Air pollution and low birth weight in an industrialized city in Southeastern Brazil, 2003-2006 / Poluição do ar e baixo peso ao nascer em uma cidade industrial no Sudeste do Brasil, 2003-2006
Rev. bras. epidemiol
; 20(2): 189-199, Abr.-Jun. 2017. tab, graf
Article
in En
| LILACS
| ID: biblio-898592
Responsible library:
BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT Introduction:
Birth weight is an important indicator of several conditions that manifest earlier (as fetal and neonatal mortality and morbidity, inhibited growth and cognitive development) and later in life such as chronic diseases. Air pollution has been associated with adverse pregnancy outcomes.Objective:
Retrospective cohort study investigated the association between low birth weight (LBW) and maternal exposure to air pollutants in Volta Redonda city, Rio de Janeiro, Brazil, from 2003 to 2006.Methods:
Birth data was obtained from Brazilian Information System. Exposure information (O3, PM10, temperature and humidity) was provided by Governmental Air Quality Monitoring System. Linear and Logistic models, adjusted for sex, type of pregnancy, prenatal care, place of birth, maternal age, parity, education, congenital anomalies and weather variables were employed.Results:
Low birth weight (LBW) represented 9.1% of all newborns (13,660). For an interquartile range increase in PM10 it was found OR2 ndTrimester = 1.06 (95%CI 1.02 - 1.10), OR3 rdTrimester = 1.06 (95%CI 1.02 - 1.10) and, in O3 it was found OR2 ndTrimester = 1.03 (95%CI 1.01 - 1.04), OR3 rdTrimester = 1.03 (95%CI 1.02 - 1.04). The dose-response relationship and a reduction in birth weight of 31.11 g (95%CI -56.64 - -5.58) was observed in the third trimester of pregnancy due to an interquartile increase of O3.Conclusion:
This study suggests that exposures to PM10 and O3, even being below the Brazilian air quality standards, contribute to risks of low birth weight.RESUMO
RESUMO Introdução:
O peso de nascimento é considerado como um indicador importante de várias condições que se manifestam mais cedo (como mortalidade fetal e neonatal e morbidade, inibição do crescimento e desenvolvimento cognitivo) e mais tarde na vida, tais como as doenças crônicas. A poluição atmosférica tem sido associada a efeitos adversos da gestação.Objetivo:
Estudo de coorte histórica que associa o baixo peso ao nascer (BPN) e a exposição materna aos poluentes do ar em Volta Redonda, Rio de Janeiro, Brasil, entre 2003 e 2006.Metodologia:
Dados sobre nascidos vivos foram obtidos no sistema de informação Brasileiro, e os de exposição (O3, PM10, temperatura e umidade) na rede pública de monitoramento do ar. Foram utilizados modelos lineares e logísticos, ajustados por sexo, tipo de gravidez, assistência pré-natal, local de nascimento, idade materna, paridade, educação, anomalias congênitas e variáveis meteorológicas.Resultados:
A prevalência de BPN foi de 9,1% sobre 13.660 nascimentos. Para o aumento de um interquartil no nível de PM10 (OR2 ºtrimestre = 1,06; IC95% 1,02 - 1,10; OR3 ºtrimestre = 1,06; IC95% 1,02 - 1,10) e no nível de O3 (OR2 ºtrimestre = 1,03; IC95% 1,01 - 1,04; OR3 ºtrimestre = 1,03; IC95% 1,02 - 1,04). Observou-se uma relação dose-resposta e uma redução do peso ao nascer de 31,11 g (95%IC -56,64 - -5,58) no terceiro trimestre da gravidez devido ao aumento de um interquartil de O3.Conclusão:
Este estudo sugere que exposições ao PM10 e O3, mesmo abaixo de padrões de qualidade do ar, contribuem para os riscos de BPN.Key words
Full text:
1
Index:
LILACS
Main subject:
Infant, Low Birth Weight
/
Maternal Exposure
/
Air Pollution
Type of study:
Etiology_studies
/
Incidence_studies
/
Observational_studies
/
Prognostic_studies
/
Risk_factors_studies
Limits:
Adolescent
/
Adult
/
Female
/
Humans
/
Male
/
Pregnancy
Country/Region as subject:
America do sul
/
Brasil
Language:
En
Journal:
Rev. bras. epidemiol
Journal subject:
EPIDEMIOLOGIA
/
SAUDE PUBLICA
Year:
2017
Type:
Article