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MCP-1 Levels are Associated with Cardiac Remodeling but not with Resistant Hypertension / Níveis de MCP-1 estão Associados com Remodelamento Cardíaco mas não com Hipertensão Resistente
Ritter, Alessandra Mileni Versuti; Faria, Ana Paula Cabral de; Sabbatini, Andrea; Corrêa, Nathalia Batista; Brunelli, Veridiana; Modolo, Rodrigo; Moreno, Heitor.
  • Ritter, Alessandra Mileni Versuti; Universidade Estadual de Campinas. Campinas. BR
  • Faria, Ana Paula Cabral de; Universidade Estadual de Campinas. Campinas. BR
  • Sabbatini, Andrea; Universidade Estadual de Campinas. Campinas. BR
  • Corrêa, Nathalia Batista; Universidade Estadual de Campinas. Campinas. BR
  • Brunelli, Veridiana; Universidade Estadual de Campinas. Campinas. BR
  • Modolo, Rodrigo; Universidade Estadual de Campinas. Campinas. BR
  • Moreno, Heitor; Universidade Estadual de Campinas. Campinas. BR
Arq. bras. cardiol ; 108(4): 331-338, Apr. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-838717
ABSTRACT
Abstract

Background:

Hypertension is a chronic, low-grade inflammation process associated with the release of cytokines and development of target organ damage. Deregulated monocyte chemoattractant protein-1 (MCP-1) levels have been associated with high blood pressure and cardiovascular complications; however, the mechanisms involved are complex and not fully understood.

Objective:

This study aimed to compare the levels of MCP-1 in patients with resistant (RH) versus mild-to-moderate (HTN) hypertension and their association with the presence or absence of left ventricular hypertrophy (LVH) in all hypertensive subjects.

Methods:

We enrolled 256 hypertensive

subjects:

120 RH and 136 HTN, investigating the relationship between circulating MCP-1 levels and blood pressure, biochemical data, hematologic profile, and cardiac damage within the RH and HTN groups. Plasma MCP-1 levels were measured by ELISA and LVH was assessed by echocardiography.

Results:

We found no difference in MCP-1 levels between RH and HTN subjects. On the other hand, we encountered lower MCP-1 levels in patients with LVH (105 pg/mL [100 - 260 pg/mL] versus 136 pg/mL (100 - 200 pg/mL), p = 0.005, respectively] compared with those without LVH. A logistic regression model adjusted for body mass index (BMI), age, race, aldosterone levels, and presence of diabetes and RH demonstrated that median levels of MCP-1 (2.55 pg/mL [1.22 - 5.2 pg/mL], p = 0.01) were independently associated with LVH in the entire hypertensive population.

Conclusion:

Since MCP-1 levels were similar in both RH and HTN subjects and decreased in hypertensive patients with existing LVH, our study suggests a possible downregulation in MCP-1 levels in hypertensive individuals with LVH, regardless of hypertension strata.
RESUMO
Resumo Fundamentos A hipertensão arterial é um processo crônico de baixo grau inflamatório, associado com liberação de citocinas e desenvolvimento de lesão em órgãos-alvo. A desregulação dos níveis de proteína quimiotática de monócitos-1 (MCP-1) tem sido associada com elevação da pressão arterial e complicações cardiovasculares; porém, os mecanismos envolvidos são complexos e ainda não foram inteiramente elucidados.

Objetivo:

O objetivo deste estudo foi comparar os níveis de MCP-1 em pacientes com hipertensão resistente (HR) versus pacientes com hipertensão de grau leve a moderado (HAS) e sua associação com a presença ou ausência de hipertrofia ventricular esquerda (HVE) em todos os indivíduos hipertensos.

Métodos:

Foram incluídos 256 indivíduos hipertensos 120 com HR e 136 com HAS. Foi investigada a relação entre os níveis circulantes de MCP-1 e pressão arterial, dados bioquímicos, perfil hematológico e dano cardíaco nos grupos HR e HAS. Os níveis plasmáticos de MCP-1 foram medidos por ELISA e a HVE foi avaliada por ecocardiografia.

Resultados:

Não encontramos diferença nos níveis de MCP-1 entre indivíduos com HR e HAS. Por outro lado, encontramos níveis mais baixos de MCP-1 em pacientes com HVE (105 pg/mL [100 - 260 pg/mL] versus 136 pg/mL [100 - 200 pg/mL], respectivamente, p = 0,005] em comparação a pacientes sem HVE. Um modelo de regressão logística ajustado para o índice de massa corporal (IMC), idade, raça, níveis de aldosterona e presença de diabetes e HR mostrou que os níveis medianos de MCP-1 (2,55 pg/mL [1,22 - 5,2 pg/mL], p = 0,01) estiveram independentemente associados com HVE em toda a população de hipertensos.

Conclusão:

Como os níveis de MCP-1 foram semelhantes em indivíduos tanto com HR quanto HAS e estiveram diminuídos em pacientes hipertensos com HVE, nosso estudo sugere uma possível redução nos níveis de MCP-1 em indivíduos hipertensos com HVE, independe do grau da hipertensão.
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Hypertrophy, Left Ventricular / Chemokine CCL2 / Ventricular Remodeling / Hypertension Type of study: Observational study / Prevalence study / Prognostic study / Risk factors Limits: Aged / Female / Humans / Male Language: English Journal: Arq. bras. cardiol Journal subject: Cardiology Year: 2017 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Estadual de Campinas/BR

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