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Fadiga dos músculos extensores do punho diminui a força de preensão palmar / La fatiga de los músculos extensores de muñeca disminuye la fuerza de prensión palmar / Fatigue of the wrist extensor muscles decreases palmar grip strength
Souza, Vitor Kinoshita; Claudino, Adrian Freitas; Kuriki, Heloyse Uliam; Marcolino, Alexandre Marcio; Fonseca, Marisa de Cássia Registro; Barbosa, Rafael Inácio.
  • Souza, Vitor Kinoshita; Universidade Federal de Santa Catarina. Laboratório de Avaliação e Reabilitação do Aparelho Locomotor. Araranguá. BR
  • Claudino, Adrian Freitas; Universidade Federal de Santa Catarina. Laboratório de Avaliação e Reabilitação do Aparelho Locomotor. Araranguá. BR
  • Kuriki, Heloyse Uliam; Universidade Federal de Santa Catarina. Laboratório de Avaliação e Reabilitação do Aparelho Locomotor. Araranguá. BR
  • Marcolino, Alexandre Marcio; Universidade Federal de Santa Catarina. Laboratório de Avaliação e Reabilitação do Aparelho Locomotor. Araranguá. BR
  • Fonseca, Marisa de Cássia Registro; Universidade Federal de Santa Catarina. Laboratório de Avaliação e Reabilitação do Aparelho Locomotor. Araranguá. BR
  • Barbosa, Rafael Inácio; Universidade Federal de Santa Catarina. Laboratório de Avaliação e Reabilitação do Aparelho Locomotor. Araranguá. BR
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 24(1): 100-106, jan.-mar. 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-892088
RESUMO
RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de um protocolo de fadiga dos músculos extensores de punho na força de preensão e da pinça lateral através da dinamometria e eletromiografia de superfície (EMG). Foram selecionados 40 indivíduos do sexo masculino, divididos em dois grupos preensão ou pinça lateral. O protocolo de fadiga foi baseado no teste de 1 Repetição Máxima (1-RM), seguido da realização do movimento de extensão de punho repetidas vezes com carga de 75% da 1-RM. Os voluntários realizaram as tarefas de preensão ou pinça lateral associadas à dinamometria. A EMG foi realizada para ambos os grupos, analisando o comportamento, segundo o protocolo, pela frequência mediana (FM) do extensor radial do carpo (ERC), do extensor ulnar do carpo (EUC) e do flexor superficial dos dedos (FD). A dinamometria de preensão ou pinça lateral e a EMG foram realizadas antes e após o protocolo de fadiga para ambos os grupos. O protocolo de fadiga foi eficaz na diminuição da força de preensão palmar (43,5±3,85 kgf inicial e 36,50±5,1 kgf final) e da pinça lateral (10,26±1,01 kgf inicial e 8,54±0,86 kgf final), bem como na diminuição da FM, sugerindo uma condição de fadiga do EUC no grupo preensão. Os achados do presente estudo possibilitam relacionar a fadiga dos extensores de punho à diminuição de força em atividades funcionais, como a preensão, o que pode implicar em disfunções musculoesqueléticas do membro superior.
RESUMEN
RESUMEN En este estudio se evalúa los resultados de un protocolo de fatiga de los músculos extensores de muñeca en la fuerza de presión y de pinza empleando la dinamometría y la electromiografía de superficie (EMG). Se eligieron a cuarenta hombres, los cuales fueron divididos en dos grupos el de presión y el de pinza lateral. Se basó el protocolo de fatiga en la prueba de 1 Repetición Máxima (1RM), y se realizó el movimiento de extensión de muñeca muchas veces con carga del 75% de la 1RM. Los participantes realizaron la tarea de prensión o de pinza lateral asociada a la de dinamometría. La EMG fue realizada por ambos grupos, en los que se evaluó el comportamiento ante el protocolo de la frecuencia mediana (Fm) del extensor radial del carpo (ERC), del extensor cubital del carpo (ECC) y del flexor superficial de los dedos (FD). Se realizaron la dinamometría de presión o de pinza lateral y la EMG antes y después del protocolo de fatiga en ambos grupos. El protocolo de fatiga fue eficaz en la disminución de la fuerza de presión palmar (43,5±3,85 kgf inicial y 36,50±5,1 kgffinal) y de pinza lateral (10,26±1,01 kgf inicial y 8,54±0,86 kgf final), así como en la disminución de la Fm, lo que demuestra una condición de fatiga del ECC en el grupo de presión. Los resultados de este estudio permiten relacionar la fatiga de los extensores de muñeca a la disminución de fuerza en las actividades funcionales, lo que puede causar trastornos musculoesqueléticos del miembro superior.
ABSTRACT
ABSTRACT The objective of this study was to evaluate the effects of a wrist extensor muscles fatigue protocol at the handgrip and lateral pinch strength through dynamometry and surface electromyography (EMG). Forty male individuals were divided into two groups handgrip and lateral pinch group. The fatigue protocol was based on the 1 Maximal Repetition (1-MR) test, followed by wrist extension movement repeated multiple times with a load of 75% of 1-MR. The volunteers performed hand grip and lateral pinch with a dynamometer. Surface EMG was performed by both groups to analyze the behavior of median frequency (MF) during a fatigue protocol. The muscles extensor carpi radialis longus and brevis, extensor carpi ulnaris, extensor digitorum and flexor digitorum superficialis were analyzed. The strength and EMG evaluations were carried out before and after the fatigue protocol in both groups. The fatigue protocol was effective on hand grip strength reduction (43.5±3.85 kgf in baseline and 36.50±5.1 kgf final) and lateral pinch strength reduction (10.26±1.01 kgf in baseline and 8.54±0.86 kgf final) (p<0.05, 95% CI). At the EMG analysis, using median frequency, an ulnaris carpal extensor muscle fatigue at the handgrip group was evidenced. The findings indicate that wrist extensors fatigue can decrease the strength in functional activities such as handgrip, resulting in upper limb dysfunctions.


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Language: Portuguese Journal: Fisioter. Pesqui. (Online) Journal subject: Medicina F¡sica e Reabilita‡Æo Year: 2017 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal de Santa Catarina/BR

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