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Traslados entre EPS en Colombia: ¿Qué dicen las historias laborales de cotizantes en cinco ciudades del país? / Transfers among Health Plans in Colombia: What do Government Enrollment Files Say in Five Cities across the Country? / Transferências entre EPS na Colômbia: O que as histórias laborais de beneficiários em cinco cidades do país dizem
Prada-Ríos, Sergio Iván.
  • Prada-Ríos, Sergio Iván; Universidad Icesi. Cali. CO
Rev. gerenc. políticas salud ; 15(30): 176-192, ene.-jun. 2016. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-830525
RESUMEN
Un argumento utilizado por las EPS para no invertir en promoción y prevención, es la posibilidad de que dicha inversión se pierda porque el afiliado se puede trasladar a otra EPS. A la vez, la libre elección de EPS es pilar fundamental del sistema de salud, en tanto que permite a los afiliados dejar las EPS de mala calidad y trasladarse a aquellas de buena calidad. Este estudio brinda información cuantitativa sobre el tamaño del fenómeno de traslados entre EPS, con el fin de dar luces sobre este debate. Para ello se usó información pública sobre las historias de afiliación de los últimos catorce años (2001-2014), para una muestra aleatoria de adultos entre cuarenta y cincuenta años en cinco ciudades capitales del país. Se calcularon tasas de traslado en periodos de afiliación continua. Se encontró que más del 56% de los cotizantes tuvieron cuatro o más periodos de cotización; dentro de un mismo periodo de cotización el porcentaje de las personas que no cambió de EPS fue siempre superior al 54%; en un año calendario, menos del 6% decidió trasladarse; existía una correlación débil entre traslados e indicadores de calidad de servicio. Los resultados muestran que la tasa de traslados entre EPS es baja, pero que existe una alta fragmentación en los periodos de cotización de una persona. La gente, en consecuencia, no se traslada, sino que interrumpe su afiliación, lo que permite concluir que este comportamiento está marcado por las fluctuaciones del mercado laboral. El traslado de EPS como mecanismo de rendición de cuentas no es un fenómeno frecuente, y si el Gobierno quiere que funcione debe ser rediseñado.
ABSTRACT
Insurers (hmos) argue that there is no incentive to invest in prevention activities because members can easily move to another insurance company. At the same time freedom to choose hmos is a key accountability mechanism of the Colombian Health System because citizens can leave low-quality insurers and enroll in high-quality insurers. This paper quantifies the size of the rate of transfers between hmos in the country to shed light on this debate. This study used publicly available information on affiliation histories to the health system for the last 14 years (2001-2014) for a random sample of adults between 40 and 50 in five different capital cities. The rate of enrollee transfers within a continuous enrollment period between hmo was estimated. Results showed that 56% of enrollees had four or more enrollment periods; within the same enrollment period at least 54% of enrollees did not transfer between hmo; in a year less than 6% decided to transfer; there was a weak correlation between transfers and hmo service quality indicators. Results showed that the transfer rate is low but that the drop-out rate is high. People do not transfer but leaves the systems frequently, which suggest that this behavior is explained by labor market fluctuations. The transfer between hmo is not frequent and this suggests that as accountability mechanism is not working and thus needs to be redesigned.
RESUMO
Uma argumentação utilizada pelas EPS para não investir em promoção e prevenção é a possibilidade de tal investimento se perder pelo afiliado se transferir para outra EPS. Ao mesmo tempo, a livre eleição de EPS é pilar fundamental do sistema de saúde, em tanto que permite os beneficiários deixar as EPS de qualidade ruim e se transferir para aquelas de boa qualidade. Este estudo fornece informação quantitativa sobre o comprimento do fenómeno de transferências entre EPS, A fim de dar luzes sobre este debate. Para isso utilizou-se informação pública sobre as histórias de transferências dos últimos 14 anos (2001-2014), para uma amostra aleatória de adultos entre 40 e 50 anos em cinco cidades capitais do país. Calcularam-se taxas de transferência em períodos de afiliação contínua. Encontrou-se que mais do que 56% dos contribuintes tiveram quatro ou mais períodos de contribuição; dentro do mesmo período de contribuição a porcentagem das pessoas que não mudaram de EPS foi sempre superior a 54%; em um ano, menos de 6% decidiu se transferir; havia uma correlação fraca entre transferências e indicadores de qualidade de serviço. Os resultados mostram que a taxa de transferências entre EPS é baixa, mais houve elevada fragmentação nos períodos de contribuição de uma pessoa. O pessoal, em consequência, não se transfere, senão que interrompe sua afiliação, o que permite concluir que tal comportamento está marcado por flutuações no mercado de trabalho. A transferência de EPS como mecanismo de rendição de contas não é uma ocorrência frequente, e se o Governo quiser que ela funcione deve ser redesenhado.


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Type of study: Controlled clinical trial Country/Region as subject: South America / Colombia Language: Spanish Journal: Rev. gerenc. políticas salud Journal subject: Public Administration / Public Health Year: 2016 Type: Article Affiliation country: Colombia Institution/Affiliation country: Universidad Icesi/CO

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