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Odontopediatras e técnicas aversivas no controle do comportamento infantil
Minhoto, Talita Barbosa; Perazzo, Matheus de França; Neves, Érick Tássio Barbosa; Gracia, Ana Flávia Granville; Tôrres, Bianca Oliveira; Ferreira, Jainara Maria Soares.
  • Minhoto, Talita Barbosa; Unipê. João Pessoa. BR
  • Perazzo, Matheus de França; UEPB. Campina Grande. BR
  • Neves, Érick Tássio Barbosa; UEPA. Campina Grande. BR
  • Gracia, Ana Flávia Granville; FOP/UPE-UEPB. Campina Grande. BR
  • Tôrres, Bianca Oliveira; UFRN-Unipê. Campina Grande. BR
  • Ferreira, Jainara Maria Soares; FOP/UPE-FIP. Paraíba. BR
RFO UPF ; 21(3): 312-317, 15/12/2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-848603
RESUMO
Avaliar o perfil dos odontopediatras e o uso das técnicas aversivas para o controle do comportamento no cotidiano clínico. Sujeitos e

método:

foi realizado um estudo transversal, censitário, realizado com 33 odontopediatras atuantes na cidade de João Pessoa, regularmente inscritos no Conselho Regional de Odontologia da Paraíba. Os dados foram coletados por meio de questionário, objetivando avaliar dados sociodemográficos; seleção e indicação das técnicas aversivas; ansiedade do odontopediatra e o consentimento e aceitação das técnicas aversivas pelas crianças/responsáveis. A análise dos dados foi realizada por estatística descritiva.

Resultados:

os odontopediatras foram representados principalmente pelo sexo feminino (93,9%), graduados há mais de 10 anos (84,8%) e com especialização (45,5%). Entre os profissionais, 84,8% utilizavam as técnicas aversivas, destes, 75,0% utilizavam as técnicas em pelo menos dois a cada 10 pacientes. No entanto, apenas 66,6% consideraram a abordagem do assunto suficiente durante a pós/graduação. A técnica aversiva mais escolhida pelos profissionais foi a contenção de braços, pernas e cabeça sem dispositivos específicos (53,6%), a principal indica- ção foi para crianças birrentas e agressivas (39,3%) e os profissionais relataram baixa ansiedade para execução das técnicas (46,4%). A maioria dos odontopediatras (60,7%) não solicitava a assinatura do termo de consentimento. Além disso, 92,9% afirmaram que a estabilização protetora não era rejeitada pelos pais, como também, 92,9% não consideraram que a estabilização protetora prejudicasse a aceitação do tratamento odontológico posterior da família do paciente.

Conclusão:

foi comum os odontopediatras utilizarem as técnicas aversivas para o controle comportamental, porém poucos solicitavam a autorização pelo termo de consentimento.

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Type of study: Observational study / Prevalence study Language: Portuguese Journal: RFO UPF Journal subject: Dentistry Year: 2016 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: UPE-FIP+BR / UPE-UEPB+BR / UEPA/BR / UEPB/BR / UFRN-Unipê/BR / Unipê/BR

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