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Farmacoterapia no traumatismo craniano. Onde estamos? Para onde vamos? Porém, quando vamos? / Pharmacotherapy in Traumatic Brain Injury. Where we are? Where we are going? However, when?
Welling, Mariana Schumacher; Welling, Leonardo C; Figueiredo, Eberval Gadelha.
  • Welling, Mariana Schumacher; Universidade Estadual de Ponta Grossa. Ponta Grossa. BR
  • Welling, Leonardo C; Universidade Estadual de Ponta Grossa. Ponta Grossa. BR
  • Figueiredo, Eberval Gadelha; Universidade de São Paulo. São Paulo. BR
Arq. bras. neurocir ; 34(3): 208-214, ago. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-2361
RESUMO
O traumatismo cranioencefálico (TCE) apresenta aumento de sua prevalência e é um desafio para a sociedade atual. Lesões primárias são aquelas que ocorrem no momento do impacto. Lesões secundárias são as que ocorrem após a lesão inicial como uma resposta fisiológica/patológica. Isso causa uma cascata de eventos que pode durar um longo período. Enquanto as lesões primárias são irreverssíveis, as secundárias são potencialmente evitáveis se forem submetidas a triagem e estabilização adequadas, assim como ao correto manejo da oxigenação cerebral e controle da hipertensão intracraniana e pressão de perfusão cerebral. Devemos considerar o traumatismo craniano como um evento dinâmico com inúmeras janelas terapêuticas possíveis. Nesse contexto o desenvolvimento de agentes farmacológicos no tratamento do TCE é urgente. Na presente revisão os autores descrevem os principais fármacos que estão sendo estudados nos pacientes comtraumatismo craniano. Concluímos que, apesar de investimentos substanciais em estudos de fase I e II, ainda há muitas lacunas no conhecimento, portanto esforços são necessários para que haja uma translação maisrápida para estudos de fase III.
ABSTRACT
Traumatic brain injury (TBI) is an increasingly prevalent and complex challenge for society. Primary injuries are defined as those that occur at the moment of impact. Secondary injuries are those that occur after the initial injury as a consequence of physiologic / pathologic response to injury. This triggers a cascade of pathophysiological events that can extend over a long period of time. Whereas the primary injuries are considered irreversible, secondary injuries are potentially preventable with efficient triage and stabilization, management of parameters such as brain oxygenation, intracranial pressure, and cerebral perfusion pressure. Indeed, TBI should be thought of not as a static event, but rather a progressive injury with varying therapeutic windows. In this context the development of pharmacological treatmentwith traumatic brain injury is urgent. In this review the authors describe the main drugs that are being studied in TBI patients. We conclude, despite substantial and ongoing investments in both phase I and II studies, there remain significant gaps in knowledge and faster translation to phase III clinical studies is mandatory. of patients
Subject(s)

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Craniocerebral Trauma Type of study: Risk factors / Systematic reviews Limits: Humans Language: Portuguese Journal: Arq. bras. neurocir Journal subject: Cirurgia / Neurosurgery Year: 2015 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Estadual de Ponta Grossa/BR / Universidade de São Paulo/BR

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LILACS

LIS

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