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Comparison of TW2 and TW3 skeletal age differences in a Brazilian population%Estudo comparativo das idades ósseas estimadas pelos métodos TW2 e TW3 numa população brasileira
Ortega, Ana Isabel; Haiter-Neto, Francisco; Ambrosano, Gláucia Maria Bovi; Bóscolo, Frab Norberto; Almeida, Solange Maria; Casanova, Marcia Spinelli.
  • Ortega, Ana Isabel; Universidad del Zulia. Dental School. Department of Oral Radiology. Maracaibo. VE
  • Haiter-Neto, Francisco; University of Campinas. Piracicaba Dental School. Department of Oral Radiology. São Paulo. BR
  • Ambrosano, Gláucia Maria Bovi; University of Campinas. Piracicaba Dental School. Department of Social Dentistry. São Paulo. BR
  • Bóscolo, Frab Norberto; University of Campinas. Piracicaba Dental School. Department of Oral Radiology. São Paulo. BR
  • Almeida, Solange Maria; University of Campinas. Piracicaba Dental School. Department of Oral Radiology. São Paulo. BR
  • Casanova, Marcia Spinelli; University of Campinas. Piracicaba Dental School. Department of Oral Radiology. São Paulo. BR
J. appl. oral sci ; 14(2): 142-146, Apr. 2006. tab, graf
Article in English | LILACS, BBO | ID: biblio-873190
RESUMO

OBJETIVO:

O objetivo deste estudo foi determinar as diferenças entre as idades esqueletais estimadas pelos métodos TW2 e TW3, usando os sistemas RUS e Carpal. MATERIAL E

MÉTODOS:

Uma amostra de 240 radiografias de mão e punho de crianças brasileiras de ambos os sexos com idade cronológica entre 84 e 199 meses foram avaliadas por cinco observadores. Para análise estatística dos dados foi aplicado o Teste de Dunnet.

RESULTADOS:

Os resultados demonstraram que as idades esqueletais estimadas pelo método TW2RUS foram mais avançadas que aquelas estimadas pelos métodos TW3RUS e Carpal, para ambos os sexos. Para o sexo feminino, uma diferença estatisticamente significante (p<0,05) foi observada entre os métodos TW2RUS e TW3RUS em todas as faixas etárias estudadas. No sexo masculino, essa diferença foi observada a partir de 108 meses em diante. Em geral, idades esqueletais estimadas pelo método RUS são maiores que a idade cronológica e também maiores que a idade esqueletal estimada pelo método Carpal em ambos os sexos. A superestimativa da idade cronológica é menor quando se aplica o método TW3RUS do que ao se utilizar o método TW2RUS, e esse último sistema mostrou uma diferença estatisticamente significante em relação a idade cronológica em todas as faixas etárias das meninas, enquanto para os meninos isso foi observado apenas a partir dos 132 meses em diante. No sexo feminino, houve uma diferença significante em relação a idade cronológica no grupo mais velho quando se comparou TW3RUS e Carpal; o que não foi observado no sexo masculino. No método Carpal os resultados foram mais variados.

CONCLUSÃO:

Diante dos resultados, os autores consideraram mais razoável a utilização do método TW3 para a estimativa da idade esqueletal em pacientes brasileiros
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Wrist / Age Determination by Skeleton / Radiography / Hand Type of study: Diagnostic study Limits: Adolescent / Child / Female / Humans / Male Country/Region as subject: South America / Brazil Language: English Journal: J. appl. oral sci Journal subject: Dentistry Year: 2006 Type: Article Affiliation country: Brazil / Venezuela Institution/Affiliation country: Universidad del Zulia/VE / University of Campinas/BR

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