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Por que prestar assistência ao prematuro? / Why premature neonatal intensive care?
Neves, Luíz Antônio Tavares; Fronio, Jaqueline da Silva; Araujo, Josana Lucas; Lupatini, Paulo Rubens Montes.
  • Neves, Luíz Antônio Tavares; Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Medicina. Juiz de Fora. BR
  • Fronio, Jaqueline da Silva; Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Fisioterapia. Juiz de Fora. BR
  • Araujo, Josana Lucas; Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Medicina. Acadêmica do Curso de Medicina. Juiz de Fora. BR
  • Lupatini, Paulo Rubens Montes; Sociedade Brasileira de Pediatria. Juiz de Fora. BR
Rev. méd. Minas Gerais ; 22(supl.7): 57-62, dez. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-868408
RESUMO
Os avanços nos cuidados perinatais nos últimos anos têm contribuído para a sobrevivência de lactentes nascidos entre 22 e 25 semanas de vida intrauterina. E a despeito da melhoria na morbidade perinatal, o nascimento pré-termo apresenta-se como um grande problema neonatal e obstétrico em nível mundial. Com as melhores práticas em perinatologia, que começa com a melhora de qualidade na atenção perinatal, é possível vislumbrar diminuição da morbidade cerebral e pulmonar no recém-nascido de extremo baixo peso. A intervenção em todos os níveis de atenção à saúde é necessária para reduzir a morbidade e mortalidade desses recém-nascidos. As sequelas mais comuns no desenvolvimento neuropsicomotor nos primeiros anos de vida são paralisia cerebral, retardo mental, prejuízos neurossensoriais (déficit visual e auditivo), além de disfunção neuromotora e de coordenação. Com base na revisão da literatura, o objetivo deste artigo é fazer uma atualização da assistência à prematuridade, ressaltando seus principais pontos de atuação a fim de minimizar danos ao recém-nascido pré-termo.(AU)
ABSTRACT
Perinatal care in the last few years has contributed to the survival of neonates born after 22-25 weeks of intra-uterine life. In spite of reductions in perinatal morbidity, preterm birth remains a worldwide neonatal and obstetric challenge. Better perinatology practices, beginning with better quality perinatal care, have allowed for decreased cerebral and pulmonary morbidity of extreme low-birthweight neonates. Interventions at all levels of health care are necessary to reduce the morbimortality of these neonates. The most common neuropsychomotor sequelae in the first years of life are cerebral palsy, mental retardation, neurosensorial impairment (visual and auditory deficits), and neuromotor and coordination deficits. We reviewed the literature and updated the issue of premature neonatal care, highlighting the main interventions aimed at reducing injury to these neonates.(AU)
Subject(s)

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Leukomalacia, Periventricular / Infant, Low Birth Weight / Perinatal Care / Premature Birth Limits: Humans / Infant, Newborn Language: Portuguese Journal: Rev. méd. Minas Gerais Journal subject: Medicine Year: 2012 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Sociedade Brasileira de Pediatria/BR / Universidade Federal de Juiz de Fora/BR

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