factorial 2x5, con temperaturas de 2°C y 25°C±2°C y períodos de almacenamiento de 0, 3, 6 y 12 días. Las variables analizadas fueron pérdida de peso de los frutos, sólidos solubles, acidez total titulable, relación de sólidos solubles y acidez titulable (índice de madurez), pH y vitamina C de los frutos. La concentración de sólidos solubles aumenta en los frutos almacenados a 2°C. Se observó un punto de mínima para la acidez total titulable en los frutos almacenados a temperatura de 25°C (1,83%); un punto mínimo (3,17), para el pH de los frutos en temperatura de 2°C y un punto máximo (3,21), para los frutos sometidos a la temperatura de 25°C. Frutos en temperatura de 2°C presentan menor contenido de vitamina C, a los siete días de almacenamiento, con contenidos de 17,23mg 100 g-1 de pulpa. A temperatura de 25°C, se observa menor concentración de vitamina C, a los seis días, con contenidos de 26,69mg 100g-1 pulpa. La refrigeración de frutos de arazá a 2°C, se muestra como una alternativa de uso prometedora, para la conservación, hasta 12 días, por presentar mejores condiciones, para la manutención de las principales variables físico-químicas estudiadas.

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Language: Portuguese Journal: Rev. udca actual. divulg. cient Journal subject: Ciˆncia, Tecnologia e Sociedade / Comunica‡Æo e Divulga‡Æo Cient¡fica / Pesquisa Cient¡fica e Desenvolvimento Tecnol¢gico Year: 2017 Type: Article

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