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Relationship of age and type of obstetric brachial plexus paralysis in forearm pronosupination / Relação entre a idade e o tipo de paralisia obstétrica do plexo braquial com o movimento de pronossupinação do antebraço
Abdouni, Yussef Ali; Checoli, Gabriel Faria; Nascimento, Valdênia das Graças; Costa, Antonio Carlos da; Chakkour, Ivan; Fucs, Patricia Maria de Moraes Barros.
  • Abdouni, Yussef Ali; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. São Paulo. BR
  • Checoli, Gabriel Faria; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. São Paulo. BR
  • Nascimento, Valdênia das Graças; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. São Paulo. BR
  • Costa, Antonio Carlos da; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. São Paulo. BR
  • Chakkour, Ivan; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. São Paulo. BR
  • Fucs, Patricia Maria de Moraes Barros; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. São Paulo. BR
Rev. bras. ortop ; 52(5): 596-600, 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-899186
ABSTRACT
ABSTRACT

Objective:

To evaluate the arc of forearm pronosupination of patients with sequelae of birth paralysis and correlate with these variables.

Methods:

32 children aged between 4 and 14 years with total or partial lesions of the , brachial plexus were evaluated; measurements of pronation and supination, active and passive, were made, both on the injured side and the unaffected side.

Results:

A statistically significant difference was observed between the injured side and the normal side, but there was no difference between the groups regarding age or type of injury.

Conclusion:

The age and type of injury did not impact on the limitation of the forearm pronosupination in children with sequelae of birth paralysis.
RESUMO
RESUMO

Objetivo:

Avaliar o arco de pronossupinação do antebraço dos pacientes com sequela de paralisia obstétrica do plexo braquial e correlacionar com essas variáveis.

Métodos:

Foram avaliadas 32 crianças entre 4 e 14 anos, com lesões totais ou parciais do plexo braquial, foram tiradas as medidas de pronação e supinação, ativa e passiva, tanto do lado lesionado quanto do lado não afetado.

Resultados:

Observou-se diferença estatisticamente significativa entre o lado lesionado e o lado normal, porém não houve diferença entre os grupos por faixas etárias, nem quanto ao tipo de lesão.

Conclusão:

Os fatores idade e tipo de lesão não tiveram efeito sobre a pronossupinação nas crianças portadoras de sequela de paralisia obstétrica do plexo braquial.
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Paralysis, Obstetric / Brachial Plexus / Supination / Forearm Limits: Adolescent / Child / Child, preschool / Female / Humans / Male Language: English Journal: Rev. bras. ortop Journal subject: Orthopedics Year: 2017 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Santa Casa de São Paulo/BR

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Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Paralysis, Obstetric / Brachial Plexus / Supination / Forearm Limits: Adolescent / Child / Child, preschool / Female / Humans / Male Language: English Journal: Rev. bras. ortop Journal subject: Orthopedics Year: 2017 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Santa Casa de São Paulo/BR