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Frequência de anquiloglossia em uma comunidade indígena brasileira / Frequency of ankyloglossia in a community of native Brazilians
Vieira, Evanice Menezes Marçal; Salineiro, Fernanda Sales; Hespanhol, Danielle; Musis, Carlo Ralph de; Jardim-Junior, Elerson Gaetti.
  • Vieira, Evanice Menezes Marçal; Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Odontologia. Araçatuba. BR
  • Salineiro, Fernanda Sales; Fundação Uniselva. Cuiabá. BR
  • Hespanhol, Danielle; Fundação Uniselva. Cuiabá. BR
  • Musis, Carlo Ralph de; Iuni Educacional. Coordenação de Pesquisa. Cuiabá. BR
  • Jardim-Junior, Elerson Gaetti; Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Odontologia. Araçatuba. BR
RGO (Porto Alegre) ; 58(2): 215-218, abr.-jun. 2010. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-874115
RESUMO

Objetivo:

Avaliar a prevalência de anquiloglossia na comunidade indígena Umutina, no município de Barra do Bugres (MT), em diversas faixas etárias.

Métodos:

A amostra foi constituída de 291 índios que se submeteram ao exame clínico.

Resultados:

A anquiloglossia foi observada em 108 (37,11%) índios. O sexo masculino apresentou maior prevalência, sendo 57 casos (43,8%), enquanto o sexo feminino apresentou 51(31,7%) dos casos. A distribuição da faixa etária foi feita após análise de agrupamento hierárquico, distribuídas em três grupos 1-20 anos, 21-45 anos e 46-99 anos. Sendo que a anquiloglossia apresentou maior prevalência na faixa etária de 1- 20 anos, com 65 casos (40,6%).

Conclusão:

Verificou-se que, apesar da anquiloglossia se apresentar nas etnias da reserva indígena Umutina com frequência elevada, a mesma não parece ser responsável por alterações associadas à fonação, mastigação, presença de diastema e problemas periodontais, uma vez que essas alterações foram observadas em baixa frequência e não foram motivos de queixas da população.
ABSTRACT

Objective:

This study aimed to assess the prevalence of ankyloglossia in people of different age groups living in the native Brazilian community of Umutina, in the municipality of Barra do Bugres/ Mato Grosso.

Methods:

The sample consisted of 291 native Brazilians who underwent clinical examination.

Results:

Ankyloglossia was observed in 108 (37.11%) individuals. There was a greater prevalence of ankyloglossia among males, with 57 cases (43.8%) against 51 cases (31.7%) in females. Age distribution was done after analyzing the hierarchical grouping, resulting in three age groups 1- to 20-year-olds, 21- to 45-year-olds and 46- to 99-year-olds. Ankyloglossia was more prevalent in the youngest group, with 65 cases (40.6%).

Conclusion:

Although there is a high rate of ankyloglossia among the individuals who live in the Umutina Reservation, ankyloglossia does not seem responsible for the changes associated with phonation, mastication, presence of diastema and periodontal problems, since these changes were infrequent and generated no complaint.
Subject(s)

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Indigenous Peoples / Lingual Frenum Type of study: Evaluation studies / Observational study / Risk factors / Screening study Limits: Female / Humans / Male Country/Region as subject: South America / Brazil Language: Portuguese Journal: RGO (Porto Alegre) Journal subject: Dentistry Year: 2010 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Fundação Uniselva/BR / Iuni Educacional/BR / Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho/BR

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LILACS

LIS

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