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Underdiagnosis of cervical intraepithelial neoplasia (CIN) 2 orWorse Lesion inWomenwith a Previous Colposcopy-Guided Biopsy Showing CIN 1 / Subdiagnóstico de neoplasia intraepitelial cervical (NIC) 2 ou lesão mais grave emmulheres combiópsia dirigida por colposcopia prévia mostrando NIC 1
Souza, Carlos André Scheler de; Discacciati, Michelle Garcia; d'Otavianno, Maria Gabriela; Bergo, Silvia Maria; Traue, Markus; Andrade, Liliana Aparecida Lucci de Angelo; Zeferino, Luiz Carlos.
  • Souza, Carlos André Scheler de; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Department of Obstetrics and Gynecology. Campinas. BR
  • Discacciati, Michelle Garcia; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Department of Obstetrics and Gynecology. Campinas. BR
  • d'Otavianno, Maria Gabriela; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Department of Obstetrics and Gynecology. Campinas. BR
  • Bergo, Silvia Maria; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Department of Obstetrics and Gynecology. Campinas. BR
  • Traue, Markus; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Department of Obstetrics and Gynecology. Campinas. BR
  • Andrade, Liliana Aparecida Lucci de Angelo; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Department of Obstetrics and Gynecology. Campinas. BR
  • Zeferino, Luiz Carlos; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Department of Obstetrics and Gynecology. Campinas. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 39(3): 123-127, Mar. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-843924
ABSTRACT
Abstract Objective Expectant follow-up for biopsy-proven cervical intraepithelial neoplasia (CIN) 1 is the current recommendation for the management of this lesion. Nevertheless, the performance of the biopsy guided by colposcopy might not be optimal. Therefore, this study aimed to calculate the rate of underdiagnoses of more severe lesions in women with CIN 1 diagnosis and to evaluate whether age, lesion extent and biopsy site are factors associated with diagnostic failure. Methods Eighty women with a diagnosis of CIN 1 obtained by colposcopy-guided biopsy were selected for this study. These women were herein submitted to large loop excision of the transformation zone (LLETZ). The prevalence of lesions more severe than CIN 1 was calculated, and the histological diagnoses of the LLETZ specimens were grouped into two categories "CIN 1 or less" and "CIN 2 or worse." Results The prevalence of lesions diagnosed as CIN 2 or worse in the LLETZ specimens was of 19% (15/80). Three women revealed CIN 3, and 1 woman revealed a sclerosing adenocarcinoma stage I-a, a rare type of malignant neoplasia of low proliferation, which was not detected by either colposcopy or previous biopsy. The underdiagnosis of CIN 2 was not associated with the women's age, lesion extension and biopsy site. Conclusions The standard methods used for the diagnosis of CIN 1 may underestimate the severity of the true lesion and, therefore, women undergoing expectant management must have an adequate follow-up.
RESUMO
Resumo Objetivo O seguimento de mulheres com neoplasia intraepitelial cervical (NIC) 1 comprovada por biópsia é atualmente a recomendação de conduta para esta lesão. Entretanto, o desempenho da biópsia guiada por colposcopia pode falhar. Assim, este estudo teve como objetivo estimar a taxa de subdiagnóstico de lesões mais graves em mulheres comdiagnóstico de NIC 1 e avaliar se a idade, a extensão da lesão e o local da biópsia são fatores associados à falha do diagnóstico. Métodos Foram selecionadas 80 mulheres com diagnóstico de NIC 1 obtido por biópsia dirigida por colposcopia. Estasmulheres foramsubmetidas a excisão da zona de transformação por alça diatérmica (EZTAD). A prevalência de lesões mais graves do que NIC 1 foi calculada, e os diagnósticos histológicos feitos nas amostras obtidas por EZTAD foram agrupados em duas categorias "NIC 1 ou menos grave" e "NIC 2 ou mais grave". Resultados A prevalência de lesões diagnosticadas como NIC 2 ou mais grave nas amostras de EZTAD foi de 19% (15/80). Três mulheres apresentaram NIC 3, e uma mulher revelou adenocarcinoma esclerosante estágio I-a, um tipo raro de neoplasia maligna de baixa proliferação, que não foi detectado por qualquer exame de colposcopia ou biópsia anterior. O subdiagnóstico de NIC 2 não foi associado à idade, à extensão da lesão ou ao local da biópsia. Conclusão Os métodos de referência utilizados para o diagnóstico da NIC 1 podem subestimar a gravidade da lesão verdadeira e, portanto, as mulheres submetidas a conduta expectante devem ter um seguimento adequado.
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Uterine Cervical Dysplasia / Uterine Cervical Neoplasms / Colposcopy Type of study: Practice guideline / Risk factors Limits: Adult / Female / Humans Language: English Journal: Rev. bras. ginecol. obstet Journal subject: Gynecology / Obstetrics Year: 2017 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Estadual de Campinas/BR

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